De Trudeau a Macron, de Biden a Merkel, encontramos na liderança das sociedades ocidentais gente que não tem qualquer problema em ameaçar, segregar e prometer maus tratos a segmentos da população que recusam obedecer ao autoritarismo do estado. E à medida que as políticas de contenção da pandemia se mostram falidas de senso e de razão científica, mais se intensifica a vontade de encontrar bodes expiatórios, na figura das minorias desobedientes.
Este labor satânico é na verdade facilitado pelas massas bovinas que, assustadas, envenenadas e desinformadas pela imprensa, mas sobretudo ignorantes de processos históricos análogos e dos seus catastróficos resultados, reclamam vingança sobre os dissidentes. Os políticos apertam o cerco aos não vacinados porque sabem bem que colhem frutos eleitorais desse método draconianio.
Com a cumplicidade dos bois, os não vacinados são conduzidos ao matadouro. Mas quando já não existirem rebeldes para castigar, o matadouro vai continuar a precisar de mamíferos para triturar. Nessa altura, chegará a vez dos bois que fumam, ou dos bois que bebem, ou dos bois que têm automóveis de combustão interna, ou dos bois que certa vez pronunciaram nas redes sociais um lamento qualquer contra as "autoridades". O precedente está aberto.
Cuidem-se, bois, e rezem para que a quantidade de sapiens não bovinos seja a suficiente para prolongar a vossa esperança média de vida em liberdade durante mais uns poucos de anos.