sexta-feira, janeiro 14, 2022

Líderes que odeiam de morte os povos que lideram.

A estratégia diabólica e de inspiração totalitária do Partido Democrata e da Administração Biden que visa transformar metade dos americanos em terroristas domésticos está, finalmente, a ter ressonâncias na imprensa conservadora do lado de lá do Atlântico.

Mas não sei se essa reverberação terá grandes consequências. Os instrumentos de poder repressivo estão todos do lado esquerdo da situação. E como afirma Joe Kent, um veterano dos serviços de inteligência que é citado neste artigo do The Federalist, o método, não sendo nada original, é de grande eficácia:

“I fought these wars before and I’ve seen this playbook run before. What Kamala Harris is doing, what Joe Biden is doing, is they’re taking very powerful imagery and they’re saying that the attack on Pearl Harbor, the attack on 9/11, this is the same thing that took place on January 6th because that allows people to compare Trump supporters to Nazis, to actual members of al-Qaeda, and with that imagery comes the justification to turn the tools of the state against them.”


Joe Biden, como Emmanuel Macron, como Boris Johson, como Justin Trudeau e como muitos outros líderes das nações ocidentais, está interessado em fazer dos cidadãos que não cumprem a sua agenda, inimigos mortais. E esta maneira de pensar das elites projecta um futuro sombrio.

Um futuro de autoritarismo extremo. Ou de guerras civis.