O Contra há-de publicar um texto sobre este quarto andamento da Quinta Sinfonia de Gustav Mahler, porque é uma das obras mais belas alguma vez inscritas numa pauta, e porque tem um poderoso motor conceptual: a manifestação do desejo romântico como vontade de infinito.
Porque Mahler queria mais que apenas tomar posse da sua amada, a também célebre Alma. Queria, nessa ambição holística, ser dono do universo.
Mais um cúmulo woke: O Comité Olímpico Internacional autorizou dois
pugilistas, anteriormente desqualificados devido a testes de
testosterona e de elegibilidade de género, a competir na categoria
feminina nos Jogos Olímpicos de Paris.
Reforma ou revolução? Para refazer a democracia é preciso acabar com ela? Ou devemos, à luz da História, ser mais cautelosos?
ContraClips - Com Jorge Pinto (@lideruniao): Reforma ou revolução? Para refazer a democracia é preciso acabar com ela? Ou devemos, à luz da História, ser mais cautelosos? pic.twitter.com/FXqEYIVOWE
Muito para além da abominação da cerimónia de abertura, da insegurança nas ruas, dos assaltos a atletas e violações de turistas, dos ataques às infraestruturas de mobilidade que se registaram no fim de semana passado e da massiva presença policial que é própria de um regime autoritário e decadente, estes jogos olímpicos são excessivamente caricatos para acontecerem num mundo normal.
Só mesmo nos tempos esquizofrénicos em que vivemos é que os atletas são condicionados a dietas vegetarianas e a derreter em quartos sem ar condicionado (para salvar o planeta). Só mesmo nesta especialmente insana época que experimentamos agora é que os atletas são obrigados a dormir em camas de cartão e chegam atrasados às provas por disfunção do sistema de transportes (que são sustentáveis primeiro e eficientes por último), ao ponto de certas equipas terem recusado permanecer na aldeia olímpica.
Isto já para não falar do cúmulo woke do Comité Olímpico, que achou por bem permitir que homens espanquem mulheres nos rings de boxe.
Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 vão ficar para a posteridade como os Jogos da discórdia, da disfunção, da arrogância, da distopia. E nesse aspecto talvez sejam, às gerações vindouras, de utilidade inequívoca, funcionando como um manual de normas sobre tudo o que não deve ser feito, nem dito, quando se organiza um evento deste género.
O governo das Filipinas comunicou que 297.000 mortes em excesso, um
aumento de 43% deste índice, estão relacionadas com o programa de
vacinação, o que motivou uma audição de inquérito no parlamento do país
do Sudeste Asiático.
Depois do espectáculo satânico com que a França de Emmanuel Macron
decidiu presentear a audiência global, as reacções críticas
sucederam-se, numa onda de indignação que até permeou certos sectores da
extrema-esquerda e do mundo islâmico.
A Rasmussen entrevistou 2.466 prováveis eleitores dos EUA, dos
quais 222 declararam não ser cidadãos. Destes, 97% afirmaram ter votado
para as presidenciais de 2020. Ainda por cima, os não cidadãos votam no
Partido Democrata na proporção de 3 para 1.
Os electrodomésticos sobre rodas estão em queda livre. É altura dos
políticos, que desperdiçaram biliões num sonho irrealista, serem
responsabilizados. E os construtores, que alinharam alegremente no maior
fiasco da história da mobilidade humana, não se podem queixar.
Os Jogos Olímpicos de Paris estão a começar como era expectável: ataques
incendiários, ameaças de atentados, assaltos, perseguição de judeus e
aparato policial digno de um cenário de guerra civil. São as virtudes da
diversidade.
Bruno Santos escreve sobre muitas das tatuagens que se vêem hoje,
símbolos contrafeitos de um universo visual “esotérico” onde germina a
caricatura de criaturas híbridas e mutantes, que traduzem uma
desumanização luciferina.
Christopher Wray decidiu ir ao Congresso vender uma teoria da
conspiração: Que Donald Trump afinal não foi baleado, tendo sido
simplesmente atingido por "um estilhaço". E provas que sustentem esta
afirmação? Zero. O próprio FBI desmentiu-o a seguir.
Dissolução do centro político, polarização ideológica e o equilíbrio precário dos regimes bipartidários e unipartidários no Ocidente.
ContraClips - Com Jorge Pinto (@lideruniao): Dissolução do centro político, polarização ideológica e o equilíbrio precário dos regimes bipartidários e unipartidários no Ocidente. pic.twitter.com/QoeZNRoxtj
Os Jogos Olímpicos de Paris estão a começar como era expectável: ataques
incendiários, ameaças de atentados, assaltos, perseguição de judeus e
aparato policial digno de um cenário de guerra civil. A 'diversidade' mostra as suas virtudes.
A segunda ContraConversa com o Jorge Pinto, até agora conhecido no X por 'Líder da União', que aqui sai do anonimato, honrando o Contra com mais um momento de
revelação da identidade daqueles que lutam pela verdade e contra as narrativas dos poderes instituídos.
Uma conversa de longo formato, saborosa e esclarecedora, sobre muitos dos temas que marcam a actualidade nacional e internacional.
Os comissários da polícia política de Joe Biden já nem têm problemas em
vir para as redes sociais exibir a sua desilusão pelo atirador que
tentou assassinar Trump ter falhado o alvo. É o estado a que as coisas
chegaram.
Como se não bastassem os milhões de ilegais que o regime Biden deixou
entrar nos EUA nos últimos anos, a administração está a reimportar
activamente estrangeiros ilegais deportados para os Camarões por Donald
Trump.
Como é que é possível equacionar as audiências deste meu querido e veterano blog, quando a maior parte das curvas mais pronunciadas, ascendentes ou descendentes, são tudo menos orgânicas?
Entre Janeiro de 2023 e o momento actual não fiz, em absoluto, nada de diferente, em termos editoriais. Como entre Janeiro de 2021 e Janeiro de 2023 nada justifica o abrupto disparo e o súbito abismo.
Nada faz sentido.
Como a Google, dona desta merda toda, tanto gosta.
Sofro muitas vezes, de mim para mim, por estar constantemente a disseminar más notícias, como se fosse um alegre amplificador do apocalipse. Não sou. Nem quero ser esse gajo.
Mas tenho de facto este problema de ter tomado o comprimido preto, já há muitos anos, quando os comprimidos para a dissidência eram apenas vermelhos. E isto, sem estar doente dos olhos, nem surdo dos tímpanos.
No clip em baixo, Carl Benjamin diz sobre o Reino Unido o que eu sinto, há muito, sobre todo o Ocidente.
Estamos a ser colonizados. Estamos a ser destituídos. Estamos a ser substituídos. E, ironia sobre todas as ironias, estamos a financiar, alegremente, a substituição.
Dá-me a impressão que Benjamin tem uma secreta - ou aberta - esperança que o Reino Unido possa ser salvo.
Não pode.
E eu lamento, querida leitora, gentil subscritor, por estar sempre a carregar para baixo o vosso ânimo. Mas as coisas são como são.
O Contra ao Fim-de-Semana: A solidão é uma aprendizagem da independência, um processo libertador e
uma maneira, virtuosa, de nos conhecermos melhor a nós próprios, sem a
pressão intrusiva da sociedade.
Nunca pensei que isto fosse possível mas estou a adorar a actividade de trolling em rede social. A sério que até tenho que me conter para não passar o tempo todo a martelar os imbecis.
What was your favourite moment from the disgusting satanic ritual we fed down your throats last night?
O Dante adorou a cerimónia de abertura dos Jogos de Macron. O Dante não gostou nada que lhe beliscassem o gosto globalista. O Dante acha que em Portugal não se lê Voltaire. Aliás, o Dante acha que é o único palhaço vivo à superfície da Terra que alguma vez leu Voltaire. O Dante…
Para quem não tem conta no X, este é o texto integral da resposta ao comentário do Dante Reis jr:
O Dante adorou a cerimónia de abertura dos Jogos de Macron. O Dante não gostou nada que lhe beliscassem o gosto globalista.
O Dante acha que em Portugal não se lê Voltaire.
Aliás, o Dante acha que é o único palhaço vivo à superfície da Terra que alguma vez leu Voltaire.
O Dante acha que o Voltaire é o máximo, porque lhe disseram isso, na quarta-classe da faculdade de geografia.
O Dante confunde satanismo com insolência, provocação com degenerescência e cultura com o manual de normas do Klaus Schwab.
O Dante gosta de ser provocado nas suas convicções, mas só por aqueles que têm convicções parecidas com as do Dante.
O Dante é pedante. não tanto como Macron,
Mas quase.
O Dante devia ir recomendar leituras para Paris.
Mas de páginas mais elevadas, talvez,
Santo Agostinho.
ContraClips - Com Tom Sarti, (@SaindodaBolha): O que fazer para contrariar quotidianamente a agenda das elites neo-liberais. Ou dois publicitários entram num bar... pic.twitter.com/VaGJulf67c
Marcos Paulo Candeloro articula sobre o Colégio Eleitoral
norte-americano, concebido para evitar a "ditadura da maioria", e
defende a reforma do sistema eleitoral brasileiro, para que represente a
diversidade e os interesses de toda a nação.
Aileen Cannon rejeitou a acusação contra Trump por alegado manuseamento
incorreto de documentos confidenciais, afirmando que a nomeação do
procurador Jack Smith é inconstitucional. Mais uma tentativa frustrada
na guerra judicial contra o candidato republicano.
Se o Breakdance é uma modalidade olímpica, porque raio é que a Valsa
fica de fora? E se a Natação Sincronizada merece a glória universal dos
Jogos, por que não elevar o Toca e Foge, o Quarto Escuro ou a Batalha
Naval a esse patamar divino?
O genial e indefectível cartoonista Bob Moran, cujas obras tantas e tantas vezes são partilhadas aqui no blog, passou um ano em digressão com este - é difícil qualificá-lo - 'espectáculo' sobre a sua arte, a sua vida e a sua filosofia. Agora publicou-o em vídeo, para livre acesso das massas. Vale mesmo, mesmo a pena.
Here is my live show, Art-Pocalypse, to view in full.
I hope you enjoy watching it as much as my talented friends and I enjoyed making it. pic.twitter.com/YwgdMJcjYl
O Berliner Volksbank encerrou a conta de donativos do partido de
oposição antiglobalista, Alternative für Deutschland, na sequência de
uma petição apresentada pelo grupo "Avós contra a Direita". Mais uma
iniciativa fascista, na Alemanha contemporânea.
Um apoiante do Hamas ameaçou levar a cabo actos de violência nos Jogos
Olímpicos de Paris, afirmando num vídeo que circulou nas redes sociais:
“Pagareis pelo que fizestes. Rios de sangue correrão pelas ruas."
Actualização:Circulam relatos de que o vídeo referido neste artigo é falso, com origem em redes pró-russas. Mas como toda a informação inconveniente às narrativas oficiais é falsa e geralmente atribuída à Rússia, o Contra vai deixar o artigo online, por enquanto.
Denunciantes do governo federal informaram o Senado que a maioria dos
elementos do destacamento de segurança de Donald J. Trump no comício da
Pensilvânia nem sequer eram quadros dos Serviços Secretos.
quando o tagarela do anfitrião mal deixa falar o gentil convidado.
ContraClips - Com Tom Sarti (@SaindodaBolha): Transhumanismo, redução demográfica e distopia WEF ou quando o tagarela do anfitrião mal deixa falar o gentil convidado 🤪 pic.twitter.com/YiPdC673NU
Num péssimo indício do que pode acontecer durante os jogos olímpicos,
uma cidadã australiana foi violada por “cinco indivíduos de tipo
africano” durante as suas férias em Paris. Imigrantes cometeram 77% de
todas as violações resolvidas na capital francesa em 2023.
A redacção da Visão tem que mudar de dealer, porque a droga que andam a fumar tem fungos nos orégãos: Kamala Harris é a nova mulher-messias e os Jogos de Macron vão unir o mundo. 🤡🥳🤡 pic.twitter.com/aKBSp3Mpam