À luz do que está a acontecer nos últimos anos na Alemanha, a ascensão do nazismo nos anos 30 do século XX naquele país torna-se perfeitamente compreensível: os tiques autoritários dos líderes políticos, a tendência para o uníssono e para a cristalização de falsas narrativas, o conformismo da população perante o abuso de poder do estado em função de ameaças reais ou inexistentes, tudo se volta a repetir como num pesadelo de Hegel.
Na vanguarda da censura e do controlo da opinião pública, força de proa do movimento elitista e globalista na Europa, a Alemanha contemporânea arrepia qualquer observador mais atento e o perpétuo mandato de obrigatoriedade de uso de máscaras no Inverno, que as "autoridades" federais se estão a preparar para decretar, não tem nada a ver com a saúde pública ou a ciência, muito pelo contrário. Tem tudo a ver com a espúria natureza dos germânicos - os que lideram e os que são liderados. E dão como provada a tese de que a entrega ao estado de liberdades e garantias e direitos que deviam ser inalienáveis, nunca tem um carácter provisório. Essa rendição será sempre permanente.