No mundo palhaço que se escangalha de esquizofrenias a cada dia que passa, é a esquerda que está a contribuir, surpreendentemente ou talvez não, para o fim da universalidade do serviços públicos de saúde.
Materializando uma horrível ideia que circula pelos corredores do poder em toda a esfera ocidental, o governo do estado do Quebeque está a propor uma lei tributária sobre os não vacinados, que para continuarem a ter acesso ao sistema nacional de saúde canadiano terão que cumprir os mandatos de vacinação ou pagar o imposto.
Viva Frei ganha mais cabelos brancos a cada caminhada nocturna que faz pelas gélidas ruas da sua cidade.
segunda-feira, janeiro 31, 2022
Tirania Federal do Canadá #11
E vão chegar mais. Muitos mais.
Wow! Truckers in Saskatchewan headed towards Ottawa. pic.twitter.com/uhfXvCsGLp
— Election Wizard 🇺🇸 (@ElectionWiz) January 30, 2022
Truck drivers rock. And rule.
Meanwhile in Truckistan pic.twitter.com/86mkALutHf
— Truckistan Amb. Poso 🏁 (@JackPosobiec) January 30, 2022
Um jogo de soma socialista.
Estava enganado quando escrevi aqui, a 28 de Outubro, que António Costa conseguiria, mais coisa menos coisa, o mesmo resultado eleitoral de 2019. Não estava enganado quando previ que o eleitorado iria castigar os partidos à esquerda do PS: a CDU e o Bloco juntos não conseguiram a somar 10% dos votos dos portugueses. E os socialistas recolheram essa dissidência sem saber ler nem escrever para conseguir uma maioria absoluta histórica. É proverbial que os portugueses castigam as forças políticas responsáveis por interrupções às legislaturas.
Também não estava enganado quando projectei a queda de Rui Rio, que não tem agora saída senão a demissão. E o oblívio.
Nem me equivoquei quando anunciei a derrocada do CDS (ninguém à excepção do insuportável Xiquinho podia supor outro resultado), mas não me passou pela cabeça (embora isso fosse na verdade expectável e lógico) que esses votos perdidos fossem todos direitinhos para a Iniciativa Liberal, talvez o partido que, exceptuando o PS, mais razões tem para celebrar.
A este propósito, arrisco um obituário: o CDS morreu hoje. Paz à sua alma.
O Chega cresceu, mas não ultrapassou os resultados que Ventura tinha concretizado nas presidenciais e continua incapaz de resgatar votos à abstenção, o que, para um partido populista europeu, é dramático. Tanto mais que se mostrou também inoperante no que concerne à capitalização política das restrições inconstitucionais e autoritárias e empobrecedoras impostas pelo governo a propósito da pandemia, embora num país essencialmente habitado por bois seja sensato reconhecer que é difícil colher frutos de uma mensagem política direccionada a indivíduos que pensam pela própria cabeça.
No fim das contas, o país saiu destas eleições com uma solução clara de governabilidade e é preferível que Costa governe com maioria absoluta do que com as forças à esquerda dele. A má notícia é que uma maioria absoluta do PS derivará inevitavelmente para o fortalecimento do estado, o enfraquecimento da sociedade civil e da economia independente, o agravamento da dívida, o aumento de impostos e a corrupção generalizada.
Nada de novo, portanto, na frente lusitana.
domingo, janeiro 30, 2022
Tirania Federal do Canadá #10
Reparem bem na quantidade de canadianos que são negacionistas, homofóbicos, racistas, terroristas, activistas de extrema direita e, de uma maneira geral, deploráveis:
A acreditar em Trudeau, toda esta gente tem pontos de vista inaceitáveis sobre a sociedade do seu país. E sinceramente, nunca pensei que o Canadá fosse pátria para tanto supremacista branco, poça. O que vale é que são uma minoria insignificante de marginais, às ordens de Putin.
Campo de concentração com eles!
Vladimir Putin como camionista em chefe.
O canal de televisão púlico canadiano CBC é uma proverbial e cansada anedota, espécie de orgão de propaganda oficial do regime Trudeau, mas em modo amador. O ridículo não conhece, nesta emissora, qualquer tipo de limite. Por exemplo:
Hoje é Putin que orquestra e comanda o Comboio da Liberdade (é-me impossível escrever esta frase sem desatar a rir), amanhã serão os alienígenas de Andrómeda e no dia seguinte será Adolf Hitler que ressuscitou para conduzir os pesados de mercadorias até Ottawa. Lá para quarta-feira ainda vão chegar à conclusão que os camionistas são afinal uma horda de zombies que Trump contratou para instalar o caos no paraíso liberal do Canadá.A lot of strange coverage by the media on this thing but this one wins the prize.pic.twitter.com/bLauTjI9NG
— Jim Burnett (@jamesfburnett) January 29, 2022
A CBC é um prodígio criativo. Mas quanto a rigor jornalístico, estamos conversados.
A liberdade como tabu.
90% da comunicação social ocidental está a ignorar o mais longo comboio de pesados desde que o motor de combustão interna foi inventado e aquele que é, muito provavelmente, o maior protesto pacífico alguma vez levado a cabo pela sociedade civil no Século XXI.
E quando não o ignora, enxovalha-o com acusações que vão desde o racismo ao terrorismo, assumindo despreocupadamente a tese inverosímil de que centenas de milhar de canadianos, de todas as etnias imagináveis, são perigosos supremacistas brancos.
Faz-me espécie, sinceramente, como é possível existirem ainda infelizes que acreditam no que lhes diz a imprensa.
A perigosidade da Estatística em Mecânica Quântica.
Os que dedicam a vida a aprofundar esta disciplina mostram trágica tendência para morrerem mais cedo do que deviam, e pela suas próprias mãos. Portanto, o melhor é abordar o assunto com algumas cautelas ou a mais avisada das introduções na história das sebentas académicas:
O que a imprensa esconde, com a tua cumplicidade.
Olá boi.
Sabias que nos últimos meses milhões de pessoas participaram em centenas de eventos por todo o mundo para se manifestarem contra os mandatos Covid? É claro que não sabias, boi. Porque tu só sabes o que te diz o telejornal, boi. E não queres saber mais do que isso. O telejornal tranquiliza a tua consciência de bovino desinformado. Sentes-te melhor contigo, gostas mais de ti, quando és mentido e condicionado e fascizado. Gostas mais da tua imagem ao espelho quando te disfarças de animal virtuoso com essa máscara que te cobre a fealdade literal e moral. És feliz, quando és protegido da verdade.
Lamentavelmente, boi, não é possível mentir durante muito tempo a muitas cabeças de gado. E mais cedo do que tarde, até o teu querido telejornal, para se descartar dos crimes contra a humanidade que entretanto ajudou a cometer, vai ter que te confrontar com os factos. Serás nessa altura o mais triste a apavorado dos mamíferos ungulados e é para te preparar para esse choque frontal com a realidade que escrevo este post e que os rapazes do "The Lotus Eaters" produziram este clip:
É que as as maiorias são voláteis, boi. Agora estás protegido pelos números da manada. Mas tens a certeza que continuarás a salvo, quando a verdade romper sobre o frágil tecido de falsidades em que foi tricotada a tua sofrível existência? Tens a certeza que sobrevives quando estiveres em minoria? Tens a certeza, boi, que quando a lógica da manada se virar contra ti, não serás tratado como achas que agora devem ser tratados os dissidentes da narrativa plastificada em que acreditas com fervor religioso?
Tem cuidado, boi. Não vá virar-se o fascismo contra o fascista.
sábado, janeiro 29, 2022
Tirania Federal do Canadá #09
A "pequena e marginal" minoria de canadianos está a ocupar as ruas de Ottava.
Tirania Federal do Canadá #08
Nova Scotia in Canada has banned people from gathering along highways to support the truckers freedom convoy.
— PeterSweden (@PeterSweden7) January 29, 2022
Isn't this the kind of thing dictatorships do?
Estão a chegar.
O processo é demorado, porque se trata de dezenas de milhares de veículos pesados. Mas o Comboio da Liberdade, o maior protesto na história da humanidade, já está a chegar a Ottava.
Sobre a cobardia #02
JUST IN - Canada's PM Trudeau and his family have left their home in #Ottawa for a secret location, CBC reports.
— Disclose.tv (@disclosetv) January 29, 2022
Sobre a cobardia.
“A decline in courage may be the most striking feature which an outside observer notices in the West in our days…Should one point out that from ancient times declining courage has been considered the beginning of the end?”
Aleksandr Solzhenitsyn . A World Split Apart
“Cowardice is the mother of cruelty.”
Michel de Montaigne
A conformidade patológica que infecta o Ocidente contemporâneo é fruto de gerações e resultado de uma confluência de fatores. É impulsionada por um sistema de valores no qual a validação social ocupa uma posição proeminente. É promovida pela comunicação social e nas redes sociais e pelo facto de que o sucesso nessas plataformas é alcançado pela sinalização de falsas virtudes e pelo seguidismo de valores morais imediatistas, encapsulados em quarenta caracteres de um tweet. É também produto de um sistema educacional que diviniza acriticamente o ideal democrático, confundindo-o com o ideal socialista, promovendo os direitos sociais sobre os direitos do indivíduo. Esses fatores, combinados com uma miríade de outras variáveis, criaram uma sociedade hiper-conformista.
Uma das formas de manifestar essa conformidade é através de uma obediência cega e de uma necessidade patológica de seguir regras. A maioria dos cidadãos acredita que ser "boa pessoa" é acatar as ordens daqueles que ocupam posições de poder político e burocrático e fazer o que os lacaios do poder instalados na imprensa recomendam e o que as desqualificadas celebridades decretam que é válido nas redes sociais. Ao agir obedientemente, o conformista não consegue diferenciar entre moralidade e legalidade e, assim, permanece deliberadamente ignorante do facto de que as regras do governo abrem caminho para a ruína individual e social quando são imorais, inconstitucionais e impulsionadas pela corrupção ou pela fome de poder.
O livre arbítrio, o juízo independente, a cidadania responsável e a autoconfiança perturbam a crença do conformista no valor da obediência e, portanto, ameaçam a sua identidade. Não é o caso, portanto, que o conformista obedeça enquanto permite aos outros a liberdade de fazer sua própria escolha. Quando a maioria defende a imposição do conformismo ao governo, a sociedade coloca-se no que o psicólogo Ervin Staub chamou de "Contínuo de Destruição". À medida que o estado usa a coerção e a força para punir uma minoria desobediente, a maioria racionaliza e justifica o seu apoio a tais medidas autoritárias ao demonizar ainda mais os desobedientes, levando assim a medidas governamentais cada vez mais severas.
No século XX, países como a União Soviética, a Turquia, a Alemanha, o Cambodja e a China, tomaram medidas draconianas de restrição da cidadania a certos grupos minoritários, como proibi-los de frequentar restaurantes, bares, cafés e outros espaços públicos, impor-lhes o recolher obrigatório, expulsá-los de seus empregos, obrigando-os a pagar multas e restringindo sua actividade económica e liberdade de acção. Estas restrições funcionaram como os primeiros passos do Contínuo de Destruição que terminou em massivos casos de expiação e extermínio.
Alguns atos de coragem moral são acompanhados de riscos menores, como ser ridicularizado, insultado ou banido. Se, por exemplo, falarmos contra a crença no status quo na presença de um grupo de conformistas, ou se nos recusarmos a aderir a práticas sociais ou mandatos que são imorais ou idiotas, podemos perder amigos, criar conflitos com familiares, ou atrair os insultos dos obedientes. Mas este é um pequeno preço a pagar em troca de fazer o que acreditamos ser certo e de dizer o que acreditamos ser verdadeiro.
No meu caso pessoal, estou a perder amigos a uma velocidade assustadora, desde que a pandemia começou. Não quero saber. Prefiro a verdade à conveniência social. Prefiro a solidão à companhia dos bois. De longe. Até porque não tenho vontade absolutamente nenhuma de manter ou estabelecer relações afectivas com gente fraca, que não sabe pensar com a sua própria cabeça e que de bom grado me enviaria para um campo de concentração de não vacinados.
No entanto, os actos de coragem moral são muitas vezes acompanhados por riscos mais graves, incluindo a perda do emprego, penalidades físicas ou financeiras, prisão e, em casos extremos mas historicamente recorrentes, a morte.
Sem que mais pessoas possam reunir a coragem moral para renunciar ao conformismo em favor da liberdade, rejeitar a mentira em favor da verdade, ou, no mínimo, dar uma pequena contribuição para combater a tirania, as sociedades ocidentais continuarão a mover-se na direção daquilo que Ayn Rand chamou de "Palco da Inversão Final". Ou como ela avisa:
“We are fast approaching the stage of the ultimate inversion: the stage where the government is free to do anything it pleases, while the citizens may act only by permission; which is the stage of the darkest periods of human history, the stage of rule by brute force.”
Esse será mais um triunfo das trevas, na negra história da humanidade.
Cerca de 40% dos doentes Covid-19 foram internados nos hospitais portugueses por outros motivos.
Um levantamento feito na última semana pelo Ministério da Saúde, em articulação com a Direcção-Geral da Saúde (DGS) e as administrações regionais de saúde, indica que entre 55% e 60% dos casos reportados pelos hospitais “dizem respeito a doentes cuja admissão a internamento ocorreu devido à covid-19”.
Numa resposta conjunta enviada à Lusa, a tutela e a DGS explicam que este levantamento foi feito junto dos hospitais para perceber a dimensão da coexistência de doentes internados por covid-19 e de doentes internados por outras causas, mas positivos para o SARS-Cov-2.
“Considerada a situação epidemiológica actual de circulação prevalente da variante Ómicron, em que muitos utentes apresentam quadros assintomáticos ou de doença ligeira, admite-se que exista ocupação de camas covid-19 por doentes com outras patologias e cujos internamentos possam ter sido motivados por essas outras circunstâncias, mas que se encontram em camas/alas dedicadas a doentes positivos para SARS-CoV-2”, referem.
O boletim diário referente à situação da pandemia no país, acrescentam, diz respeito aos doentes infectados a ocupar camas covid-19 e a causa do internamento só é apurada aquando da alta do doente: “Os internamentos reportados no relatório de situação diário correspondem aos dados remetidos pelos hospitais relativos ao total de camas ocupadas no final do dia anterior por doentes internados que testam positivo ao SARS-CoV-2, independentemente de a covid-19 ser diagnóstico principal ou secundário.”
“O diagnóstico principal do episódio de internamento é apenas dado no fim do internamento através da alta hospitalar pelo médico, sendo a análise mais exaustiva sobre estes dados realizada posteriormente, após a alta hospitalar e codificação da mesma no sistema”, explicam.
Na resposta, indicam que a realidade nos hospitais entre Janeiro de 2021 e Novembro de 2021 era diferente, adiantando que, nessa altura, entre 75% e 85% dos internamentos de doentes com covid-19 tiveram como diagnóstico principal essa doença.
“Para os casos internados em Novembro e Dezembro de 2021, as proporções são semelhantes até ao momento”, acrescentam.
(...) Público
No princípio era a Bíblia.
"It's not that the Bible is true. It's that the Bible is the precondition for the manifestation of truth."
Jordan B. Peterson
Na última das suas frequentes participações no podcast de Joe Rogan, Jordan Peterson explica, em cinco minutinhos apenas, como a Bíblia, quer se queira quer não, é a pedra angular da Civilização Ocidental. Os sistemas linguístico, cultural e moral que utilizamos no decurso da existência dependem fundamentalmente das escrituras que são, mais que uma verdade primordial, a forma como entendemos e definimos a verdade.
Cristãos e não cristãos, voluntária e involuntariamente, todos dependemos das palavras bíblicas para comunicar, das suas histórias para reinventar a realidade e dos seus axiomas para definir comportamentos e mensurar expectativas. Todos bebemos dessa primeira fonte de sabedoria e transcendência.
Cristãos e não cristãos, voluntária e involuntariamente, todos os autores do Cânone Ocidental dependem desse primeiro objecto sagrado para criar arte, filosofia, inteligibilidade.
Eu acrescentaria à Bíblia os versos de Homero, que me parecem da mesma forma fundacionais. Mas que sei eu?
O James Webb está quase pronto para cumprir a sua missão bisbilhoteira.
Boas notícias. Apesar de alguns pequenos problemas, o mais avançado telescópio de sempre já chegou ao seu ponto orbital no espaço e parece que conseguiu desembrulhar a sua infindável parafernália de mecanismos com surpreendente sucesso, apesar da complexidade da máquina e da dificuldade técnica da missão libertar margens de erro assustadoras.
Na verdade, a viagem correu tão bem e foi tão económica que o ciclo de vida do telescópio aumentou. Prevê-se agora que o bicho permaneça operacional durante uns bons vinte anos.
É porém e ainda necessário afinar e calibrar e testar os múltiplos sistemas ópticos do Webb, bem como deixar arrefecer toda a estrutura, o que vai demorar uns dois ou três meses.
Mas a confiar na malta da NASA, e se tudo continuar a correr tão bem como até aqui correu, a espera vai valer a pena.
For he's a jolly good tyrant.
Boris Johnson. O tirano, de entre todos, que me custa mais compreender. E perdoar.
Um político aparentemente corajoso e esclarecido e carismático, cujo mandato eleitoral lhe dava legitimidade para liderar o movimento populista no Ocidente, num contexto histórico que permitia e aconselhava a bandeira libertária, acabou por não conseguir mais que a infâmia.
Desde que chegou ao poder, fez precisamente o contrário do que era expectável e lógico, ignorando e traindo a vontade popular, assumindo-se como um ditadorzeco politicamente correcto, mostrando-se eticamente inepto, representando a triste figura do ambientalista de algibeira, atemorizado pela gripe chinesa e conformista com os poderes instituídos.
Uma vergonha de primeiro ministro que passado dois anos de ser eleito é odiado por toda a gente, incluindo a gente que se senta na bancada conservadora do parlamento inglês.
Não passa de um crápula, de um fraco, de um zero à esquerda. E só por causa do que reporta o Telegraph, devia estar preso:
🧠 The Government’s “grossly unethical” uses of its “nudge unit” inflated fear among the public during the Covid pandemic, psychologists have said https://t.co/FtVOVXuMF7
— Telegraph Politics (@TelePolitics) January 28, 2022
sexta-feira, janeiro 28, 2022
Funeral Director in UK Reveals Increasing Number of Thrombosis Death in Vaccinated Young Adults
According to John, along with group of experts, they are seeing an increase in number particularly of thrombosis deaths.
“So, what we’re seeing is an ever-growing number, particularly of thrombosis deaths, interestingly. So, that comes across as heart attack, aneurysm, or stroke, and they’re in unprecedented numbers. I’ve never seen as many deaths. And not in just the elderly. It’s all manner of people. People in their 20s, in their 30s and 40s, and people that wouldn’t normally be dying, you know. And this was predicted and it’s (it has) come to pass,” John said.
John said the increase of thrombosis deaths this year is way greater
than the previous 14 years and it is around 500 or 600% increase.
(...) Gateway Pundit
Tirania Federal do Canadá #07
À medida que o comboio da liberdade se aproxima de Ottava, a imprensa vai ter que ceder e reportar o que é impossível de esconder. E Trudeau também fica mais perto do momento em que vai ter que engolir as suas infames palavras. Rezo a Deus que se engasgue no processo.
Francisco, o apóstata.
De Bórgia a Inocêncio X não encontramos na milenar história do Vaticano um papa assim tão diabólico como o actual. Ateu, socialista, elitista, pró-pedófilo, pró-LGBT, pró-islamita, o sumo pontífice Xico representa tudo (ou quase tudo porque falta-lhe o activismo pró-aborto) o que a Igreja Católica Apostólica Romana devia combater. Se alguma vez foi sensato pensar que um anti-cristo traz calçadas as sandálias do pescador, esta é uma delas.
More Than Half of COVID Patients in English Hospitals Are Being Treated For Something Else
Official statistics count 13,023 patients with COVID on Tuesday, but 6,767 were not being treated principally for the virus.
That means 52 per cent of hospital patients being considered to be ‘COVID patients’ aren’t actually COVID patients at all.
In London, the number is even higer, with 64 per cent of ‘COVID’ patients in hospital for a different reason.
Back in September, the number of patients who were being counted as COVID patients despite being treated for something else stood at around 23 per cent, meaning the figure has risen by 29 per cent in four months.
“The growing proportion of patients who are in hospital “with” COVID rather than “for” it is another sign that the current wave of the virus has not led to the same sort of pressure on critical care as in previous waves,” reports Sky News.
(...) Summit News
Tirania Federal do Canadá #06: o Comboio da Liberdade.
Aqui há uma semana atrás, o insuportável Justin Trudeau mandatou que os camionistas, para entrarem no Canadá, terão que fazer prova de vacinação. O mandato não tem qualquer base científica ou racional porque se há profissão solitária é
a de quem conduz um TIR, pelo que o seu contributo para o contágio
pandémico é praticamente nulo. E, como toda a gente sabe, as vacinas não são eficazes contra a propagação do Covid-19, e muito menos na sua variante Omicron.
Ainda para mais, e considerando que há cerca de 32.000 camionistas canadianos e americanos que não estão vacinados, o tiranete estabeleceu o seu ditatorial decreto num momento em que em toda a América do Norte se debate com graves problemas de distribuição, reforçando o ponto de vista daqueles que, como eu, acreditam que estas medidas restritivas são intencionalmente tomadas para aniquilar a economia e destruir a civilização.
A reacção dos camionistas dos dois países não se fez esperar e neste momento aquele que é capaz de ser o maior comboio automóvel da história da humanidade, integrando cerca de 50.000 veículos pesados, dirige-se para Ottawa, a capital administrativa da federação, num protesto monumental, que tem sido ao longo do seu trajecto entusiasticamente acompanhado pelas populações.
Apesar do massivo apoio popular (a conta do Go Fund Me deste protesto já soma seis milhões de dólares em contributos), a imprensa canadiana tem feito o possível e o impossível para omitir a circunstância, enquanto propaga a ideia, proferida por Trudeau, de que se trata de uma iniciativa insignificante, levada a cabo por uma minoria marginal de agentes da extrema direita, chegando até ao ponto inacreditável de reportar o evento como um protesto contra a falta de condições de segurança nas estradas canadianas (!).
A notícia da CBC News, que é uma obra de arte em contra-informação, já foi entretanto editada para configurar um registo menos indecente, mas constitui um exemplo paradigmático do estado calamitoso da comunicação social no Ocidente.
Os organizadores do evento já salientaram que não é apenas o mandato de vacinação obrigatória que os motiva e que se trata sobretudo de um protesto político contra o draconiano despotismo a que os cidadãos canadianos estão a ser submetidos.
Se tudo correr dentro do previsto, o comboio da liberdade chegará amanhã ao seu destino. Vamos ver como as autoridades da Tirania Federal do Canadá vão gerir a circunstância. E quem sairá vitorioso deste braço de ferro entre a vontade popular e o autoritarismo das elites.
Mixed feelings.
Devo reconhecer que o senhor Elon Musk troca-me as voltas. Por um lado é um vendido aos interesses chineses e um farsante no que diz respeito aos seus negócios: os Tesla são praticamente tão poluentes como qualquer automóvel de combustão interna e os sonhos marcianos prometidos pela Space X estão longe de serem materializáveis nos prazos temporais que são vendidos ao público. Já para não falar no trans-humanismo tenebroso em que está a investir loucamente.
Por outro lado, de vez em quando, tem momentos felizes, libertários e dissidentes, que me surpreendem:
If you scare people enough, they will demand removal of freedom. This is the path to tyranny.
— Elon Musk (@elonmusk) January 27, 2022
Canadian truckers rule
— Elon Musk (@elonmusk) January 27, 2022
Um personagem interessante. Mas cuidado com ele.
quinta-feira, janeiro 27, 2022
A Casa Branca como entidade contrabandista.
A administração Biden está a transportar, por avião e na calada da noite, milhares de imigrantes ilegais para os estados não fronteiriços, numa espécie de contrabando que faz dos seres humanos mercadoria ideológica.
Os rumores sobre este escandaloso trânsito corriam há muito nas redes sociais, Tucker Carlson tem acusado frequentemente a Casa Branca de cometer este crime, e Ron DeSantis, o governador da Florida, também já tinha protestado veementemente sobre o despejo de imigrantes ilegais através deste método, no seu estado, mas a prova material do facto só agora explodiu na realidade mediática americana:
Para além de se tratar, obviamente, de uma actividade que transgride a lei federal, este clandestino processo é completamente um sinal escarrapachado de que a América contemporânea é uma nação ao deus dará: quando aviões comerciais são secretamente alugados para transportar imigrantes ilegais, descolando e aterrando sem qualquer controlo ou procedimento de segurança, despejando aleatoriamente em território americano milhares de pessoas desprovidas de documentos, entre as quais crianças sem acompanhamento de pais ou familiares, é porque o país deixou de funcionar . Quando a Casa Branca e o seu tentacular aparelho burocrático é impunemente responsável por actividades ilegais, é porque as instituições entraram em colapso.
Convenhamos: isto não é normal.
Como escolher um juíz para o supremo tribunal americano.
É super-mega-hiper fácil porque só usas estes critérios: a cor da pele, o sexo, o radicalismo identitário. A criatura nem precisa de ser juíza. E não tens que saber dos seus méritos profissionais, da sua competência jurídica, da sua lealdade aos valores constitucionais, da sua integridade ética. Isso seria fastidioso e sobretudo... racista.
Assim sendo, tudo o que a criatura precisa de incluir no seu perfil curricular para apresentar uma forte candidatura ao lugar que vai ficar vago no tribunal constitucional americano é o facto de ser mulher, de ser negra e de ser uma acérrima defensora do movimento Black Lives Matter.
Os Estados Unidos já não são um país. São um tratado sobre a estupidez humana.
Para quê esconder a pulsão totalitária?
Os senhores e as senhoras do World Economic Forum têm um sonho: um mundo igualitário, robotizado, sem proprietários nem manias burguesas como a da privacidade. E não têm qualquer problema em assumir a ambição totalitária e distópica da sua agenda, como se de um projecto virtuoso se tratasse.
Não fora o poder efectivo que está por trás desta gente, o programa orwelliano do WEF até teria o seu valor documental: como produto ridículo da presunção e da prepotência das elites seria não mais que um excelente promotor da sátira.
Assim sendo, é profundamente aviltante. E realmente assustador.
“Can’t See the Point”: PlayStation Creator Dismisses Zuckerberg’s Metaverse
Speaking to Bloomberg on Thursday, Ken Kutaragi, a former Sony executive often referred to as the ‘Father of the PlayStation’, said that the Metaverse’s future in the tech industry would be blighted by its reliance on “annoying” virtual reality headgear that “isolates [users] from the real world.”
“Being in the real world is very important, but the metaverse is about making quasi-real in the virtual world, and I can’t see the point of doing it. You would rather be a polished avatar instead of your real self? That’s essentially no different from anonymous message board sites.”
The 71-year-old, who spearheaded Sony’s entry into the gaming business in 1993, instead argued that companies should strive to combine the digital and real worlds together, noting it had been his “life’s mission” to decrease the requirement for intrusive gadgets. Instead, he told Bloomberg that he hopes to use tech including robots to recreate meeting places in the real world that would allow people to socialise remotely without needing headgear.
(...) The Lotus Eaters
O problema central das viagens interplanetárias.
Ainda por cima, estes efeitos nefastos permanecem depois do ciclo de exposição e ficam gravados no genoma humano. Chegados a Marte, por exemplo, muitos dos astronautas vão ter que viver com graves problemas de saúde (anemias, cancros, problemas cardíacos, atrofia muscular, etc.), num ambiente hostil e extremamente exigente. Muitos dos astronautas vão morrer pouco tempo depois de terem pisado o solo marciano.
Essa é que é essa.
quarta-feira, janeiro 26, 2022
Man Can’t Get Heart Transplant Because He’s Not Vaccinated Against COVID
“My son has gone to the edge of death to stick to his guns and he’s been pushed to the limit,” Ferguson said.
The family says he was at the front of the line to receive a transplant but because he has not received the COVID-19 vaccination he is no longer eligible according to hospital policy. Ferguson says his son refuses to get the shot.
“It’s kind of against his basic principles; he doesn’t believe in it. It’s a policy they are enforcing and so because he won’t get the shot, they took him off the list of a heart transplant,” Ferguson said.
(...) CBS Boston
Este senhor precisa urgentemente de
Morreu um bravo.
Olavo de Carvalho, o irredutível filósofo do contra, morreu ontem.
Calou-se uma voz poderosa. Mas por causa da coragem deste homem, outras vozes se hão-de levantar.
O capitalismo é padrinho e protetor do comunismo. A guerra não é entre capitalismo e comunismo, é entre CRISTIANISMO e comunismo.
— Olavo de Carvalho (@opropriolavo) December 1, 2021
As fronteiras da Ucrânia são para respeitar. As fronteiras dos Estados Unidos, não.
É espantoso: os mesmos bonecos que aparecem na CNN a defender a integridade fronteiriça da Ucrânia, surgem 24 horas depois a defender a abolição de fronteiras nos Estados Unidos.
A catástrofe humanitária, constitucional e social que está acontecer na raia sul da federação, desde que Joe Biden mudou a mobília para a Casa Branca, é capaz de constituir o maior desastre do seu primeiro ano de presidência, o que não é dizer pouco, porque só de aparatosos e cataclísmicos acidentes tem sido constituído o lamentável mandato.
Tucker Carlson pega no seu bombo preferido e rebenta com as irracionais razões daqueles que decidem percorrer o caminho da guerra por causa de um limite territorial de volátil registo histórico e que é prática e estrategicamente antípoda, enquanto escancaram as próprias fronteiras a todo o tipo de imigrantes: legais e ilegais, saudáveis e infectados, úteis e inúteis, qualificados e desqualificados, honestos e criminosos, pacíficos e perigosos. Entra toda a gente, aos milhares em cada dia e de tal forma que há quem considere a política de imigração de Biden como um acto de guerra contra os Estados Unidos.
E atenção: se as eleições intercalares correrem bem para os republicanos, como é neste momento projectável, existe clara base constitucional para que, a propósito deste crime de lesa pátria, o congresso levante um processo de impeachment do presidente.
Não que se ganhe muito com isso. Se Biden sair, entra Kamala. Entre os dois, o diabo terá inevitavelmente que escolher um retardado.
Unvaccinated to be Accompanied by Staff in Walmart to Make Sure They Don’t Buy Anything Other Than Food & Pharma
The rule is set to apply in big box stores so as “to make sure they (the unvaxxed) do not go and buy other products or other items that might be in the store,” according to a CBC newsreader.
In other words, in order to stop the spread of COVID-19, disgusting unvaccinated extremists must be prevented from purchasing things like disposable barbeques and electronic goods.
“For pharmacies located in big-box stores, such as Walmart or Costco, an unvaccinated person must be “accompanied at all times during his or her travels by an employee of the business, the pharmacy or any other person mandated by them for this purpose,” reports CBC, citing the decree. “This person may not purchase products other than those related to the pharmaceutical service they are receiving.”
“The leftists running Walmart, who endorsed the Black Lives Matter movement during the Floyd riots of 2020 and championed their stance against “discrimination,” are happily going along with the government’s plan to discriminate against the unvaxxed to “ensure a safe and efficient customer experience,” writes Chris Menahan.
This is yet another indication of how vaccine passport schemes are purely a means of punishing the unvaccinated for disobeying the regime.
(...) Summit News
O meu pé pesado #19: A dança do pó, no sobe e desce da Austrália (parte 1).
O desafio australiano teve uma dificuldade acrescida: como comprei entretanto o shifter da Fanatec, tive que me habituar à caixa sequencial, mais realista porque o Fiesta R5 MkII que conduzo nesta série dedicada ao time trial de todos os troços do Dirt Rally 2.0 usa precisamente essa tecnologia e não a dos manípulos no volante.
Além disso, é preciso dizer que a caixa da Fanatec é um prodígio das tecnologias sim racing. Precisa, resistente, imersiva, promove um espantoso simulacro da realidade e oferece um enorme prazer de condução. Além disso, com um simples deslocar de uma patilha é possível passar da caixa sequencial para a convencional, com 7 velocidades mais marcha-atrás.
Os dois segmentos da Austrália incluídos no Dirt Rally 2.0, que cumpridos nos dois sentidos perfazem 4 troços, têm como característica fundamental uma dualidade de condições: uma parte rápida de gravilha fina e traçado relativamente plano e outra, mais lenta, acidentada e de piso irregular, em que se sobe e desce por uma montanha que de um lado tem ravinas e árvores e do outro a encosta da colina, pelo que a margem de erro é nestes trechos da estrada bastante reduzida. Nas duas tipologias aconselha-se sobretudo a fluidez e que não se lute excessivamente contra as forças que fazem o automóvel dançar sobre a pista. Se é verdade que enquanto estás a andar de lado não andas para a frente, na Austrália convém dar alguma liberdade à termodinâmica. É claro que o risco aumenta, mas a rapidez também. Uma condução demasiado controlada não é aqui, pelo menos na minha opinião, um método eficaz.
Acresce que este rali tem alguns curtos segmentos em asfalto, que são rápidos, mas ultrapassados com pneus de terra, pelo que a liberdade que deres aqui aos cavalos tem necessariamente que ser freiada em função da desadequação da borracha...
Neste primeiro post dedicado ao rali australiano faço os dois sentidos do Mount Kaye Pass (Welshs Creek no mundo real da prova do WRC) nos dois sentidos, um troço que tem 12,5 quilómetros de extensão.
Para além das características que enumerei, o Mount Kaye Pass apresenta como dificuldades específicas dois ou três saltos assustadores (porque ficas mesmo muito tempo no ar a grande velocidade e nem sempre o automóvel aterra em boas condições de manobrabilidade) e três pontes que são bastante traiçoeiras e difíceis de evitar se não preparares antecipadamente a posição do carro para lá entrares direitinho.
No sentido Este/Oeste, faço uma prova razoavelmente limpa, embora esteja sempre a tentar contrariar o comportamento sobre-virador do carro, que não consegui corrigir no set up.
Talvez por isso, não consigo melhor do que o 908º tempo da tabela, embora, para ser sincero, tenha ficado satisfeito com a minha condução e dificilmente, considerando o meu nível performativo e o limite de duas horas para cada troço, conseguisse fazer muito melhor que isto.
No sentido Oeste/Este as coisas correm bem melhor porque afinei melhor o set-up do carro e porque, apesar de uma prova bem mais caótica, decidi dar acrescida liberdade às leis da inércia, permitindo que o Fiesta dançasse mais na estrada. Depois de várias tentativas malogradas, estive nesta última por várias vezes à beira da catástrofe, mas consegui chegar inteiro ao fim do troço.
O resultado foi um tempo dentro dos 400 melhores, que está no âmbito daquilo que eu na verdade posso fazer de melhor.
Até porque na Austrália deves reconhecer os teus limites, caso contrário, estás entregue aos cangurus.
terça-feira, janeiro 25, 2022
A religião dos buracos negros.
As estrelas morrem em estranhas quantidades num determinado ponto do cosmos: é um buraco negro. As estrelas nascem em estranhas quantidades num determinado ponto do cosmos: é um buraco negro.
Objectos siderais são conduzidos em estranhas quantidades e altas velocidades para um determinado ponto no cosmos: é um buraco negro. Objectos siderais são expelidos em estranhas quantidades e altas velocidades a partir de um determinado ponto no cosmos: é um buraco negro.
As ondas gravitacionais são produto de buracos negros. As disrupções nos movimentos elípticos da galáxias são produto de buracos negros. As anomalias orbitais são produto de buracos negros. As singularidades (leia-se, comportamentos da matéria que não
estão de acordo com as leis da física) são produto de buracos negros. Os buracos negros servem para justificar tudo e mais alguma coisa. De cada vez que a astronomia não concorda com a teoria, há um buraco negro para salvar o dia.
Para todos os efeitos, os físicos teóricos do Século XX inventaram uma nova religião. Os buracos negros resolvem tudo. Criam tudo. Destroem tudo. São o fim e o princípio de tudo. Verdadeiros deuses do Universo conhecido. E desconhecido, também.
Boa sorte para os contribuintes, públicos e privados, que financiam este culto. Se estão à espera que o chorudo investimento produza resultados científicas concretos, vão precisar dela.
Belisquem-me que eu estou a ter um pesadelo produzido por Hollywood.
Ora vejam lá se esta sequência de acontecimentos não parece saída de um mau guião de Hollywood:
Sábado, 24 de Janeiro de 2022. O CDC transporta pelas estradas da Pensilvânia um bando de infelizes macacos de laboratório. Às páginas tantas, o pesado que os transporta despista-se, matando muitos deles. Alguns, porém, escapam-se.
Michelle Fallon, que vem num carro atrás do camião, decide parar para ajudar. Um dos macacos sobreviventes cospe-lhe na cara. No dia seguinte a senhora apresenta sintomas Covid. É rapidamente enfiada pelo CDC numa instalação de quarentena.
Pois, isto é coisa de guionistas que tomaram ácidos, de certeza. Acontece que não:
Tim Pool entretém-se com esta notícia, num tom jocoso que pode ser adequado ao perfil da sua audiência e sinal dos tempos surreais em que vivemos submersos, mas que não me parece lá muito ajustado ao pesadelo intrínseco que se manifesta neste evento pseudo-escatológico.
Até porque toda a situação é absolutamente diabólica, na medida em que:
- Tudo indica que, depois do que aconteceu em Wuhan, o CDC continua a infectar animais com o vírus da Covid-19, e no contexto de risíveis protocolos de segurança;
- O sofrimento destas criaturas de laboratório é por demais terrífico. Claramente abandonados por Deus e confinados durante toda a sua vida em jaulas, submetidos a sabe-se lá que torturas experimentais, conduzidos ao abate em caixas de dimensões muitíssimo reduzidas depois de infectados com o vírus respiratório, os macacos acabam despedaçados no asfalto, numa indizível sequência de horrores.
- As condições de segurança em que os bichos foram transportados é, no mínimo, de um amadorismo chocante e, no máximo, uma metáfora obscena sobre a pandemia.
- Esta história é uma prova ontológica da permanência no mundo do mal absoluto. A materialização na realidade destes níveis de crueldade, caos, estupidez e soberba, expõem em alta resolução a marca da besta.
Ao contrário de Tim Pool, não acho piada nenhuma a esta merda.
A culpa é nossa.
Não. O colapso da Civilização Ocidental não é uma invenção de Putin. Não é propaganda de potências inimigas. É um facto. E a responsabilidade é nossa. Nós, ocidentais, somos o inimigo da Civilização Ocidental. Mais ninguém. E estamos a acabar com ela a uma velocidade vertiginosa.
NATO Deploys Fighter Jets, Aircraft Carriers To Eastern Europe As Threat Of Russian Invasion Grows
“NATO Allies are putting forces on standby and sending additional ships and fighter jets to NATO deployments in eastern Europe, reinforcing Allied deterrence and defence as Russia continues its military build-up in and around Ukraine,” the alliance said in a statement.
Specifics surrounding how many ships and jets would be sent remained unclear. The announcement came a day after President Joe Biden reportedly began considering whether to send thousands of U.S. troops to the region in an attempt to deter Russia as tensions between the two superpowers continue to rise.
“The United States has also made clear that it is considering increasing its military presence in the eastern part of the Alliance,” NATO said.
The statement outlined how NATO members plan to join the allied military front. Denmark is deploying a frigate to the Baltic Sea and four fighter jets to Lithuania, Spain is dispatching ships and jets in the same manner and France has said that it may send troops to Romania.
“NATO will continue to take all necessary measures to protect and defend all Allies, including by reinforcing the eastern part of the alliance,” NATO Secretary General Jens Stoltenberg said. “We will always respond to any deterioration of our security environment, including through strengthening our collective defence.”
(...) Daily Caller
Fauci em flagrante delito.
"The February 1, 2020, telecon sent a clear message to participants that Fauci and Collins regarded discussion of the lab leak possibility, even though plausible on scientific data, to be politically unacceptable and something that had to be blocked,"https://t.co/2auafJ6Gs7 pic.twitter.com/zdc0OiLBOh
— Richard H. Ebright (@R_H_Ebright) January 23, 2022
Corrupção, traição e silêncio.
Entre outros escândalos revelados em "Red-Handed: How American Elites Get Rich Helping China Win", o livro-bomba de Peter Schweitzer demonstra que a família Biden recebeu, a troco não se sabe bem de quê, 31 milhões de dólares de funcionários e empresários chineses ligados às altas esfera do poder e/ou aos serviços de inteligência e contra-espionagem do regime comunista.
Por muito menos do que isto, aliás, por realmente coisa nenhuma, como hoje é sabido, Donald Trump foi acusado de conluio com a Rússia e de ser um fantoche de Putin pela generalidade da imprensa americana (e não só americana) e pelo todo poderoso e tentacular aparelho do Partido Democrata, que com base num dossier fabricado levantou um, fracassado, processo de destituição contra o Orange Man Bad. Mas sobre esta escandalosa transacção fiduciária entre as autoridades chinesas e o actual presidente, não se lê uma linha nos media. Nem se regista um vestígio de indignação no Congresso, mesmo por parte dos republicanos, criaturas absolutamente incapazes de contrariar os interesses do comité central do Partido Comunista Chinês.
Como sempre, a esquerda americana acusa os seus adversários precisamente das vilanias que pratica. É um processo de transferência de culpa deveras evidente, na verdade. E neste caso, é culpada de um dos processos mais surreais de corrupção e traição à pátria de que há memória na história das nações.
Clown World #n5
Quando até a Organização Mundial de Saúde reconhece que a pandemia está no seu último fôlego, é simultaneamente cómico e dramático observar como o medo governa de tal forma a psicologia das massas que há milhões de resistentes à ideia da vida sem Covid e sem as restrições e os fascismos que a propósito do vírus chinês foram implementados por todo a parte.
Prova provada da Mass Formation Psychosis.
Também por causa desse endémico fenómeno psicótico, os regimes vão espremer o citrino da pandemia até ao ridículo absoluto. Até à insustentabilidade de tudo.
E a imprensa, despudorada máquina de falaciosas catástrofes, parece até que já tem saudades dos picos de mortalidade.
Mundo palhaço.
segunda-feira, janeiro 24, 2022
Trump está a trabalhar no duro para perder as primárias de 2024.
Depois de perder muita da confiança que capitalizava junto do seu eleitorado por defender com acérrimo zelo as vacinas Covid, Donald Trump está a trabalhar ainda mais afincadamente para reduzir as suas hipótese de voltar a ser inquilino da Casa Branca (o que às tantas até é uma boa notícia). A rede social que está a desenvolver e para a qual nomeou o croonie Devin Nunes para CEO, a Truth Social, pode muito bem acabar por se tornar numa plataforma mais restritiva em relação ao livre discurso do que as que já existem (e que censuram toda a gente loucamente), com excepção da GAB.
Seja como for, Ron DeSantis agradece. O grande rival populista do magnata de Nova Iorque para as primárias do Partido Republicano entende muito bem o seu eleitorado e não permite que o ego, a ganância ou a obediência à opinião dominante o levem a cometer erros básicos como afirmar que uma rede social deve ser um "safe space".
A expressão "safe space" vai alienar, por si só, milhões de potenciais utilizadores da Truth Social. E conduzir outros tantos milhões de votos para o actual governador da Florida. Isso é mais que certo.
Fenómeno poltergeist: um minuto de verdade na CNN.
A estação de Atlanta é o sítio onde a verdade vai para morrer. Mas por uma vez, e por lapso técnico, de certeza, foi possível, durante um redondo minuto, ouvir na CNN uma opinião crítica, certeira e realista sobre a administração Biden. O acto de impensável dissonância foi protagonizado por Scott Jennings perante a passividade estarrecida de Anderson Cooper, um autêntico robô do regime. Vale a pena ouvir Jennings neste momento televisivo que é de uma raridade absolutamente recordista.
“The mandate was simply ‘replace Donald Trump and don’t do anything drastic or stupid', and yet everything about this agenda is extremely drastic. And he’s been angrier than I think people expected, he’s been more divisive, he’s been more partisan.
You look at the issues. We built five years of coverage on Trump out of Russia, COVID, and democracy. The president, in his press conference, invites Russia to invade the Ukraine. We have more [COVID] deaths under Biden than Trump. And now we have the president and the vice president question the legitimacy of the 2022 election? Are we any better off on these issues that we crucified Trump over?
I think he has a lot of political problems, and an AP poll came out this morning, only 28 percent of Americans want the sitting president to run for re-election. And fewer than half of Democrats. This is a disaster.”
Um deprimente espectáculo de cobardia e resignação.
Se considerarmos a diferença no volume demográfico, a manifestação contra as restrições e mandatos impostas pelo governo americano a propósito do Covid-19, que decorreu hoje em Washington, foi muito menos bem sucedida do que a lisboeta. Em Lisboa estavam mil pessoas. Em Washington não mais que umas 3 ou 4 mil. Mas os portugueses são 10 milhões e os americanos, 300 e tal.
O que vimos hoje na capital administrativa da federação foi uma deprimente demonstração de conformismo e de medo por parte de um povo que, por muitos defeitos que tenha, não era reconhecidamente cobardolas. Parece que depois do que aconteceu a 6 de janeiro de 2021, e da repressão política que se lhe seguiu, os cidadãos americanos cederam à tirania. Quem diria?
Enquanto isso, na Bélgica, as coisas foram bem diferentes, com dezenas de milhares de pessoas na rua, contrariando o autoritarismo burocrático da União Europeia. Mas é quando os belgas batem visivelmente os americanos em coragem, capacidade de mobilização e amor à liberdade que percebemos que vivemos num mundo virado do avesso.
Vivemos tempos interessantes? Não. Vivemos tempos esquizofrénicos.
domingo, janeiro 23, 2022
Completamente rendidos aos pés do imperador.
Peter Schweizer, presidente do não-partidário Government Accountability Institute (GAI) e autor de outro best-seller, "Clinton Cash and Profiles in Corruption", expõe a espantosa traição das grandes coorporações tecnológicas, que colocam a privacidade de seus utilizadores e a segurança nacional dos EUA em risco, na tentativa de apaziguar o Partido Comunista chinês.
O artigo do New York Post destaca alguns dos exemplos mais flagrantes do desavergonhado e criminoso conluio entre as big tech e a China enumerados em "Red-Handed", incluindo o episódio ridículo e subserviente em que Mark Zuckerberg pede ao ditador Xi Jinping para escolher um nome para o seu filho:
In 2015, the Obama Administration held an official State Dinner at the White House for China’s Xi. The East Room was decorated in peach and pink roses. The crowd included two hundred elite guests from the world of government and business. Among them was Mark Zuckerberg, the young-looking cofounder of Facebook, and his wife, Priscilla, who was seven months pregnant. When Zuckerberg finally got his chance to see the guest of honor face-to-face, he made an unusual request: would the communist dictator give his child his Chinese name?
Xi, understandably surprised by the request, declined, saying it was “too great a responsibility.”
Por seu lado, a Google abriu um centro de pesquisa em inteligência artificial na China em 2017, que incluiu um pequeno grupo de pesquisadores americanos apoiados por várias centenas de engenheiros chineses. No mesmo ano, a China anunciou seu “plano de desenvolvimento de inteligência artificial”, no qual a empresa delineou como usaria a inteligência artificial para o “grande rejuvenescimento da nação chinesa”. O trecho sobre este assunto citado pelo NYP é arrepiante:
Google’s cooperation with China on AI research occurred the same year that the Chinese Communist Party and government laid out its “artificial intelligence development plan.” A report issued by the Chinese government explains that “AI has become a new focus of international competition,” mastering that technology enhances “comprehensive national power,” and that it would lead to the “great rejuvenation of the Chinese nation.”
Beijing has declared that passing the United States in artificial intelligence is a “national priority.” “The work that Google is doing in China is indirectly benefitting the Chinese military,” Marine General James Dunford, then chairman of the Joint Chiefs of Staff, told a U.S. Senate committee. Then he corrected himself. “Frankly, ‘indirect’ may not be a full characterization of the way it really is, it is more of a direct benefit to the Chinese military.”
"Red-Handed" também explica o tórrido caso de amor de Elon Musk com a ditadura comunista do país. Depois de negar que abriria fábricas da Tesla na China, Musk mudou drasticamente de tom.
De acordo com Red-Handed:
Then Beijing rolled out the red carpet: Chinese government–backed banks coughed up $1.6 billion in subsidized loans. And the regulatory red tape to build in China was eliminated by government authorities. “What surprised me is how little time it took for the regulatory process to get approved by the Chinese government,” explained Ivan Su, an analyst at Morningstar Inc. The enormous plant was built in less than a year.
Musk arrived in the country for the groundbreaking ceremony and met with top-ranking officials. Two days later, he was meeting with Vice Premier Li Keqiang in the private compound reserved for high- ranking visitors. “I love China very much and I am willing to come here more,” Musk reportedly told Li. The vice premier offered to make him a permanent resident in the country.
Os globalistas, por definição, têm dupla nacionalidade: a do dinheiro e a do poder. De resto, não conhecem fronteiras. Nem leis morais.
Líderes que odeiam de morte os povos que lideram #08
De Trudeau a Macron, de Biden a Merkel, encontramos na liderança das sociedades ocidentais gente que não tem qualquer problema em ameaçar, segregar e prometer maus tratos a segmentos da população que recusam obedecer ao autoritarismo do estado. E à medida que as políticas de contenção da pandemia se mostram falidas de senso e de razão científica, mais se intensifica a vontade de encontrar bodes expiatórios, na figura das minorias desobedientes.
Este labor satânico é na verdade facilitado pelas massas bovinas que, assustadas, envenenadas e desinformadas pela imprensa, mas sobretudo ignorantes de processos históricos análogos e dos seus catastróficos resultados, reclamam vingança sobre os dissidentes. Os políticos apertam o cerco aos não vacinados porque sabem bem que colhem frutos eleitorais desse método draconianio.
Com a cumplicidade dos bois, os não vacinados são conduzidos ao matadouro. Mas quando já não existirem rebeldes para castigar, o matadouro vai continuar a precisar de mamíferos para triturar. Nessa altura, chegará a vez dos bois que fumam, ou dos bois que bebem, ou dos bois que têm automóveis de combustão interna, ou dos bois que certa vez pronunciaram nas redes sociais um lamento qualquer contra as "autoridades". O precedente está aberto.
Cuidem-se, bois, e rezem para que a quantidade de sapiens não bovinos seja a suficiente para prolongar a vossa esperança média de vida em liberdade durante mais uns poucos de anos.
Extraterrestres na Terra.
Uma equipa dirigida por Beate Kraft e Nico Jehmlich publicou na Science um paper que revela a existência de bactérias que geram oxigénio em ambientes desprovidos de luz, ou seja: sem o recurso à fotossíntese.
Uma descoberta que aponta para soluções de criação de vida e de produção de oxigénio muito diversas daquelas que consideramos essenciais e que faz pensar sobre as possibilidades da biologia em ambientes radicalmente diferentes daqueles que conhecemos no nosso planeta.
A teoria da conspiração como método científico #n5
Last year’s conspiracy theories are this year’s headlines.
— Blaire White (@MsBlaireWhite) January 22, 2022
Rua da Inocência.
Neste país fatalista e marginal, o estado é pai, filho e espírito santo, trindade parasitária e corrupta, kafkiana máquina de compadrios perpétuos e paternalismos eternos que nos embala o contentamento infeliz; gastador, disfuncional e gripado motor a gasóleo que é responsável pelo milenar miserabilismo crónico a que fomos desde sempre e para sempre condenados; mística entidade omnipresente e omnipotente sem a qual não conseguimos levantar as patas dianteiras.
Assim sendo, não é de esperar que a dissidência contra-regimental e anti-autoritária ganhe expressão substantiva no nosso país. Se gentes historicamente amantes da liberdade individual, como os ingleses, os franceses e os americanos, cederam as suas tradições constitucionais e consuetudinárias ao primeiro susto pandémico e são hoje território em larga medida dominado cultural, política e economicamente por forças de inspiração totalitária, não somos nós, fadistas da causa pública e obrigados ao globalismo colectivista da cartilha de Bruxelas, que vamos fazer diferente.
Neste contexto, foi sem surpresa que testemunhei a económica participação popular na versão lisboeta do Worldwide Freedom Rally de ontem. À chegada ao Marquês de Pombal, pelas 15h00, o corpo policial destacado para este perigosíssimo evento concorria em número de efectivos com a totalidade dos manifestantes ali reunidos, mais coisa menos coisa.
Será talvez assertivo sublinhar que as centenas de pessoas que aqui se juntaram não podiam ter vontade mais ordeira e civilizada: o ambiente geral era o de um encontro entre amigos cujo convite foi excessivamente levado a sério. As pessoas apareceram com os cães, como quem aproveitou para dar um passeio pela baixa. Houve algum folclore, mas mais humorístico que propagandista.
O amadorismo material e retórico; os cartazes meio hippies, que falam de paz e amor e liberdade e harmonia universal; os slogans, na sua quase totalidade não pejorativos; os cantares surpreendentemente cordatos; a recusa da linguagem profana (até por causa das muitas famílias com crianças) dominaram o conteúdo coreográfico.
Esta pequena e completamente pacífica manifestação, carregada de famílias que levaram as crianças e de cidadãos que aproveitaram para passear o cão, não mereceu o aparato policial que hoje foi instalado mesmo em cima do seu ponto de encontro.O dia está bom, a rapariga que aparentemente organizou o evento diz que quer dar muitos beijinhos a toda a gente porque é muito beijoqueira e a malta, razoavelmente bem disposta, ouve música pop de autores que não concordam nada com o ideal ali manifestado. Que se pudessem enfiavam a malta que ali se manifesta em alegres campos de concentração. A ironia parece escapar-lhes.
A dissonante diversidade ideológica espantou-me, devo confessar. Nunca me passou pela cabeça que ia estar num comício onde uma das oradoras é a Joana Amaral Dias. Se calhar estou a ser injusto com a rapariga, que é afinal uma libertária. Não sei. Mas também esta espécie amigável de Benfica Sporting contribuiu deveras para o ambiente descontraído, dir-se-ia alegre, que se experimentou no Marquês e na marcha para o Largo de Camões.
Vi criaturas de toda a espécie nesta reunião de escassos lisboetas que amam a liberdade e recusam o medo e a mentira. Às tantas passa por mim um tipo com uma bandeira que é um meme libertário americano e que provavelmente só ele e eu é que entendemos. Segue-se-lhe um completo freak acabado de sair de uma qualquer comunidade new age da paz universal. Atrás vem o youtuber alentejano e depois dele caminha uma senhora que apela, com histriónica intensidade, à amplificação do evento nas redes sociais. À senhora escapa também a ironia: por vontade dos mestres do universo que são proprietários das redes sociais que ela recomenda, o seu direito à saúde pública só poderia ser exercido através da posse de um certificado de vacinação. Entre outras crueldades.
No trajecto para o Bairro Alto, o pequeno mas algo barulhento pelotão recebeu reforços e no Príncipe Real talvez já somasse umas mil, mil e quinhentas almas abençoadas por uma magnífica tarde de Sábado. Quanto mais vivo, mais acredito que Deus ama Portugal.
Chegados ao Largo de Camões, não posso deixar de reflectir sobre a fragilidade destes momentos, assim flagrantemente minoritários, meio improvisados e fáceis de esmagar por absoluto, no actual contexto tendencialmente despótico. E o inocente optimismo deste punhado de entusiastas deixa-me deveras preocupado. Não fiquei nada com a ideia de que as pessoas entendem o poder efectivo e a determinação maniqueísta das forças que pretendem combater.
Fico porém com a sensação, boa, de que, muito lentamente e até em Portugal, os cidadãos estão progressivamente a tomar consciência de que está a acontecer às sociedades ocidentais algo de profundamente errado. Algo que lhes parece muito parecido com outros episódios históricos, onde imperou o mal absoluto. As pessoas começam a perceber, a conta gotas, sim, mas ainda assim, que afinal não vivem livres. Que estão a ser mentidas pela imprensa, amordaçadas pelas "autoridades", arrebanhadas por corporativos grupos de interesse que não controlam e doutrinadas em valores que não subscrevem.
Talvez mais importante ainda: os cidadãos estão finalmente a descobrir que a salvaguarda das plataformas constitucionais é da sua responsabilidade. Que a manutenção das democracias liberais é ofício dos seus eleitores constituintes.
E isto, não é dizer pouco.
Até porque o Worldwide Freedom Rally foi bastante mais concorrido noutras capitais da Europa. Mesmo em Londres, já com as restrições levantadas, a insistência dissidente teve significado acrescido.
Dá gosto e boa esperança ver estas multidões reunidas pela verdade e pela liberdade. Mas é como tenho dito: cuidado com a luz ao fim do túnel.