O Contra há-de publicar um texto sobre este quarto andamento da Quinta Sinfonia de Gustav Mahler, porque é uma das obras mais belas alguma vez inscritas numa pauta, e porque tem um poderoso motor conceptual: a manifestação do desejo romântico como vontade de infinito.
Porque Mahler queria mais que apenas tomar posse da sua amada, a também célebre Alma. Queria, nessa ambição holística, ser dono do universo.
Se não, oiçamos: