Se excluirmos os aeroportos e os hotéis (e a redacção do Observador), a audiência da CNN deve resumir-se a uns quantos retardados mentais que não conseguem distinguir um canal de notícias de uma ópera bufa.
Os novos patrões do canal de Atlanta, que tiveram a infelicidade de ficar com o sarilho nas mãos (compraram por atacado), já tornaram público que o festim nu e o prejuízo insano não podem continuar e que vão rapidamente despedir personagens obscenos como Brian Stelter, que fizeram da CNN aquilo que ela é hoje: um apocalítico, circense e sicofântico funeral do jornalismo.
Deus é grande. E sofre de insónias.