quarta-feira, julho 31, 2024

Mahler, o Adagietto e o desejo de infinito.

O Contra há-de publicar um texto sobre este quarto andamento da Quinta Sinfonia de Gustav Mahler, porque é uma das obras mais belas alguma vez inscritas numa pauta, e porque tem um poderoso motor conceptual: a manifestação do desejo romântico como vontade de infinito.

Porque Mahler queria mais que apenas tomar posse da sua amada, a também célebre Alma. Queria, nessa ambição holística, ser dono do universo. 

Se não, oiçamos: