Boris Johnson. O tirano, de entre todos, que me custa mais compreender. E perdoar.
Um político aparentemente corajoso e esclarecido e carismático, cujo mandato eleitoral lhe dava legitimidade para liderar o movimento populista no Ocidente, num contexto histórico que permitia e aconselhava a bandeira libertária, acabou por não conseguir mais que a infâmia.
Desde que chegou ao poder, fez precisamente o contrário do que era expectável e lógico, ignorando e traindo a vontade popular, assumindo-se como um ditadorzeco politicamente correcto, mostrando-se eticamente inepto, representando a triste figura do ambientalista de algibeira, atemorizado pela gripe chinesa e conformista com os poderes instituídos.
Uma vergonha de primeiro ministro que passado dois anos de ser eleito é odiado por toda a gente, incluindo a gente que se senta na bancada conservadora do parlamento inglês.
Não passa de um crápula, de um fraco, de um zero à esquerda. E só por causa do que reporta o Telegraph, devia estar preso:
🧠 The Government’s “grossly unethical” uses of its “nudge unit” inflated fear among the public during the Covid pandemic, psychologists have said https://t.co/FtVOVXuMF7
— Telegraph Politics (@TelePolitics) January 28, 2022