Os senhores e as senhoras do World Economic Forum têm um sonho: um mundo igualitário, robotizado, sem proprietários nem manias burguesas como a da privacidade. E não têm qualquer problema em assumir a ambição totalitária e distópica da sua agenda, como se de um projecto virtuoso se tratasse.
Não fora o poder efectivo que está por trás desta gente, o programa orwelliano do WEF até teria o seu valor documental: como produto ridículo da presunção e da prepotência das elites seria não mais que um excelente promotor da sátira.
Assim sendo, é profundamente aviltante. E realmente assustador.