segunda-feira, julho 31, 2023
Um truque de génio.
A Suécia de Maomé #04
The TRUTH about Sweden🇸🇪
— PeterSweden (@PeterSweden7) July 30, 2023
▪️Most shootings in EU
▪️Most bombings in EU
▪️52 098 rapes last 6 yrs
▪️Cars set on fire every night
▪️61 no-go zones
▪️Grenade attacks every week
▪️68 000 women genitally mutilated
Mainstream media is covering it up
Socialism destroyed Sweden
CEO da Worldcoin: “a identificação digital acabará por existir… quer se queira ou não”.
O aquecimento global, explicado.
Temperaturas tiradas do solo, e não do ar, e ao sol, e não à sombra.
Ever wondered how they're manipulating climate data?
— Dr. Simon Goddek (@goddeketal) July 31, 2023
By strategically placing the majority of temperature sensors near asphalt runways at airports.
That’s like arguing the ‘vaccines’ are safe and effective, because your favorite Hollywood actor told you so. pic.twitter.com/0s2z7AKQsE
domingo, julho 30, 2023
Por que raio é que Elon Musk decidiu mudar o nome do Twitter para X?
Brasil: Ministério Público pressiona para que plataformas digitais entreguem a identidade de todos os seguidores de Bolsonaro.
EUA cancelam finalmente o financiamento ao laboratório de Wuhan.
sábado, julho 29, 2023
Farage estava certo. O NatWest estava errado. E a imprensa faz de conta que os factos não são públicos.
Nigel Farage estava carregado de razão quando se queixou de ser destituído de uma conta bancária por causa das suas opiniões políticas, e um documento interno do banco em causa, o NatWest, confirma completamente as suas alegações iniciais. Ainda assim, as tristes figurinhas da imprensa britânica continuam a mentir - e a mentir descaradamente - sobre o caso.
Mesmo quando as acções vis do banco são de tal formas conhecidas e públicas que as suas acções estão em queda livre, com perdas de muitos milhões de libras.
Paul Joseph Watson detalha os factos e a aldrabice que os tenta esconder.
Acordo judicial cai por terra: Hunter Biden declara-se “inocente” de fuga ao fisco.
Informador diz ao Congresso: “Sei exactamente onde o governo esconde os OVNIs”.
Agência Espacial Europeia e Imprensa corporativa inventam “horror dos 48°C”.
Contra Relógio
Venho de um tempo em que o Sol não era teu inimigo e em que
as alterações climáticas se dividiam, sob a batuta de Vivaldi,
em quatro cíclicas estações.
Sou de tal forma antigo que durante a infância me diziam que a gordura
era formosura,
mas nas capas das revistas só compareciam gajas
magrinhas.
Tenho 56 anos a multiplicar por dez porque no tempo de minha vida
foram seguramente fabricadas
500 cambalhotas.
Quando nasci e inúmeros anos depois de ter nascido,
a Costa da Caparica era acessível de cacilheiro ou,
com sorte,
pela Ponte Sobre o Tejo, que era uma cena
de ficção científica.
Sou dessa era remota em que as coisas
levavam
o seu
tempo
a serem
modificadas.
Sou desse paleolítico inferior em que as pessoas
hesitavam quando era preciso alterar a gramática ou
inverter o significado dos substantivos.
O transformismo, quando eu era criança,
limitava-se à mini-saia.
A imprensa mentia, já,
mas tinha vergonha disso.
Os políticos eram aldrabões profissionais, como sempre,
mas falsificavam com rigor ético.
Sou oriundo de uma época em que seria pretensioso considerar
que uma marca de detergente
é capaz de salvar o planeta.
E nessa remota cronografia
não havia quem viajasse de jacto privado
para vender moinhos de vento.
Minha é a idade da inocência de tal forma inocente que até os bolcheviques
comeram como factual
aquele filme delirante que a NASA encomendou
ao Stanley Kubrick.
Ainda assim, no momento em que fui acabado de ser parido
ninguém tinha dúvidas que só as mulheres
eram de parir capazes.
Ninguém deixava cair reticências sobre as certezas que todo devemos usar:
se tenho um útero, sou mulher, se pendurados vejo
os testículos,
não sou.
Há meio século atrás toda a gente sabia a diferença entre um menor de idade
ou um maior de existência,
toda a gente sabia a diferença entre o inocente ou o culpado, o herói ou
o filho da puta.
Nessa idade de trevas eras de Maomé ou de Cristo,
de Buda ou de coisa nenhuma.
E ninguém fazia omeletes públicas por causa
disso.
Lembro-me, por exemplo,
que a cor da pele de cada um significava
nadinha.
E as igrejas, quando eu era pequenino,
mesmo se não fossem para além de capelas,
eram maiores que a 'catedral' da Luz, até por causa
da consolação.
Venho de uma altura do campeonato mundial da pirataria
em que gravávamos cassetes quando o radialista
se calava.
O Brian Adams saltava alegre e repentinamente do refrão
Para o solo eléctrico e ninguém
sentia necessidade do spotify.
Quando eu ainda não sabia bem onde é que as meninas
tinham o pi-pi;
Quando eu nem sonhava que o pirilau servia para mais
do que o xi-xi;
Já raparigas crescidas iam para a rua queimar apoios de mamas, mas
os homens dessa era jurássica
desconfiavam delas.
Na minha infância não existiam homens feministas porque isso,
para além da natural idiotia,
era coisa própria
de maricas.
Ou de desgraçados muito feios.
E lembro-me bem que um Fiat 127, ou um Renault 5,
já davam sinais flagrantes
de prosperidade.
A minha velhice, que me faz jovem,
remonta às alturas em que discavas, literalmente, números de telefone,
e em que te deixava meio assombrado
a tecnologia do cinescópio
(a televisão a preto e branco era um triunfo da inteligência artificial).
Vivi aquele momento da história universal em que o pong
era mais um milagre da consola do que um jogo de vídeo.
Às vezes penso que tenho 156 anos quando observo
o desleixo com que saem à rua
os humanos de agora.
Às vezes morro de saudades do quotidiano complicado e sadio,
que implicava laços e gravatas e rendas e saiotes e
paletós e protocolos.
Esse iato de civilização em que os barbeiros dispensavam
o design gráfico,
as cabeleireiras não lavavam o dinheiro da droga e,
talvez por isso,
as pessoas passeavam-se muito melhor penteadas pelas avenidas.
Às vezes fico horas a sonhar com um futuro que já foi.
Um amanhã que aconteceu ontem.
Uma utopia pretérita.
Um desespero esperançado, que reside na memória.
Um princípio do mundo morto e um fim do jardim
recém nascido.
Quando minha mãe me pariu
era já velho de um Maio novo.
Era já crescido
como infante sou
agora.
sexta-feira, julho 28, 2023
Donald Trump vai ser julgado antes das eleições presidenciais.
Youtube censura conteúdos relacionados com um filme que retrata o combate a redes de pedofilia.
Chefe da Segurança Nacional: OVNIs têm “impacto real” no desempenho da Força Aérea dos EUA.
Elon Musk e o Homo X.
quinta-feira, julho 27, 2023
Bom Deus, que loucura.
Peter Hickman bateu no mês passado o recorde de volta de Isle of Man, completando o circuito de 60 quilómetros em 16'36''115, a uma inacreditável média de 218 kms/h. A alucinante volta é comentada por Jimmy Broadbent, que nem acredita no que está a ver.
Se não ficas impressionado com isto, não ficas impressionado com nada.
quarta-feira, julho 26, 2023
Empresas americanas dão sinais de colapso das políticas de diversidade.
Lancet censura Lancet depois de constatar que 74% das mortes pós-vacinação podem ter sido causadas pelas vacinas.
Um estudo publicado pela célebre revista de ciências médicas, que
analisava 325 autópsias após a vacinação Covid e constatava que 240
desses óbitos tinham sido causados pela vacina, foi removido 24 horas
depois. E antes sequer da revisão por pares.
Senador divulga documento bombástico do FBI sobre suborno pago aos Biden no valor de 10 milhões de dólares.
segunda-feira, julho 24, 2023
Zelensky e o Pentágono reconhecem: contraofensiva “interrompida” devido a baixas.
O Tour de 2023 foi grandioso. Em 2024, haverá mais do mesmo.
Pogacar que, já a mais de sete minutos do líder da Jumbo Visma, conseguiu ainda reunir forças para atacar a 20ª etapa - e vencê-la; e que, para espanto geral, quis ainda tentar ganhar a última etapa em Paris, não sai de cabeça baixa.
De facto, o esloveno fez tudo o que podia, num contexto difícil: o rapaz é um romântico da bicicleta. Quer ganhar tudo, quer afirmar-se como atleta completo, que vence desafios de um dia com a mesma ferocidade que triunfa em provas de três semanas e, por isso, sobrecarrega a época com as clássicas dos países baixos, logo na Primavera, tendo ganho este ano, entre outras provas, a Volta à Flandres, a Amstel Gold Race e a Flèche Wallonne. Pogacar, com apenas 24 anos, soma 45 vitórias no seu inacreditável palmarés, incluindo 11 etapas e dois títulos absolutos na volta à França.
Todo este currículo deixa marcas e implica riscos. Quando corria a Liège-Bastogne-Liège deste ano, o esloveno caiu e partiu o pulso, comprometendo a preparação para o Tour. E isso notou-se, nas duas etapas que marcavam o início da terceira semana da competição: apesar de ter feito um excelente contra-relógio na terça-feira passada, o líder da UAE perdeu mais de um minuto e meio para um estratosférico Vingegaard, que se apresentou, ao contrário do adversário, na melhor forma da sua vida; e, logo no dia seguinte, na etapa rainha do Tour, com 4 difíceis escaladas, a última de categoria especial com mais de 20 quilómetros de extensão, desfaleceu completamente, perdendo seis minutos para Vingegaard e arrumando a questão do título deste ano.
A minha opinião pessoal e humilde é a de que Pogacar é ligeiramente melhor ciclista que Vingegaard e, por certo, um atleta mais completo e espectacular. Mas o futuro poderá provar-me errado, porque o dinamarquês é também um prodígio e está a acontecer no ciclismo aquilo que no futebol aconteceu com Messi e Ronaldo: dois monstros de raro talento disputam a glória e combatem pela eternidade, face a face e em directo para delícia da audiência global.
A edição deste ano foi emocionante e intensa como poucas, talvez não tão bela como a anterior, mas certamente digna de preencher algumas das páginas douradas do grande livro do Tour de France. Momentos houve de épica disputa entre Pogacar e Vingeggaard que dificilmente serão esquecidos pelos amantes do ciclismo.
Para além dos dois protagonistas do costume, os destaque finais vão para os irmãos Yates: Adam, que apesar de ser o operário de Luxo de Pogacar terminou no podium e Simon, que graças a uma primeira semana de génio e uma terceira semana de resiliência e determinação conseguiu fazer quarto na geral.
A performance de Carlos Rodriguez caiu na terceira semana, o que se traduziu numa descida de dois degraus na classificação geral, de terceiro para quinto, mas ainda assim e dada a sua juventude, ficou a promessa de dias felizes para o espanhol que a INEOS, inacreditavelmente, vai deixar sair para a Movistar, já na próxima época.
Uma palavra também para a despedida, que na 20ª etapa do tour foi realmente comovedora, de Thibaut Pinot, o francês que é famoso pelos títulos que nunca ganhou, mas que, pela sua candura, humildade e elegância é amado pelos franceses e admirado pelos fãs da modalidade, um pouco por toda a parte.
Fiel ao seu estilo inconfundível, embora talvez ineficaz, Pinot subiu à penúltima montanha desse dia isolado na frente da corrida para saudar uma multidão em júbilo de incondicionais seguidores que lá o aguardava, só para terminar, trinta quilómetros mais à frente, em sexto na etapa. Não sendo a sua última prestação como profissional, este Tour foi o seu último, já que com 33 anos, o ciclista da Groupama-FDJ decidiu retirar-se no fim desta época.
De sublinhar ainda o título de Rei da Montanha conseguido pelo heróico Giulio Ciccone (só lhe falta agora garantir a camisola de melhor escalador na Vuelta para coleccionar a tripla coroa dos montanhistas) e o triunfo de Jasper Philipsen na classificação por pontos, que somou às 4 vitórias em etapas, confirmando que é sem grandes dúvidas o melhor sprinter da actualidade.
E assim se correu mais uma edição da prova primeira do ciclismo mundial, este ano especialmente bem desenhada pela organização, que nos ofereceu etapas quase sempre animadas e renhidamente disputadas, mesmo aquelas que, por serem mais planas e destinadas aos sprinters, costumam decorrer de forma um pouco mais aborrecida e previsível. Não houve mais que uma ou duas etapas desse género neste Tour.
Para o ano, Pogacar e Vingegaard, que têm agora duas vitórias cada, desempatam a disputa. Mal podemos esperar.