sexta-feira, novembro 07, 2025
Zelensky publica vídeo de cerimónia de entrega de medalhas com símbolo nazi na parede.
Clássicos Britpop: Oasis, Blur e Stone Roses.
Ao ponto a que chegou a RAF: governo de Starmer contrata pilotos indianos para treinar cadetes britânicos.
Candace Owens ou um mundo inteiro a acordar do sono profundo.
Antisemita, nazi, louca, alienada, mentirosa, gananciosa, traidora, sicofanta.
Censurada, banida, neutralizada, despedida, vilipendiada, difamada.
Mas...
Tem agora o podcast mais popular do mundo.
Favorite trend ever.
— Candace Owens (@RealCandaceO) November 6, 2025
NUMBER ONE WORLDWIDE 🔥🔥 pic.twitter.com/36Di9B10m4
Isto é que é a definição de uma boa notícia, que está carregada de significados.
Sinaliza que a guerra aberta entre as massas e as elites já é combatida pelos dois lados da contenda. As massas acordaram e já perceberam o ferro e o fogo a que estão a ser submetidas.
É a prova provada que os sionistas já não enganam ninguém, do Japão à Argentina, do Canadá à Nova Zelândia. Já toda a gente percebeu a espécie de supremacistas étnicos e genocidas que na verdade são.
É evidência material que há muitos milhões de pessoas por esse mundo fora que têm nojo de globalistas pervertidos como o casal Macron e tudo o que o casal Macron representa.
Mostra que o movimento populista - na sua autenticidade ideológica e programática - está vivo e recomenda-se, colocando em cheque usurpadores como Donald Trump, Georgia Meloni, e Javier Milei.
Apresenta adequado recibo sobre a suspeita de que as pessoas de bom senso continuam a representar uma significativa faixa demográfica a nível global, e que rejeitam a guerra pela guerra, a agenda transhumanista, a inversão dos valores culturais e morais, as mentiras com que são quotidianamente envenenadas, a transformação da realidade pelas máquinas de propaganda.
Factualiza uma expressão cara a este blog e ao ContraCultura: A teoria da conspiração é o método científico do Século XXI.
Evidencia que a liberdade de expressão e o jornalismo independente e completamente desalinhado da narrativa dos poderes instituídos pode triunfar face ao amplexo luciferino, corrupto e decadente da imprensa corporativa e do complexo industrial da censura.
Sugere que os valores cristãos são aceites e compreendidos por toda a geografia, e ainda vivem no Ocidente.
A Candace está de parabéns. Estamos todos de parabéns.
quinta-feira, novembro 06, 2025
Elon Musk prevê uma “inevitável” guerra civil na Grã-Bretanha.
Food for thought.
"O objectivo do complexo militar-industrial norte-americano não é o de vencer guerras, mas o de manter guerras perpétuas."
Jiang Xueqi
O Blogville nunca deixa de destacar momentos como estes, em que as suas referências se cruzam. Neste caso específico, o professor Jiang Xueqi, que o ContraCultura recentemente evocou num artigo sobre a natureza anti-civilizacional dos Estados Unidos da América, conversa sobre geopolítica com os dois alexandres do The Durant, num exercício fascinante de história comparada e análise penetrante dos acontecimentos contemporâneos.
Um podcast mesmo substancial, para digerir como uma lauta refeição. Porque os neurónios também precisam de alimento.
Fascismo na ementa: Fundações de Gates, Rockefeller e IKEA financiam “Plano Global para a Política Alimentar.”
A Lancet publicou um programa distópico, de inspiração totalitária, em que instituições não eleitas ditam unilateral e globalmente a forma como os povos cultivam a terra e consomem os alimentos. É fácil adivinhar quem é que está a financiar esta aberração fascista.
231 mil soldados ucranianos desertaram desde o início da guerra.
Dez passos na direcção da claridade.
Um marxista no Inferno: Mamdani é o novo Mayor de Nova Iorque.
Os cidadãos de Nova Iorque elegeram na terça-feira o seu primeiro Mayor declaradamente socialista, coroando Zohran Mamdani, islamita nascido no Uganda, como sucessor de Eric Adams. A disputa nem foi particularmente renhida, com Mamdani a superar Andrew Cuomo por cerca de oito pontos percentuais. O ex-governador do estado de Nova Iorque sofreu uma derrota humilhante, apesar dos seus gastos de campanha e de super PACs terem ultrapassado os 65 milhões de dólares.
O jovem de 34 anos classificou a sua vitória como a queda de uma dinastia política e uma mudança sísmica na política da maior cidade dos Estados Unidos.
Entre um socialista muçulmano e um neo-liberal do estabelecimento democrata, infame por promover e encobrir o assassinato em série de velhinhos durante a pandemia, os nova-iorquinos escolheram mostrar o dedo do meio ao sistema.
Mamdani centrou a sua campanha em torno de questões básicas, que preocupam os cidadãos comuns: o custo de vida e o caótico estado do sistema de transportes públicos da cidade, por exemplo. Não fez campanha por países estrangeiros ou interesses especiais; o seu movimento girava exclusivamente em torno das pessoas que vivem na cidade.
Que não haja equívocos: as ideias e as convicções do novo Mayor de Nova Iorque não concorrem de todo para o manifesto editorial do ContraCultura e a Grande Maçã não precisava de mais socialismo (o que teve até aqui arruinou-a) e muito menos de uma plataforma islamita aos comandos da cidade brutalmente alvejada a 11 de Setembro de 2001.
Mais: um candidato apoiado por George Soros dificilmente se pode apresentar como anti-sistema e Mandani tem sem qualquer dúvida uma costela globalista e é, muito provavelmente, um agente do movimento de destruição da civilização ocidental protagonizado pela elites dos estabelecimento ocidental.
Dito isto, a sua eleição dá que pensar e reuniu vários factos curiosos. Por exemplo: Mamdani recolheu, por incrível que possa parecer, uma boa parte do voto judeu e até da ortodoxia semita da cidade.
Outro exemplo: a eleição inspirou 2 milhões de nova-iorquinos a votar, a maior participação desde 1969.
A vitória do radical de esquerda deixou o estabelecimento neoconservador à beira de um ataque de nervos, até porque o partido republicano sofreu uma pesada derrota na noite eleitoral de terça-feira em muitas outras frentes:
BREAKING DEMOCRATS BLOWOUT!
— Brian Krassenstein (@krassenstein) November 5, 2025
- Mamdani Wins NYC Mayor
- Democrats have SWEPT Virginia. Governor, lieutenant governor, and the attorney general
- Democrat Mikie Sherrill won NJ Governor.
- Pennsylvania will retain all 3 Democratic state Supreme Court justices. pic.twitter.com/rmDfd4p3MQ
Considerando que Donald Trump chegou ao ponto de recomendar o voto em Andrew Cuomo, que não há muito tempo atrás ameaçou a sua integridade física se o magnata de Queens pisasse o território da cidade, o resultado de terça-feira é também uma derrota da Casa Branca.
Mas os republicanos deviam cair na realidade.
Mamdani não foi eleito presidente da câmara da histórica cidade americana que conhecemos como "Nova Iorque", porque essa cidade já não existe.
O que existe é um território infernal, de orgânica tribal, onde vivem quase exclusivamente pessoas tão pobres que dali não conseguem escapar e pessoas tão ricas que conseguem insuflar uma bolha suficientemente robusta para não serem afectadas pela ruína, pelo crime, pelo constante conflito social e étnico, pela corrupção e podridão que infesta a Maçã.
Devido à imigração massiva, permitida intencionalmente de forma a substituir a população local, Nova Iorque tornou-se uma metrópole do terceiro mundo, e não foram propriamente os americanos que elegeram Mamdani, foram os estrangeiros.
O próprio candidato não discursou em campanha para os americanos. Discursou para os vários povos que na verdade constituem o seu eleitorado:
MAMDANI: "I speak of Yemeni bodega owners and Mexican abuelas!"
— Breaking911 (@Breaking911) November 5, 2025
"Senegalese taxi drivers and Uzbek nurses!"
"Trinidadian line cooks and Ethiopian aunties!" pic.twitter.com/0aw4946tH0
Neste sentido, a sua eleição não é o princípio do fim para Nova Iorque — é uma certidão de óbito. E mais um argumento, bem eloquente, de que a federação americana é insustentável e que um qualquer processo de secessão será inevitável, mais cedo ou mais tarde.
Por outro lado, a Casa Branca e a pandilha mafiosa de neocons de Washington deviam aprender com o que aconteceu em Nova Iorque, até porque:
É mais que nítido que o rumo que a actual presidência está a tomar, em clara negação do seu mandato eleitoral, vai trazer dissabores aos republicanos e as eleições intercalares são já a seguir. Se insistirem nas políticas "Israel primeiro", se continuarem a abrir guerras, literais ou comerciais, como se não houvesse amanhã, se continuarem a ignorar as prioridades dos cidadãos, sacrificando esse primeiro dever em nome de agendas que cumprem apenas os interesses das grandes organizações criminosas que já há décadas governam de facto o país, aquele que podia ter sido um momento de viragem na história dos EUA, a eleição de Trump precisamente há um ano atrás, não será mais que um epifenómeno e poderá até levar à morte do Partido Republicano, como o conhecemos. A guerra civil em curso entre as facções populista e neoconservadora do partido, que não é chamada à conversa deste artigo, não augura nada de bom para o futuro.
I guess bombing Iran, not releasing the Epstein Files, and blacklisting everyone who criticizes Israel doesn't win elections.
— Evan Kilgore 🇺🇸 (@EvanAKilgore) November 5, 2025
To avoid a repeat of last night’s shellacking in the 2026 midterms, Republicans should:
— Thomas Massie (@RepThomasMassie) November 5, 2025
quit covering for pedophiles
put America before Israel
put farmers before corporations
quit funding wars abroad
reduce spending to control inflation
quit attacking independent voices
Acresce que a vitória de Zohran Mamdani é também preocupante para a evolução da esquerda americana. Este triunfo, sensacional e lapidar, dará aos mais radicais dos democratas razões substantivas para permanecerem fieis àquela que tem sido a cartilha das últimas décadas, assente na imigração desregrada, no wokismo radical e na revisão e actualização dos ensinamentos de Karl Marx.
O novo Mayor de Nova Iorque provou que a substituição demográfica funciona lindamente como trunfo eleitoral. E este argumento é irresistível para o estabelecimento democrata, sempre disposto a qualquer manobra, por mais batoteira, que garanta o poder.
Cantava Frank Sinatra, a propósito da cidade que não dorme:
If you can make it there, you can make it anywhere.
A facção radical do Partido Democrata deve estar por esta altura a pensar em transformar este verso num slogan.
quarta-feira, novembro 05, 2025
Bilionários das tecnologias de inteligência artificial estão a preparar-se para o fim da civilização.
Rotten Apple.
Um marxista islamita acaba de ser eleito Mayor de Nova Iorque. Como é que isto foi possível? O fenómeno é muito parecido, se bem que ideologicamente inverso, com um caso de estudo português: a vitória do Chega no distrito de Beja, nas últimas legislativas. Porque a razão de fundo é a mesma: o cansaço das populações relativamente às lideranças políticas do estabelecimento, que são incapazes de representar os seus interesses e colmatar as suas necessidades.
E as políticas de imigração também são críticas nos dois casos: a grande maçã já não é exactamente uma cidade americana (e vai ser ainda menos, daqui para a frente, porque toda a gente nativa com uma ponta de juízo e cara pálida vai sair da cidade). E os alentejanos estão fartinhos de ciganos e paquistaneses.E sim, o assunto é bem mais complexo do que isto. Mas já lá vamos.
A bala perdida não tem origem, tem destino.
As operações mais letais nas áreas urbanas controladas por criminosos e milícias voltam a expor o mesmo impasse: quando o Estado brasileiro entra em guerra com o crime, quem paga o preço é sempre o cidadão comum. Uma crónica de Silvana Lagoas.
Regime Trump está prestes a atacar a Venezuela.
Não é fácil ser pai, neste mundo orfão.
Uma das vertentes mais interessantes, e comovedoras, das conversas entre os Erickson, é que Peter está constantemente investido num duplo papel: o de analista político barra youtuber e o de pai, que vê o seu filho, um clássico gen Z, atormentado pelo mundo em que vive, e muitas vezes até assustado com as manifestações do mal absoluto que correm perante o seu sensível radar. Peter, que é visivelmente mais racional, tenta moderar as ansiedade - aliás justificadíssima - de Charlie, mas muitas vezes é obrigado a reconhecer que o filho está certo quando se mostra emocionalmente abalado com o decaimento luciferino da civilização ocidental. Afinal, seria até preocupante para um pai observar que o seu filho era insensível aos horrores que testemunhamos quotidianamente.
Por seu lado, é também tocante ver Charlie a recorrer ao pai em busca de respostas e de consolo, de esperança e de bom senso, face ao triunfo das tevas que testemunha quotidianamente.
Nesta hora de conversa, os Erickson analisam os últimos acontecimentos na Ucrânia, a narrativa em ruínas da influência sionista nos EUA e no mundo, a guerra da informação e o impacto emocional de conflitos intermináveis e a importância de dizer a verdade em tempos turbulentos, discutindo também os resultados das recentes eleições municipais em Nova Iorque e a rejeição do sionismo dominante nas esferas de poder na América.
Black lives matter? Cristãos negros estão a ser massacrados por jihadistas na Nigéria. Ninguém se importa com isso.
O conflito geopolítico na Ucrânia e o redesenho do mundo.
Escrava sexual de Jeffrey Epstein foi espancada e violada, ainda adolescente, por ex-primeiro-ministro de Israel Ehud Barak
No seu livro de memórias, a entretanto suicidada Virginia Giuffre, uma famosa vítima de Jeffrey Epstein, testemunha que foi brutalmente espancada e violada por um "primeiro-ministro conhecido", que anteriormente já tinha identificado como sendo Ehdu Barak.
Rastreador de OVNIs mostra milhares de objectos subaquáticos ao longo da costa dos EUA.
Uma popular aplicação de relatos de OVNIs registou milhares de avistamentos de Objetos Submersíveis Não Identificados perto de vias navegáveis dos EUA — fenómeno que os oficiais de alta patente da marinha americana consideram representar uma ameaça à segurança nacional.
Ricky Gervais e a distopia do Reino Unido.
O bom do Ricky Gervais é agora co-proprietário de uma marca de vodka inglesa, a Dutch Barn. E a propósito disso, desenvolveu uma campanha genial, com cartazes no metropolitano de Londres absolutamente deliciosos. Reparem bem:%20Instagram.png)
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A campanha - estava-se mesmo a ver - tem sido alvo de censura, e alguns destes conceitos já foram retirados da rede (adivinhem quais).
Porque o Reino Unido é uma tirania liderada por medíocres e porque no Ocidente vivemos mesmo mergulhados num poço de esterco de que não há meio de sairmos.
terça-feira, novembro 04, 2025
Brasil: governadores contra a ditadura?
O pacto interestadual para troca de inteligência e acções conjuntas contra o crime organizado poderá constituir uma frente conservadora contra a ditadura cultural, política e institucional que usurpou a República brasileira. A crónica de Walter Biancardine.
Ataque terrorista em comboio com destino a Londres faz onze feridos.
Entre a noite das sombras e o dia da luz.
Trump fecha agência governamental, em retaliação contra a paralisação da administração federal promovida pelos democratas.
A Casa Branca começou a realizar despedimentos em grande escala na semana passada, como retaliação pela paralisação prolongada do governo, incluindo o fecho total de uma agência do Departamento do Tesouro dos EUA.









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