É super-mega-hiper fácil porque só usas estes critérios: a cor da pele, o sexo, o radicalismo identitário. A criatura nem precisa de ser juíza. E não tens que saber dos seus méritos profissionais, da sua competência jurídica, da sua lealdade aos valores constitucionais, da sua integridade ética. Isso seria fastidioso e sobretudo... racista.
Assim sendo, tudo o que a criatura precisa de incluir no seu perfil curricular para apresentar uma forte candidatura ao lugar que vai ficar vago no tribunal constitucional americano é o facto de ser mulher, de ser negra e de ser uma acérrima defensora do movimento Black Lives Matter.
Os Estados Unidos já não são um país. São um tratado sobre a estupidez humana.