terça-feira, junho 09, 2020

A crise da Cosmologia já é um facto inegável.

Já há muitos anos que escrevo aqui no blog sobre a falência da Física contemporânea. E enquanto nos primeiros anos que escrevia sobre o assunto, só uns poucos cientistas tinham coragem de dar a cara para enfrentar o problema, o que implicava que eu tinha mais trabalho para fazer valer os meus argumentos (cuja credibilidade podia facilmente ser posta em causa, já que sou um leigo), hoje já é mais fácil encontrar testemunhos credíveis, que me poupam tempo enquanto reforçam a validade do que tenho vindo a defender.
Logo à entrada deste primeiro vídeo de um série sobre a crise da Cosmologia, o Professor Eric J. Lerner, Cientista-Chefe da LPPFusion, faz um resumo das últimas notícias sobre a ruína do Modelo Standard vigente, das quais se destacam: que afinal o Universo está a expandir-se a uma velocidade muito maior do que era previsível (Scientific American, Março 2019), que continuamos sem saber se o universo é plano ou curvo (New Scientist, Novembro de 2019), e que não sabemos na verdade qual é o melhor método para medir o Universo (Wired, Novembro 2018). O mais espantoso nestas notícias é que implicam necessariamente um reboot do conhecimento científico sobre os cosmos.
O problema, como muito bem explica o Eric J. Lerner, não é porém, novo. É até velho de quase um século. E tem a ver com dogmas fundamentais do modelo materialista newton-einsteiniano que estarão, muito provavelmente, errados. Um desses dogmas é o do Big Bang, que é cientificamente deficiente, conforme o bom do Professor explica muito melhor do que eu poderia tentar. Quem gosta de ciência a sério, ou quem gosta a sério de ciência, deve prestar atenção a este vídeo.