quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Portugal urbano, segundo o engenheiro José Sócrates.

Em baixo seguem apenas alguns dos projectos cuja autoria envaidece o Senhor Primeiro Ministro desta República Portuguesa. Traduzem bem o ponto zero a que chegámos: triunfam na política e nos negócios, na cultura e nas universidades, estes rasquinhas rasteiros, sem inteligência e sem sensibilidade, sem coragem ou virtude; ocupam os lugares que deviam ser de gente decente com os seus gordos rabos de gente média e média baixa. É pavoroso.