quarta-feira, janeiro 31, 2024


Seja com a Rússia, seja com o Irão, as elites querem uma guerra a todo o custo.

Enquanto na Europa as elites sonham com uma guerra com a Rússia, os falcões do unipartido de Washington torcem por um conflito com o Irão. Na verdade, trata-se da mesma guerra: a que permite matar a sede de sangue e destruição das cúpulas de poder no Ocidente.


Episódio de ‘Law & Order’ retrata uma mulher branca que não quer que o adolescente negro que a violou vá para a prisão.

Um novo cúmulo do racismo: a série Law & Order tenta redimir um adolescente negro que violou uma mulher branca porque ela é "privilegiada" e "pode pagar a terapia". 


 

Giovanni Battista Pergolesi: "o Mozart italiano".

Chefe do Estado Maior do Exército britânico diz que cidadãos devem estar preparados para lutar numa guerra com a Rússia.

Mais um quadro de topo das forças militares europeias a disseminar a ideia de que vamos ter que combater os russos. Com "exércitos de cidadãos". E onde é que o general britânico vai buscar os cidadãos para morrerem pela coroa WEF? Sanders não explica.


Equipa da campanha eleitoral de Kamala Harris: ‘Esta mulher não deve ser presidente’.

Qualquer pessoa que não careça de tratamento psiquiátrico já tinha percebido que a actual vice-presidente dos EUA é destituída de qualidades, mas são agora os próprios membros do seu staff que desaconselham a sua promoção ao mais alto cargo da federação.



Por muito que os "jornalistas" corporativos sejam odiados, nunca serão odiados o suficiente.

Ou um meme que se cria sozinho.

A queda da Boeing: Como a ganância arruinou uma grande empresa americana.

Aquela que outrora foi essencialmente uma companhia liderada por engenheiros conhecidos pela inovação e pela perícia, funciona agora segundo os interesses de Wall Street. O resultado é o enriquecimento dos accionistas e a falência da engenharia.


 

Até faz impressão.

O que é que te acontece quando ganhas tanto dinheiro que nem o consegues contar?

Poça, nada de bom, acredita.

terça-feira, janeiro 30, 2024



Reino Unido: Gangues paquistaneses de violadores de menores continuam a ser ignorados pela polícia e pela justiça.

96 violadores de menores, na sua maioria paquistaneses, continuam em liberdade, livres para exercer a sua actividade predatória, no Reino Unido. Porque as 'autoridades' consideram que condená-los e encarcerá-los é um indício de racismo.


Boas notícias: imprensa corporativa americana despediu 30.000 propagandistas em 2023.

A indústria de propaganda dos media corporativos está em modo de cuidados intensivos. E em 2023, só nos EUA, foram despedidos mais de 30.000 propagandistas. Há que lhes fazer um festivo velório.


Agricultores em protesto por toda a Europa, numa revolta que ameaça as políticas ‘net zero’ da UE.

Os protestos que estão a varrer o continente seguem o exemplo das manifestações dos agricultores nos Países Baixos, que tiveram um êxito retumbante nas urnas. Circula agora um "vento de pânico" nos corredores do poder em Bruxelas, Paris e Berlim.


segunda-feira, janeiro 29, 2024

Estão aflitinhos.

Líder do maior grupo ‘conservador’ do Parlamento europeu: “A Europa deve preparar-se para a guerra.”

Dando prova do Unipartido que reina na Europa, o presidente do PPE, o maior colectivo do Parlamento Europeu, de centro-direita, juntou-se ao grupo coral do apocalipse nuclear, sublinhando a necessidade do velho continente se preparar para a guerra com a Rússia.


ContraClips #03

Isto não vai ser nenhuma revolução francesa.

Texas desobedece ao Supremo Tribunal e está em guerra aberta com o regime Biden, a propósito da fronteira com o México.

Texas e o regime Biden travam neste momento um perigoso braço de ferro sobre a fronteira com o México. Há inclusivamente tropas estaduais e federais no terreno que rapidamente se podem envolver num conflito explosivo. Guerra Civil 2.0?




Ex-agente da CIA sugere interferência da agência nas eleições de 2024.

Em entrevista à Fox News, John Gentry, professor da Universidade de Georgetown e antigo analista da CIA, alertou para o facto da politização da comunidade dos serviços secretos conduzir inevitavelmente a interferências nos actos eleitorais nos EUA.


 

Mais um para o coro: chefe da defesa norueguesa avisa que a Europa tem três anos para se preparar para a guerra com a Rússia.

É espantoso, mas nem no tempo da guerra fria houve tantos líderes europeus a anunciar a inevitabilidade de um conflito directo com a Rússia. Aparentemente, Putin é mais ameaçador do que Estaline, Krutschev e Brezhnev juntos.

Unipartido: Líder republicano apanhado a tentar subornar a populista Kari Lake para não se candidatar ao Senado.

Jeff DeWit, presidente do Partido Republicano do Arizona, foi apanhado numa gravação secreta a tentar subornar a populista Kari Lake para não se candidatar ao Senado dos Estados Unidos. Mais um exemplo flagrante de que em Washington reina o Unipartido.


domingo, janeiro 28, 2024

Numa indústria dominada por desvios ideológicos, ‘Godzilla Minus One’ é uma épica excepção à regra.

Por que raio é que 'Godzilla Minus One' foi um sucesso monumental de bilheteira? Porque não impinge doutrina woke. Porque não vive apenas de efeitos especiais. Porque tem uma história para contar e acredita na capacidade de redenção do ser humano.


Chefe da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras diz que nada pode parar a imigração.

Hans Leijtens, o director da agência que guarda as fronteiras da UE, diz que não há nada que possa fazer para guardá-las. E em vez de se demitir, por ser incapaz de cumprir as suas funções, diz que é preciso "mudar a narrativa". Convenhamos: Isto dá vontade de gritos.


sábado, janeiro 27, 2024

A Hipótese do Desenho Inteligente, Capítulo 1: Fundamentos teóricos.

O Contra ao Fim-de-Semana: Porque é que existe alguma coisa em vez de coisa nenhuma? Primeiro de 5 artigos sobre a tese de base científica que procura demonstrar que o Cosmos é produto de um acto criador inteligente.


Atenção, muita atenção porque estão a acontecer coisas.

Dá a sensação de que uma onda rebelde, de carácter marcadamente populista, está a levantar-se no Ocidente. Convém seguir os acontecimentos com atenção, porque podem rapidamente tornar-se decisivos para uma alteração no rumo que tem estado a ser seguido pelos poderes instituídos, embora não sem que mostrem as suas garras e a parafernália de vilanias de que são capazes.


 


Tucker Carlson: o Homem-Esperança.

Em nome de que causa é que vamos morrer todos?

"Nunca nos ocorreria cancelar Bach, Beethoven ou O. Henry. Mas aí estão eles a cancelar Tchaikovsky e Dostoievsky. Deixai-os viver sem Tchaikovsky e Dostoievsky. Nós nunca viveremos sem os grandes clássicos."
Vladimir Putin

“Guerra é paz.
Liberdade é escravidão.
Ignorânica é força.” 
George Orwell,
1984 


Nas últimas semanas, altos quadros da defesa europeia têm alertado as massas para a inevitabilidade de uma guerra na Europa, desencadeada que será pela "ameaça" que Moscovo representa para estes intérpretes da inteligência militar.

Das últimas declarações para as iniciais:

O chefe da defesa norueguesa, Eirik Kristoffersen, afirmou que os países da NATO têm “dois, talvez três anos” para se prepararem para um imaginário ataque das forças de Vladimir Putin.

O almirante Rob Bauer, presidente do Comité Militar da NATO, disse aos jornalistas, após uma reunião dos chefes de defesa da NATO em Bruxelas, que os governos precisam de começar a fazer preparativos e que os civis terão de ser mobilizados em grande escala, afirmando:

“Temos que perceber que não é certo que estamos em paz. E é por isso que nos estamos a preparar para um conflito com a Rússia”.

A Alemanha está a preparar-se para um imaginário ataque à NATO por parte das forças russas em 2025, de acordo com os planos publicados pelo jornal alemão Bild.

Documentos secretos talvez intencionalmente caídos no domínio público, revelaram que o Ministério da Defesa alemão prevê que a Rússia transforme o conflito na Ucrânia numa guerra europeia total durante o próximo ano e meio. Os documentos projectam que a Rússia tomará a Ucrânia e, em seguida, lançará ataques cibernéticos e fomentará a violência na Estónia, Letónia e Lituânia.

Os principais intervenientes no sector da segurança sueca, incluindo o Ministro da Defesa, Carl-Oskar Bohlin, e o Comandante Supremos das Forças Armadas do país, Micael Bydén, concordam que a Suécia poderá em breve enfrentar uma guerra contra a Rússia e apelaram a uma maior resiliência, nomeadamente entre a população civil.

Como o Contra por várias vezes já fez notar, estes alertas não são consubstanciados por factos que provenham das agências europeias de serviços secretos ou da inteligência diplomática ou por qualquer tipo de investigação jornalística, ou até por proclamações ameaçadoras de Moscovo.

O discurso, consistente, que sai do Kremlin é este e é muito simples: quando a operação militar na Ucrânia atingir os seus objectivos, que na verdade estão praticamente alcançados e abrangem cerca de um terço do território do país - o seu extremo oriental, a guerra estará terminada.

Destes objectivos declarados para um cenário de guerra total na Europa, o salto é de gigante. 

E há que sublinhar um facto histórico: durante cerca de cinquenta anos de guerra fria, quando o Ocidente defrontava um regime fundamentado numa ditadura feroz, realmente draconiano e ameaçador, ninguém alguma vez na NATO, na Comunidade Europeia ou no Pentágono se mostrou assim agressivo, assim alarmista face à possibilidade – ou inevitabilidade – de uma guerra aberta e total com a União Soviética, no coração da Europa.

Mas vamos supor, por puro e abstracto exercício de ficção, que neste caso é pertinente ao entendimento da realidade, que a ameaça de Moscovo é real. 

As elites militares e políticas do Ocidente estão a convidar, ou a mobilizar, as massas para uma guerra que será sempre de carácter apocalíptico contra uma das primeiras potências militares mundiais em nome de que valores?

A actual ou anterior ou sucedânea União Europeia levanta filosofia moral que, quando confrontada com o sistema ético do Kremlin, justifique a morte em batalha dos nossos filhos?

A Casa Branca habitada por Joe Biden, ou por outro qualquer personagem da vida política americana contemporânea, legitima a morte de milhões de pessoas em função da ameaça, mesmo que não fantasista, representada por Vladimir Putin?

Em nome de que civilização, em defesa de que causa, inspirados por que género de líderes estamos dispostos a morrer? 

Será Macron um novo De Gaule? Será Biden uma réplica de Roosevelt? É Rishi Sunak digno da herança de Winston Churchill? 

Ou ao contrário: representa Putin a mesma ameaça que Estaline, Krutschev e Brezhnev, que os líderes europeus nunca tiveram a ousadia de desafiar como agora desafiam o inquilino do Kremlin?

Qual é realmente a diferença entre o simulacro de democracia que Moscovo propõe e a aberta ditadura que, por exemplo, se vive no Canadá?

Que eleições em 2024 vão ser mais íntegras, as russas ou as americanas? Quantos líderes europeus, de Ursula von der Leyen a Rishi Sunak, foram eleitos por ninguém?  

Quantos burocratas todo-poderosos e claramente inspirados na filosofia soviética do poder podemos encontrar em Bruxelas, Estrasburgo, Davos, Washington, Paris e Berlim?

É em nome deles - e daquilo que representam - que vamos entregar a humanidade a uma guerra mundial, de resultado evidentemente apocalíptico? 

As perguntas são, obviamente, retóricas. Todos sabemos - ou devemos saber - que esta guerra prometida, garantida, comercializada como inevitável (mesmo sem convincentes argumentos de venda), nasce da vontade de destruição que alimenta as elites globalistas e do ódio de morte que nutrem em relação à espécie humana. 

Uma guerra com a Rússia resolveria de uma vez por todas a questão das alterações climáticas porque a população mundial seria de tal forma reduzida em escala e em iniciativa que o seu impacto ambiental seria equivalente à dos gorilas. Resolveria de uma vez por todas a questão da desigualdade social, porque todos os que sobreviverem serão condenados à destituição. Resolveria a ideologia de género, porque toda a gente estaria disponível para ser violada por toda a gente, se o fim do processo prometesse uma côdea de pão. 

O estado de direito, os princípios constitucionais da democracia liberal, o princípio da representação que legitima a tributação e a mais básica ideia de civilização - que não triunfa sem o conceito de que todos somos iguais perante Deus, mas que devemos ser livres para cumprir destinos desiguais -, ou até a simples decência humana, seriam valores simplesmente anulados como luxos de um outro mundo, em função da realidade pós-apocalíptica.

Das cinzas, seria enfim levantada a distopia com que sonham as criaturas de Davos.

Não é isso que queremos, pois não, malta?

Há assim que mostrar o dedo médio àqueles que nos prometem a guerra e que nos querem mobilizar e conduzir ao armagedão de uma trincheira que, muito simplesmente: não tem razão de ser.

sexta-feira, janeiro 26, 2024



Tribunal Federal canadiano declara inconstitucional o uso que Trudeau fez da Lei de Emergências para esmagar o ‘Comboio da Liberdade’.

Por uma vez, um organismo judicial da Tirania Federal do Canadá levantou a voz para contrariar o ditador de serviço. Vale a pensa saborear este momento, que é raro, se bem que inconsequente.


Estudo: O papel do Sol no aquecimento global tem sido subestimado.

Um novo estudo internacional publicado na revista científica Research in Astronomy and Astrophysics sugere que o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas da ONU poderá ter subestimado o papel do Sol no aquecimento global.


Vídeo: Aspirantes a imigrantes pensam que têm o direito de violar mulheres.

Sob o manto das virtudes da "diversidade" estamos a importar pessoas para a Europa cuja mentalidade é ilustrada nesta frase: "É como se elas quisessem ser violadas, está a ver?"