Nos Estados Unidos, a polícia resolve 5 em cada 10 homicídios. Menos 25% do que há 40 anos atrás. Isto enquanto as mortes por overdose dispararam 500% no espaço de vinte anos.
Mas estes números terríveis não parecem preocupar os políticos e os burocratas em Washington. A morte é bem vinda; a vida é que é nociva para a sociedade. O aborto é incentivado, porque ter filhos é danoso para o indivíduo.
E enquanto o crime prospera nos grandes centros urbanos da América, cujos procuradores se recusam a processar o banditismo generalizado, e todos os fins de semana morrem milhares de pessoas assassinadas por gangues armados com arsenais ilegais, a prioridade das "autoridades" é retirar as armas aos cidadãos que cumprem a lei e que adquiriram armas legalmente.
No entretanto, do outro lado do Atlântico, a polícia inglesa, que dá carta verde a todo o tipo de criminosos para exercerem impunemente a sua actividade, está a perseguir crianças, nas escolas, por "crimes de ódio".
Asinino-Mor, campeão do mundo da boçalidade e recordista absoluto do número médio de disparates por conferência de imprensa, Boris nunca deixa os seus créditos por bocas alheias.
Se alguma coisa é tóxica aqui, não é a masculinidade de Putin, mas a masculinidade da namorada (ou mulher ou amante ou patroa, não sei bem) do primeiro-ministro britânico, que é quem manda lá em casa, e no apartamento nº 10 de Downing Street.
Que esplêndida besta quadrada. Imaginem o que seria dos ingleses, se este deficiente mental tivesse mesmo que travar uma guerra com a Rússia. Ou fosse contra quem fosse. Com líderes destes, qualquer conflito está perdido antes de ter começado.
Pensando bem, a Argentina até podia aproveitar o tempo que resta a Boris Johnson como primeiro ministro (não deve ser muito) para ocupar outra vez e rapidamente as ilhas Malvinas.
O brilhante John Lennox, professor de Matemática em Oxford, deixa a audiência siderada com esta pequena e hilariante história (contada nos primeiros dois minutos do clip), que é uma lição sobre a arrogância dos cientistas ateus. Vale mesmo a pena ouvi-la.
A Física sabe descrever e mensurar a gravidade ou a energia, mas não sabe realmente o que são (o que é normal, porque ao contrário do que as pessoas pensam, as ciências servem para descrever os fenómenos naturais e não para os explicar). Mas se um matemático Cristão acredita em Deus, é acusado de professar fé sobre uma entidade que não consegue definir.
Se o desconhecido motiva a curiosidade dos cientistas, da mesma forma pode alimentar a fé dos crentes. Não é complicado.
A destruição material e imaterial a que estamos a assistir no Ocidente é intencional. É claro que existem variáveis aleatórias em jogo, como a demência, a incompetência, a ganância ou a ignorância, mas o eixo central do que aconteceu nos últimos anos é motorizado pela determinação das elites em empobrecer as massas, controlá-las, esterilizá-las, privá-las de direitos, liberdades e e garantias, de forma a instalar uma nova ordem mundial, oligárquica, autoritária e trans-humana.
Tanto eu como o Tucker Carlson não temos dúvidas nenhumas: o desastre é calculado; a queda da civilização ocidental está a acontecer de propósito - e os verdadeiros agentes dessa queda nem sequer são externos à nossa cultura. Muitos deles são eleitos por nós. Muitos deles são financiados com o produto dos nossos impostos. Muito deles são resultado dos nossos sistemas de ensino. Muitos deles - os piores de entre eles - prosperam às nossas custas, conspiram graças à nossa tolerância, grassam sobre a nossa indiferença.
Ainda assim, conscientes do que estão a fazer e do impacto brutal que as decisões catastróficas que assumem todos os dias vão ter sobre a qualidade de vida e o axioma existencial de milhões de pessoas, os grandes executivos do caos temem uma reacção. E é por isso que têm aumentado a velocidade das transformações que têm em agenda: as "revoluções" energéticas, as alterações demográficas, as políticas financeiras de desvalorização da moeda, as deslocalizações industriais, os "avanços" tecnológicos, a aquisição em larga escala de terra agrícola e habitação urbana, a anulação dos aparelhos éticos e morais, a confusão sobre os sexos e os papéis sociais, o monopólio da opinião e o controlo do pensamento, a politização dos sistemas judiciais e policiais, todos estes vectores da ambição totalitária têm sido lançados a um ritmo frenético, que aumenta exponencialmente na medida do receio que estes feiticeiros do inferno têm do seu próprio feitiço.
A história está cheia de revolucionários que acabaram na guilhotina, logo depois de a terem usado contra os seus inimigos. E estes revolucionários podem não saber muito de história. Mas percebem que se perderem o momento, se as rédeas do poder lhes escaparem, poderão pagar caro pela sua obra de cinzas.
A 15 de Junho, publiquei aqui uma previsão: que a recessão vai cair oficialmente no fim de Novembro ou princípio de Dezembro deste ano. Eis os primeiros indícios de que sou capaz de estar certo:
In economic warfare news, the BILD newspaper, in interviews with experts, concluded it is likely 🇩🇪's economy will slide into a deep recession by year's end.
A 12.5% GDP drop & loss of ~5mlln. jobs is expected if 🇩🇪's energy travails sans 🇷🇺 gas supplies continue until January.
— Carlos Manuel Pimentel ☭ (@cpimentel986) June 28, 2022
Consumer sentiment keeps tanking in the US 🇺🇸 and is far below 80
This increases the possibility of weaker growth for the 2nd half 2022 and a #recession end of year (implications on consumers behaviour)
Não enunciei na altura as razões deste exercício de futurologia. Nem o vou fazer agora. Isso vai ficar para mais tarde. Quero porém esclarecer que esta previsão não se refere à economia real (que já é recessiva), mas sim ao momento em que os senhores do universo vão dar autorização aos media para anunciar o desastre.
Entretanto, na Suécia, o fenómeno de queda abrupta da fertilidade regista-se de igual forma, e de igual forma é um bocado difícil afastar a vacinação como origem do problema.
Ou então os suecos acordaram de repente para a realidade e perceberam que o país foi entregue aos bichos e não querem ter filhos que vão ser violados ou feitos explodir pela turba islâmica que acampou no país:
Almost 1000 bombings (including attempted and planned) in Sweden.
That is an average of almost 4 every week!
Innocent people are getting killed.
I wrote an extensive article on what is happening in Sweden on my Substack👇https://t.co/LFKWsWMH2C
Esta também é uma tese válida. Quero dizer, tão válida como a tese das alterações climáticas. E bastante mais credível que a hipótese dos malefícios das árvores de Natal.
Que estranho: a natalidade está em queda livre. Porque será?
Na Alemanha o número de de nascimentos sofreu no primeiro trimestre de 2022 uma queda abismal, na ordem dos 20%, o que é estatística e historicamente assustador:
Na Holanda, a coisa vai pelo mesmo e apocalíptico caminho:
Na Suíça, a vacinação e o declínio na fertilidade andam de mãos dadas, e é difícil escapar à ideia de causa e efeito:
Em Taiwan, a queda na natalidade é de 23%, em 2022.
E os escoceses, que já há uns anos decidiram deixar de ter filhos, devem estar a agradecer aos deuses da infertilidade pelo agravamento do trend.
É um mistério, mas a mortandade continua em excessos olímpicos. Alguém pode explicar porquê?
Entretanto e simetricamente, o ano de 2022 traz excessos de mortalidade um pouco por toda a parte. Em Portugal, seria talvez pertinente que um, apenas um, dos milhares de imbecis que passam por jornalistas neste país perguntassem à doutora Graça Freitas porque raio é que está a morrer tanta gente. De Covid 19 é que não é de certeza absoluta, por muito que a Direcção Geral de Saúde inflaccione os números da pandemia.
Em Espanha, é a mesma desgraça. As curvas de mortandade sobem muito acima da média sem que ninguém procure saber as causas da tragédia. Não há nada para ver aqui. É seguir e calar, porque as "autoridades" têm isto controlado. E as agências funerárias também.
Aliás, Os números oficias da mortalidade na União Europeia são de fazer cair o queixo a qualquer demógrafo, embora, que eu saiba, nem comissários, nem eurodeputados, nem a Organização Mundial de Saúde, nem a comunidade científica, nem a imprensa pareçam ter grande interesse em justificar a hecatombe. Ou trabalhar para a travar. Durante a pandemia, toda esta gente falava em salvar vidas a qualquer preço, mesmo que esse dispêndio passasse por anular garantias constitucionais, o estado de direito, a saúde económica das nações e o bem estar psico-social dos povos. Agora, as pessoas continuam a morrer que nem tordos. Mas a devoção fanática pela salvaguarda das suas existências esmoreceu até ao zero absoluto.
E nos intervalos desse esmorecimento, circulam as farmacêuticas, despreocupadamente, como se o irresponsável, experimental, mandatório e criminoso processo de vacinação que foi implementado à escala global não fosse para aqui chamado.
Fora do âmbito europeu, não encontramos melhores notícias. Na Austrália, a tirania implementada a propósito da pandemia não só foi falha em evitar uma enorme quantidade de cadáveres, como parece ter criado, como efeito secundário, uma pilha ainda maior de mortos, que o governo local também ainda não teve o escrúpulo de explicar. Da explosão de óbitos em 2022, apenas 6% são relacionados com o Covid 19 e é preciso notar que neste país de doidos se fores devorado por um crocodilo e estiveres infectado com o virús chinês, a causa oficial de morte será o vírus chinês (répteis gigantes à parte, é como em Portugal).
Na África do Sul, a pandemia acabou, mas a mortandade generalizada não. Continua excessiva, em todas as faixas etárias, por qualquer razão desconhecida.
Há-de certamente chegar um momento no futuro em que será claro para toda a gente que entre 2020 e 2021 foi implementado, com eficácia assombrosa, zelo ímpar e colaboração proactiva das vítimas, um dos mais mortíferos e bem orquestrados crimes contra a humanidade na história universal das chacinas. Será decerto tarde demais para culpar os responsáveis porque os responsáveis, enquanto forem vivos e detiverem o poder, não vão permitir esse ajuste de contas.
Não tenho qualquer dúvida que este implacável movimento contra a humanidade é propositado. De Bill Gates às grandes corporações de Silicon Valley, das elites de Davos à namorada de Boris Johnson, do Papa ao Presidente dos Estados Unidos da América, de Macron a Draghi, de Xi Jinping a Justin Trudeau, de Silicon Valley ao Pentágono, de Bruxelas a Wallstreet, toda a gente acha que há seres humanos a mais no mundo. Toda a gente acha que todos esses seres humanos têm liberdade em excesso. Conforto em excesso. Filhos em excesso.
O fim de Roe Vs. Wade está a deixar os radicais loucos de raiva, porque ter filhos é horrível.
E a propósito de filhos: a América está a ferro e fogo, por estes dias, por causa de uma decisão do Supremo Tribunal, que anulou a célebre e delirante jurisprudência decorrente do caso Roe Vs Wade, em que a práctica do aborto era legitimada constitucionalmente como um acto de saúde pública que não pode ser negado aos cidadãos da federação. Era capaz de discorrer aqui sobre a idiotia disto até ao sono de todas as coisas, mas basta pensarmos que:
- Nos Estados Unidos o aborto é gratuito, mas se sofreres de cancro e não tiveres seguro de saúde, podes morrer à vontade que ninguém se preocupa com isso. Enquadrar o aborto como um direito inalienável a cuidados universais e públicos de saúde num país que, objectivamente, não os tem é de uma incontinência ideológica que é até difícil de equacionar.
- A decisão do Supremo não ilegaliza o aborto. Apenas conduz a sua legislação para a soberania dos estados.
- O precedente de Roe Vs Wade não foi criado para que o aborto fosse usado como método de contracepção. Nem para que se praticassem abortos sobre fetos com nove meses de gestação. Mas acabou por ser fundamental para que os Estados Unidos (uma nação que era, neste âmbito, bastante conservadora, até por causa das suas raízes cristãs) se transformassem, em duas ou três décadas, num dos países onde é mais fácil, rápido e barato abortar.
Mas é claro que o elogio da vida é hoje uma heresia. E incentivar o aborto é contribuir para o declínio da natalidade. E isso é óptimo. Tão bom como os excessos de mortalidade. Para os líderes que temos, quanto mais morte, melhor.
Eu por acaso até tenho opinião dividida sobre este assunto, não sou nenhum fanático pro-life, compreendo que existam situações na vida de uma mulher em que a interrupção, atempada, da gravidez possa e deva ser assistida por serviços de saúde tecnicamente qualificados e, senão gratuitos, acessíveis. Mas essa conversa não cabe agora neste texto que já está por demais extenso. E o histerismo a que se tem assistido nas ruas e na imprensa e nos corredores do poder e nas redes sociais e nos conselhos de administração das corporações deixa-me completamente arrepiado. Porque mesmo entre fanatismos, perceberei sempre melhor quem é a favor da vida do que quem faz, militante e alegremente, a apologia da morte.
Tucker Carlson, no monólogo desta noite, expõe o colapso moral que a propósito deste assunto se manifesta aberrantemente no seu miserável país. E faz sobretudo a crítica das grandes empresas, que por razões absolutamente mesquinhas, defendem a interrupção da gravidez como um motor de progresso e bem estar sócio-económico. Como se ter filhos fosse um mal para as sociedades. Como se a constituição de família fosse uma maldição para os indivíduos. Como se a natalidade fosse uma praga.
Num mundo ao contrário, é a morte que se celebra. É a vida que se excomunga.
Os Fact Checkers estão mesmo zangados com o YouTube e exigem que o censor de Silicon Valley censure ainda mais vídeos por “desinformação”, sendo uma das razões que apontam como legítima para intensificar a prática fascistóide a ausência de interesse que as pessoas manifestam pelos conteúdos de "verificação de factos".
Portanto: como ninguém quer
saber dos conteúdos chatos, mentirosos e hiper-partidários divulgados por
"verificadores de factos" com reputação de aldrabões de primeira ordem, a sua competição mais bem-sucedida deve
ser censurada!
A exigência foi feita durante a GlobalFact 9, conferência de verificação de factos organizada pela International Fact-Checking Network (IFCN).
“Como rede internacional de organizações de verificação de fatcos, monitoramos como as mentiras se disseminam online – e todos os dias constatamos que o YouTube é um dos principais canais de desinformação. Essa é uma preocupação significativa na nossa comunidade global de verificação de factos”, escreveu o IFCN numa carta endereçada ao conselho executivo do YouTube.
Durante a conferência, Angie Drobnic Holan, editora-chefe do PolitiFact (reconhecido orgão de falsificação da realidade), queixou-se das muito baixas audiências que os seus conteúdos recolhem online:
“Os algoritmos do YouTube não parecem promover informações precisas e fiáveis. Somos experientes produtores de vídeos de verificação de fatos. Mas estes conteúdos não são bem sucedidos. Acho que a maioria dos meios de comunicação social está extremamente frustrada com os resultados que obtém no Youtube.”
Brandon Feldman, do YouTube, respondeu a estas exigências assegurando que a empresa está empenhada em promover as “fontes autorizadas”. E é verdade. A batota é evidente na forma como o conteúdo das principais organizações noticiosas e instituições ligadas aos poderes instituídos aparecem invariavelmente no topo dos resultados de pesquisa, com as narrativas discordantes soterradas no fundo da lista, quando aparecem de todo. Isto já para não falar da razia de milhares de canais dissidentes, que são simplesmente banidos.
Mas, aparentemente, nem isso é suficiente porque na verdade os verificadores de factos não são meios de comunicação imparciais e independentes. São cães de ataque conduzidos por activistas radicais e hiper-partidários, que trabalham em nome da agenda totalitária das oligarquias instaladas no poder.
Convicted sex trafficker Ghislaine Maxwell's cellmate has made
multiple claims of being offered money to kill Maxwell, lawyers for the
Jeffrey Epstein accomplice say.
"One of the female inmates in Ms.
Maxwell’s housing unit told at least three other inmates that she had
been offered money to murder Ms. Maxwell and that she planned to
strangle her in her sleep," Maxwell's lawyers alleged in a court filing
Wednesday. They said that the inmate who made the threat has been moved
to a separate housing unit in the Brooklyn prison where Maxwell is
incarcerated, "presumably to protect Ms. Maxwell."
"This
incident reflects the brutal reality that there are numerous prison
inmates who would not hesitate to kill Ms. Maxwell — whether for money,
fame, or simple ‘street cred,'" the lawyers wrote.
Maxwell, a British socialite, was convicted in December for sex trafficking a 14-year-old girl during her time as a close associate of infamous billionaire Jeffrey Epstein. Her July 2020 arrest came years after investigations and litigation against Epstein, who allegedly operated an underage sex trafficking ring and raped dozens of underage girls.
Epstein was found dead in a Manhattan jail cell in August 2019 while awaiting trial for his sex crimes. His death was officially ruled a suicide.
In their sentencing brief, Maxwell's lawyers argued she should receive a lighter sentence for her convictions based on the alleged death threat and multiple other grounds, including her "difficult, traumatic childhood."
"Ghislaine Maxwell is not an heiress, villain, or vapid socialite. She has worked hard her entire life. She has energy, drive, commitment, a strong work ethic, and desire to do good in the world," her lawyers wrote.
They claimed that Maxwell's dysfunctional relationship with "an overbearing, narcissistic, and demanding father" "made her vulnerable to Epstein, whom she met right after her father's death."
"It is the biggest mistake she made in her life and one that she has not and never will repeat,” the lawyers asserted.
They also asserted that prosecutors sought to charge Maxwell with crimes only because of "strong media and public uproar" after Epstein escaped justice.
“The government faced an urgency to appease the renewed distress of Epstein’s accusers and to repair the tarnished reputations of the [Department of Justice] and [Bureau of Prisons]," the lawyers wrote.
“There would be no trial for Epstein and no public vindication and justice for his accusers,” they insisted. “The government now had a huge hole to fill: Epstein’s empty chair.”
Maxwell's attorneys are seeking a sentence below the 20 years recommended by the court's probation department, the New York Times reported. Her sentencing hearing is scheduled for June 28.
Os Wombats despedem-se com mais um tema poderoso do seu último álbum, uma obra pop realmente capaz de transformar a existência num processo um pouco mais tolerável. Porque se a vida é difícil, estes três grandes de Liverpool trabalham que se fartam para a facilitar. Com veia, vitalidade e fulgor rítmico.
The Wombats . Work Is Easy, Life Is Hard . Fix Yourself, Not The World
- 42 936 rapes last 5 years - 997 BOMBINGS last 5 years - 61 "no-go zones" - 40 000 women genitally mutilated - Nightly car arsons - Most deadly shootings in Europe
Sweden went from peaceful to having among the highest crime in just 20 years
Por muito que Joe Biden não esteja em condições físicas e mentais para dirigir uma junta de freguesia em auto-gestão, quanto mais uma nação federal em queda livre, a alternativa é ainda pior. Se, depois das intercalares, os democratas perderem as duas maiorias no Capitólio (é o mais certo) e os republicanos decidirem depois destituir o caduco presidente por crimes de lesa-pátria ou evidente demência senil, vão ficar ainda pior servidos, porque a personagem que sobra para ir residir na Casa Branca é a actual vice-presidente: Kamala Harris.
Uma das mais estultas personagens da vida política norte-americana desde que Jefferson e Adams escrevinharam a Declaração de Independência, Kamala tem apenas as virtudes pós-modernas de ser mulher e negra, características estas que, naturalmente, não são da sua responsabilidade nem decorrem do seu mérito porque já nasceram com ela.
De resto, a vice-presidente é reconhecida pelas suas frases insubstanciais e redondinhas, o seu gargalhar nervoso, que usa tanto em funerais como em banquetes de estado, e a sua total incapacidade para o desempenho de qualquer cargo, público ou privado, que implique o fluxo electroquímico de informação entre os neurónios.
Tucker Carlson, que esta semana tem optado pele modo satírico (talvez a única forma de sobreviver ao grande desastre americano que é obrigado a testemunhar todos os dias perante os milhões de espectadores que assistem ao seu talkshow), tenta resumir no monólogo de ontem o génio, a originalidade, a competência técnica e as qualidades de liderança de Kamala Harris. Como estas variáveis são inexistentes nela, a coisa desvia-se rapidamente para uma dúzia de minutos de mordaz martelada. Que a senhora merece completamente.
Joguei rugby na juventude e posso garantir à minha escassa mas muy estimada audiência o seguinte: deixar que um homem pratique a modalidade contra mulheres não é apenas injusto. É obsceno.
Mas para as aberrantes criaturas do "60 Minutes Australia", parece que a recente e mais que óbvia decisão da federação australiana de proibir que homens transexuais compitam contra mulheres, num dos desportos mais físicos que são praticados pelo ser humano (o Rugby é, para todos os efeitos, uma modalidade de combate), é preconceituosa, castradora e mesmo imoral para os atrasados mentais que têm como aspiração aniquilar mulheres no perímetro do campo.
O facínora que é entrevistado no segmento do infame programa televisivo tem ainda por cima a desvergonha de afirmar, do alto dos seus 1,90 metros e 100 quilos de peso, que não traz consigo qualquer vantagem sobre as adversárias femininas. Como se o facto de já não ter um pénis anulasse todas as outras características de um atleta masculino.
Não há explicação para isto a não ser a loucura satânica que está a infectar uma boa parte da humanidade, no Século XXI.
Entre a incredulidade estupefacta e a revolta que dá vómitos, Matt Walsh consegue ainda assim articular o assunto durante uns breves minutos. Porque ninguém aguenta a náusea durante muito mais tempo.
Vais pensar que há Photoshop aqui. Não há. Que é um meme e que alguém editou o que está escrito no cartão. Não é o caso. A imagem foi retirada de um vídeo da C-SPAN, que é um orgão oficial do governo federal americano e que podes ver aqui.
Esta é mesmo a lista de instruções que o staff da presidência preparou para que Joe Biden conseguisse sobreviver a uma breve reunião com burocratas do seu aparelho e dois minutos de declarações à imprensa.
Agora diz-me, incrédula leitora, vives ou não num mundo ao contrário?
E concordas ou não comigo, pasmado leitor, quando afirmo vezes sem conta que o Ocidente entrou em definitivo no seu crepúsculo?
Lembro-me bem de quando, nos anos de Obama, projectava uma iminente guerra civil nos Estados Unidos da América e era olhado com um misto de surpresa e escárnio pelos bem pensantes e os sensatos e os liberais e os bardamerdas todos que se julgavam mais esclarecidos e civilizados e moderados do que eu.
Agora a questão já não é se acontece, é quando é que vai acontecer. Ou se já está a acontecer.
Tim Pool, neste clip de 30 segundos admite abertamente - e justificadamente, porque o FBI transformou-se nos últimos anos numa polícia política que persegue cidadãos por razões de divergência ideológica apenas - que o seu país já está em conflito secessionista; no Texas, os republicanos admitem abertamente a secessão; por todo o país os americanos admitem abertamente que não se entendem (é dizer pouco porque muitas vezes o que parece é que metade da América odeia de morte a outra metade); o aparelho judicial caiu na rua lamacenta do confronto partidário, o Tribunal Constitucional já não merece o respeito de ninguém e há constantes apelos dos dois lados da barricada para que as suas decisões sejam ignoradas; a burocracia federal foi tomada inteiramente pelo Partido Democrata, a imprensa deixou de ser livre para ser um instrumento de propaganda do DNC e a América de Biden e de quem o sustenta é um país antípoda da América de Trump e de quem o apoia.
Desde 2016 que a cada momento eleitoral há dúvidas sobre os resultados, suspeitas de fraude, conspirações e maquinações, acusações de traição e insinuações de roubalheira. Este ano vamos ter as intercalares e dá toda a ideia que não vão ser pacíficas. Em 2024, vamos ter presidenciais e se Trump se recandidatar e ganhar (não é de todo uma hipótese absurda), a nação vai cair no caos absoluto.
Não dou mais de uma década à infeliz federação do Tio Sam. Mas também, se calhar, o divóricio é o melhor que pode acontecer aos americanos e aos que não são americanos e têm que os aturar. Porque, convenhamos, estes actuais estados desunidos são impossíveis de aturar.
No Reino Unido (e não só), a polícia serve para controlar a tua opinião nas redes sociais e a qualidade ideológica do teu pensamento. Para te doutrinar nas preferências sexuais das minorias LGBTQXYZ e etc. e tal. Para cumprir os objectivos políticos das elites. Para forçar a narrativa. Mas para prender ladrões, não. Isso já não é uma prioridade para a polícia. De todo.
Lembram-se da Scotland Yard? Esqueçam a Scotland Yard. Agora o que os ingleses têm é mais parecido com a Gestapo.
Bem sei que é difícil acreditar na história que vou contar a seguir, mas é real. Não há uma pontinha sequer de ficção aqui.
Do alto da sua sabedoria transcendente, e com o intuito de atingirem metas de redução de libertação de dióxido de carbono absolutamente delirantes, os dirigentes políticos alemães decidiram aqui há uns anos fechar todas as suas centrais nucleares e investir em energias renováveis. Acontece que o processo de obliteração da produção de energia nuclear terminou no princípio de 2022, precisamente quando a guerra na Ucrânia começou. Portanto: foi exactamente quando mais precisavam de ser energeticamente independentes, que ficaram completamente dependentes das energias russas* (não consegui escrever esta frase sem um sorriso de ponta a ponta das diametrais bochechas).
Dada a crise política e energética decorrente do ódio de estimação que alimentam em relação ao seu primeiro fornecedor externo de gás e petróleo, os mesmos dirigentes que transformaram a Alemanha num país pioneiro de produção energética renovável decidiram agora que o melhor mesmo é voltar... ao carvão.
Por muito que a malta não goste de alemães - e há boas razões para isso - a verdade é que se trata de um povo que não é propriamente conhecido pela estupidez. Essa impressão está, obviamente, errada. Os alemães contemporâneos constituem por certo uma das tribos mais estúpidas que alguma vez pisou a superfície deste belo planeta.
É que não há outra explicação para isto:
How Germany went “green” in 4 easy steps
1. Shut down clean nuclear 2. Move to unreliable wind/solar 2. Become reliant on Russian natural gas 3. Fire up dirty coal again pic.twitter.com/Jf8XsSK4rg
* A razão pela qual os alemães ficaram energeticamente dependentes dos russos constitui outra história inacreditavelmente estúpida, que já contei aqui.
Ou para um outro planeta fantasista qualquer, onde a economia floresce, a inflacção não existe, o preço dos combustíveis não é assunto, os problemas de distribuição foram resolvidos e a classe média prospera.
Nesse planeta feliz, toda a gente pode comprar a Playstation 5, os empregados da Amazon já não dormem dentro dos seus automóveis, os preços da habitação nas grandes cidades são muito razoáveis, as famílias não se endividam como se não houvesse amanhã, as faculdades não condenam os seus alunos a um futuro de miséria e desemprego, os agricultores vivem bem com o preço dos fertilizantes, os contribuintes não se queixam da carga fiscal, os supermercados têm as prateleiras cheias e os clientes dos supermercados são criaturas que vivem desafogadamente, com esperança nos amanhãs que cantam e - por isso - têm montes de filhos.
O que não se percebe é porque raio é que os marcianos do NYT continuam a vender jornais no Planeta Terra. Deve ser para fazer inveja, de certeza, porque aqui a realidade é um bocadinho diferente. Só um bocadinho.
How freaking nuts can you get?
The U.S. Economy Is Booming. So Why Are Economists Worrying About a Recession? https://t.co/9PBXF1W9l6
Enquanto a Reuters está preocupada em confirmar a veracidade ou a falsidade de um meme que corria no Tweeter sobre a queda de bicicleta de Joe Biden numa photo op pensada para que ele não parecesse assim tão senil (e que na verdade parecia uma notícia verdadeira porque ninguém ficaria espantado se o The Atlantic transformasse o ridículo em apogeu, porque é o que costuma fazer com o actual inquilino da Casa Branca), o prémio Nobel da economia de 2008, Paul Krugman, publica um artigo de opinião no New York Times sobre o qual não haverá fact checking nenhum, de certeza, mas que é um exercício de falsificação da conjuntura económica de tal forma escandaloso que também vai passar, rapidamente, a meme:
The Atlantic is curbing the enthusiasm, but we have this magnificent piece os resistance instead; from NYT, because mainstream media never disappoints: pic.twitter.com/pW6qPTKlqr
A virtuosa e satírica cruzada de Tucker Carlson contra Stephen Colbert, iniciada de forma hilariante no monólogo de ontem, teve uma consistente continuação, no monólogo de hoje.
Apesar deste último ser de carácter menos satírico, Tucker desmancha-se mais. Porque é objectivamente impossível permanecer impávido perante o ridículo do infeliz personagem que a CBS continua teimosamente, e apesar das audiências sofríveis, a projectar como estrelinha; e porque alguém tem que se rir, e fazer rir, com este assunto, já que Colbert, que pensa que é um comediante mas não passa de um muito aborrecido apparatchik do regime Biden, não consegue arrancar sequer um sorriso tímido a alguém cujo cortex cerebral funcione com fisiológica normalidade.
Stephen Colbert é a representação rigorosa de tudo o que corre mal com os intérpretes dos media ocidentais. Pensa que tem graça; não tem piada nenhuma. Julga-se o bom da fita; é um nazi de primeira. Considera-se dotado; é destituído. Ganha milhões; não merece dez dólares por hora. Imagina-se rebelde; não passa de um servo.
Esta espécie miserável de palhaço rico acha, claro, que pode fazer o que lhe der na gana, como entrar de surra no Capitólio para incomodar congressistas que lhe desagradam. Não pode. Mas como mandou os escravos para fazerem o trabalho sujo, não é ele que vai preso. E como os escravos votam Biden, só ficam presos durante uma noite. Os que votaram Trump, estão a apodrecer em celas de isolamento há um ano e meio, por terem cometido exactamente o mesmo crime.
Mas Colbert acha que é de tal forma divino que pode celebrar os presos políticos de 6 de Janeiro de 2020, enquanto envia os mais estúpidos de entre o seu staff de imbecis para dentro do Capitólio sem qualquer autorização oficial. Os penetras dele, são bons e justos como anjos redentores. Os penetras que discordam dele, são maus e ímpios como traidores. E toda a gente sabe que pena merecem os traidores.
Por trás do comediante que ele não é, está o carrasco que ele é completamente. E Tucker Carlson sabe disto. É por isso que não o larga.
O risco de uma criança morrer de Covid-19 é inferior ao de morrer afogada. O risco que uma terapia genética experimental representa para um bebé de 7 meses qual será? Ninguém sabe. Mas ainda assim:
JUST IN - CDC director Dr. Rochelle Walensky signed off on Pfizer, Moderna mRNA shots for children as young as 6 months.
"It's not, it's not, it's not paranoia, if it's really there."
Desculpem o egocentrismo descarado, mas este disco dos Wombats foi nitidamente composto para agradar à minha sensibilidade artística e escrito para fortalecer com argumentos pop vários temas queridos do Blogville, entre os quais, este: o elefante magenta que está à tua frente e está a partir a porcelana da sala de jantar não pode ser uma teoria da conspiração, porque as teorias da conspiração, se são apenas especulativas, não escangalham a loiça do teu quotidiano.
Não, não é paranoia tua. Estás mesmo a ser castigado e manipulado e mentido e fodido por todos os orifícios, pela malta que adoras e eleges e elogias e respeitas e segues que nem uma ovelha cega e surda.
Porque raio não veio esta doutora a público, com as suas pertinentes e justificadíssimas denúncias, quando mais precisávamos da sua corajosa dissidência: antes que o gigantesco e dantesco processo de vacinação à escala global fosse perpetrado?
BOMBSHELL: Dr. Clare Craig Exposes How Pfizer Twisted Their Clinical Trial Data for Young Children https://t.co/p9K5FiEjGa
Nauseating hypocrisy from a newspaper that did all it could to promote the intentional collapsing of the health service, the sacking of thousands of care home staff and a dangerous drug that’s giving everyone heart attacks and strokes. A bit of contrition wouldn’t go amiss. https://t.co/Fb8AR5OLnF
Se excluirmos os aeroportos e os hotéis (e a redacção do Observador), a audiência da CNN deve resumir-se a uns quantos retardados mentais que não conseguem distinguir um canal de notícias de uma ópera bufa.
Os novos patrões do canal de Atlanta, que tiveram a infelicidade de ficar com o sarilho nas mãos (compraram por atacado), já tornaram público que o festim nu e o prejuízo insano não podem continuar e que vão rapidamente despedir personagens obscenos como Brian Stelter, que fizeram da CNN aquilo que ela é hoje: um apocalítico, circense e sicofântico funeral do jornalismo.
A louca subida no preço dos combustíveis, a inflacção daí decorrente e os biliões gastos em material militar entregue à Ucrânia justificam-se plenamente, porque os sacrifícios que os cidadãos da União Europeia estão a fazer são para defender a liberdade e a democracia, certo?
O USA Today, que gosta de se considerar como um fiável "Fact Checker", e que é usado por redes sociais precisamente para esse efeito, foi ontem forçado a excluir 23 artigos do seu espólio de fake news, depois de uma auditoria interna ter descoberto que um de seus repórteres havia fabricado uma quantidade enorme de fontes e citações.
A agência de notícias tem uma secção inteira de seu site dedicada à 'verificação de factos' e é usada pelo Facebook para controlar a veracidade das histórias publicadas por outros media, que a partir dessa referência de "credibilidade", reduz ou amplifica o alcance dos conteúdos, no que constitui uma forma de censura de baixa intensidade.
No entanto, parece que o USA Today deveria ter dedicado mais recursos à verificação dos factos antes de publicar os seus próprios conteúdos. Na Quinta-feira passada, perante os resultados alarmantes da auditoria, o jornal acabou por confessar que:
“A repórter de notícias de última hora do USA Today, Gabriela Miranda, fabricou fontes e usou inapropriadamente citações descontextualizadas para construir as histórias."
Os 23 artigos que foram removidos por não atenderem aos “padrões editoriais” do jornal incluíam peças que criticavam a Rússia no contexto da invasão da Ucrânia, a proibição do aborto no Texas e os detractores da vacinação contra o covid-19.
Miranda, que agora renunciou ao cargo, “tomou medidas para enganar os auditores, ao produzir provas falsas de sua recolha de informação, incluindo gravações de entrevistas falsas”, segundo o New York Times.
A auditoria revelou ainda que alguns indivíduos citados não eram afiliados às organizações a que eram associados nos textos e pareciam ser inventados. Além disso, algumas histórias incluíam citações que foram erradamente creditadas.
O USA Today também foi forçado, recentemente, a excluir às pressas uma série de tweets que normalizavam a pedofilia, afirmando, falsamente, que existiam dados científicos conducentes à validação da tese de que a atracção sexual de adultos por crianças seria “determinada no útero”.
O jornal também foi criticado depois de "verificar" como "verdadeiras" as alegações de que uma camisola oficial da campanha presidencial de Trump, em 2020, apresentava um símbolo nazi. Nunca se encontrou qualquer ecvidência deste "facto".
Em Fevereiro do ano passado, o USA Today publicou um editorial que denunciava Tom Brady por ser branco e por se recusar a negar o seu apoio a Donald Trump.
O jornal também teve que demitir a sua editora de "raça e inclusão", Hemal Jhaveri, depois de ela responsabilizar, erradamente, pessoas de raça branca por um tiroteio num supermercado.
Para um órgão de comunicação social com reputação de "Fact Checker", o USA Today comete muitas liberdades com a verdade dos factos.
No monólogo desta noite, que supera qualquer piada sem piada do insuportável Stephen Colbert (que é, mesmo a propósito, o alvo da impiedosa sátira), Tucker Carlson consegue permanecer sério, contrariando todas as expectativas.
. Polling data shows 70% of Republicans don't believe Biden was legitimately elected.
. AA component of the 2022 platform adopted by Texas Republicans on June 18 rejects the outcome of the 2020 U.S. Presidential election, calling it a “constitutional violation.” “We believe that the 2020 election violated Article 1 and 2 of the US Constitution, that various secretaries of state illegally circumvented their state legislatures in conducting their elections in multiple ways, including by allowing ballots to be received after November 3, 2020,” the resolution reads. “We believe that substantial election fraud in key metropolitan areas significantly affected the results in five key states in favor of Joseph Robinette Biden Jr.”
While some of the GOP lawmakers who met in Houston for the party’s annual state convention assert that the 2020 election was stolen, and others say there was no amount of fraud that would have changed the outcome, to date, claims of election fraud in the 2020 election have yet to be adjudicated in a court of law.
“We reject the certified results of the 2020 Presidential election, and we hold that acting President Joseph Robinette Biden Jr. was not legitimately elected by the people of the United States,” GOP lawmakers stated in the resolution.
“We strongly urge all Republicans to work to ensure election integrity and to show up to vote in November of 2022, bring your friends and family, volunteer for your local Republicans, and overwhelm any possible fraud,” the resolution stated.
Convention resolutions carry no legal weight and are not enforceable by law, but do highlight the thinking and policy priorities of party members.
Nationwide, as of mid-June, 149 Republicans who won their 2022 primary elections believe that the 2020 election was stolen. And multiple polls show that nearly 70 percent of Republicans do not agree that President Biden was legitimately elected.
Election integrity is now a priority for Republicans and conservatives across the country.
Election officials in New Mexico recently faced a standoff over the county commission (led by Republicans) and the state’s Democratic secretary of state over the commission’s refusal to certify election results over allegations that the electronic voting machines used were not secure.
The issue was escalated to the New Mexico Supreme Court, which issued a ruling forcing the certification process to be completed.
As evidências multiplicam-se a um ritmo exponencial: os cidadãos de esquerda das sociedades ocidentais vão caindo que nem tordos num turbilhão de doenças mentais, à medida que grassam de forma vampiresca as políticas de identidade (e respectiva confusão de papéis sociais), as guerras da raça e do sexo, os complexos de culpa por isto e por aquilo e por tudo e por nada, o vazio de valores morais, a cega obediência ao establishment e às políticas totalitárias, o seguidismo acrítico dos meios de comunicação social, o pânico de pandemias, a obsessão pela segurança, os irracionais ódios de estimação e os gritantes paradoxos ideológicos.
Não sei, nem quero saber, como é que a esquerda contemporânea consegue fazer a ginástica mental que é necessária para ficar do lado das elites de Davos, dos tubarões de Wallstreet, dos censores de Sillicon Valley e de todos os mais sujos bilionários do planeta, com excepção de Elon Musk (porque defende a liberdade de expressão e, pelos vistos, a esquerda contemporânea é completamente a desfavor de tal coisa).
Não sei, nem quero saber, que cambalhotas filosóficas dão os marxistas para seguirem a CNN com fervor religioso ou torcerem pelo triunfo do capitalismo torpe, monopolista, manipulador, apocalíptico e autoritário de gente como Jeff Bezzos, George Soros ou Bill Gates.
O Gran Turismo 7 já tem contra-relógios online, a única forma de competir com os humanos que eu tenho paciência para cumprir, porque, como já estou fartinho de me queixar aqui no blog, as corridas do modo Sport são, regra geral, irritantes: vais sempre apanhar gananciosos que não sabem ultrapassar nem sabem ser ultrapassados, distraídos que se esquecem de travar ou que travam cedo de mais, ou - pior ainda - atrasados mentais que têm como passatempo estragar as corridas dos outros, de propósito. Para piorar as coisas, o sistema de penalidades do Gran Turismo, que nunca funcionou bem no GT Sport, também é muito fraquinho no GT 7.
O primeiro desafio que decidi aceitar foi o de Le Mans à noite. E com automóveis do Grupo 1.
Precisamente por se realizar meio às escuras e a velocidades malucas, este é um contra-relógio daqueles em que, para seres minimamente competitivo, só tens duas hipóteses: ou conheces muito bem o circuito ou conheces muito bem o circuito.
Por sorte, conheço o célebre traçado de La Sartre de olhos fechados.
Comecei por pegar num Porsche LMP1 contemporâneo, fiz umas voltas e marquei um tempo dentro dos dois mil primeiros. Mas depois fui ver com que carros é que estava a correr a malta mais rápida e percebi que podia fazer muito melhor, porque a maior parte estava a usar as glórias dos anos 80 e 90. Escolhi o famoso e rotativo Mazda 787B, que ganhou as 24 horas de Le Mans de 1991.
8 voltas depois, consegui fazer um tempo decente, dentro dos primeiros 700 a nível mundial. Considerando que não insisti muito (não fiz mais que 20 voltas ao todo, com os dois carros), que a competição está a três dias de fechar e que a participação nestes eventos é na ordem das centenas de milhar, não está mal.
Em função da natureza dos desafios propostos no modo contra-relógio do GT7, hei-de deixar aqui mais vídeos deste género. Se as provas correrem bem, claro. Ninguém gosta de tornar públicas as suas figuras tristes, não é?
Algo surpreendentemente, dado o vazio cultural e filosófico dos tempos que correm, ainda conseguimos encontrar verdades absolutas em canções pop contemporâneas, se procurarmos por elas e soubermos escutar.
E o refrão deste tema é um caso paradigmático. Que não surpreende, já que o conteúdo lírico das canções dos Wombats é, com tremenda e assertiva frequência, brilhante.
The Wombats . People Don't Change People, Time Does . Fix Yourself Not The World
66-year-old man who’s been donating blood since he was 18 was told by staff they cannot accept his blood because he refused to answer if he was pregnant. The question was added to promote inclusivity. https://t.co/rsUtWIsgLDpic.twitter.com/I9XJEcRUBR
A imprensa das ultimas décadas tem cumprido um péssimo serviço às ciências e principalmente às chamadas ciências exactas. Simplificando temas complexos e descontextualizando os temas, porque os jornalistas consideram os seus públicos excessivamente ignorantes para dominarem as nuances mais intrincadas e demasiado impacientes para conhecerem os percursos epistemológicos; criando uníssonos onde eles não existem, porque a Ciência nunca é consensual; eliminando margens de erro onde elas são fundamentais, porque o activismo jornalístico contemporâneo é inimigo da dúvida; vendendo conceitos absolutos e omitindo a falibilidade do conhecimento humano; politizando e dramatizando tudo, porque é assim que amplificam as suas curtas audiências, os meios de comunicação social transformaram o acesso aos factos científicos num portal de dogmas, meias verdades e equívocos, onde o cidadão leigo se perde ou fica aprisionado.
É claro que, muito frequentemente, a responsabilidade pelas más notícias sobre ciência advém das fontes: papers com resultados errados e newsletters que privilegiam os preconceitos das academias e a volição carreirista dos seus quadros em desfavor de uma visão objectiva dos trabalhos que produzem, fazem parte do problema.
Sabine Hossenfelder disserta sobre este assunto, num breve ensaio estruturado à volta de dez pontos fundamentais, que dissecam as várias dimensões da desinformação com que somos agredidos todos os dias.
A realidade é sempre, mas sempre, algo de completamente diferente do que a imprensa tenta representar. E o Twitter, claro, tenta esconder a verdade, mas se carregarem no botão "ver", o lapidar testemunho de um mercenário americano que combate do lado das forças ucranianas fica visível.
An incredibly sobering account of the battle of Severodonetsk from an American volunteer with the Ukrainian army. pic.twitter.com/usxUIYfQR6
À luz do que está a acontecer nos últimos anos na Alemanha, a ascensão do nazismo nos anos 30 do século XX naquele país torna-se perfeitamente compreensível: os tiques autoritários dos líderes políticos, a tendência para o uníssono e para a cristalização de falsas narrativas, o conformismo da população perante o abuso de poder do estado em função de ameaças reais ou inexistentes, tudo se volta a repetir como num pesadelo de Hegel.
Na vanguarda da censura e do controlo da opinião pública, força de proa do movimento elitista e globalista na Europa, a Alemanha contemporânea arrepia qualquer observador mais atento e o perpétuo mandato de obrigatoriedade de uso de máscaras no Inverno, que as "autoridades" federais se estão a preparar para decretar, não tem nada a ver com a saúde pública ou a ciência, muito pelo contrário. Tem tudo a ver com a espúria natureza dos germânicos - os que lideram e os que são liderados. E dão como provada a tese de que a entrega ao estado de liberdades e garantias e direitos que deviam ser inalienáveis, nunca tem um carácter provisório. Essa rendição será sempre permanente.