domingo, junho 30, 2024
Quo Vadis, Ocidente?
Alma Mahler ou a vingança de Pandora.
Como ninguém lhes liga, os “verificadores de factos” exigem a censura da concorrência.
Advogada holandesa processada por publicação nas redes sociais em que criticava a migração em massa.
Este homem bomba que se farta, poça.
sábado, junho 29, 2024
Director-Geral da OMS: “É hora de ser mais agressivo na repressão dos que se opõem às vacinas.”
Lego e Nickelodeon celebram mês do ‘orgulho’ com vídeos destinados a crianças e protagonizados por drag queens.
Mas afinal quem é que está aos comandos da federação americana?
Não, não é Obama. Não, não é Hillary. Não, não é o aparelho democrata de Washington. A pessoa que detém o poder executivo dos Estados desUnidos da América é esta senhora aqui:
Jill Biden. A bruxa que só muito dificilmente vai permitir que o marido abandone a candidatura a mais 4 anos d'inferno.sexta-feira, junho 28, 2024
Estudos: Vacinas Covid prejudicam a função cognitiva.
Plano B: Como é que o aparelho democrata equaciona a eventual substituição de Joe Biden.
Alemanha: Mulher que ‘ofendeu’ imigrantes condenados por violação de uma menor recebe pena de prisão mais longa que a dos violadores.
Uma mulher de 20 anos foi condenada a pena de prisão depois de ter feito comentários "odiosos" dirigidos a um imigrante que esteve envolvido na violação em grupo de uma criança de 14 anos. Dos 9 violadores condenados apenas um teve uma pena mais severa do que ela.
Não foi um debate. Foi um acto de crueldade, transmitido em directo.
Desde o momento em que o actual Presidente dos EUA entrou a cambalear no estúdio da CNN, tornou-se óbvio para toda a gente que ia ser uma noite difícil para Joe Biden. Pela primeira vez na vida de Donald Trump, ele não era o centro das atenções no palco, com o público americano e, na verdade, todo o mundo, fixado na questão de saber se Joe Biden estava ou não apto a cumprir outro mandato.
Como se ainda não fosse suficientemente claro, essa questão foi finalmente resolvida na noite de ontem.
No momento em que publicamos este artigo, os estrategas da campanha de Biden estão a culpar “uma constipação” pelo desempenho miserável e agonizante de Joe, enquanto o aparelho democrata está a desenterrar obscuras soluções normativas, numa tentativa de expulsar o seu candidato e substituí-lo na convenção de Chicago, no final de Agosto.
As análises ao debate, mesmo aquelas produzidas pelos até aqui indefectíveis apoiantes de Biden, são quase todas incrivelmente críticas da penosa prestação do actual “líder do mundo livre” (esta expressão dá vontade de rir). Na noite de quinta-feira, Joe Biden foi um desaste com pernas (bambas), balbuciando frases incompletas ou ininteligíveis, informações explicitamente falsas, contradições gritantes e pontos de vista desviados de qualquer indício de sanidade mental, enquanto Trump se limitava a observar o deprimente espectáculo, por vezes parecendo mesmo preocupado com o bem-estar do rival.
Nos poucos momentos em que se deu ao trabalho de alfinetar o seu adversário, Trump disse aquilo que toda a gente estava a pensar:
“Não sei mesmo o que ele disse no fim da frase, e acho que ele também não”.
Biden rambles.
Trump: "I really don't know what he said at the end of that sentence and I don't think he knows what he said either" pic.twitter.com/a7YA0dCyef — Greg Price (@greg_price11) June 28, 2024
De facto, milhões de americanos podem muito bem ter dito algo do género, enquanto assistiam, aterrorizados, a um debate que não foi um debate, que foi um acto de crueldade exercida sobre um homem enfermo; que foi uma espécie de apocalipse, enquanto viam o seu Presidente confuso, irado, débil e incapaz de concluir muitos dos seus argumentos sem se contradizer, sem se afastar completamente da linha de pensamento e sem conseguir terminar as suas caóticas linhas de raciocínio, parando as frases a meio, quase parecendo consciente da sua incapacidade para estar ali a discutir política, como candidato a uma eleição presidencial.
Isto já para não falar nas conclusões que os outros líderes mundiais tiraram depois de assistirem a este crepúsculo da razão e do senso comum. Joe Biden só é presidente dos Estados Unidos da América porque os Estados Unidos da América são uma nação doente e frágil como o seu líder.
Os democratas estão agora em pânico. Depois de passarem anos a clamar que Donald Trump era demasiado estúpido para ser presidente, não foram capazes de melhor do que enfiar na Casa Branca um homem que, mesmo quando ainda são de mente nunca foi propriamente um génio e que já em 2020 não tinha, claramente, condições intelectuais para exercer o cargo. Ainda assim, tentaram impor à América e ao mundo mais quatro anos disto, simplesmente para preservar o seu poder político. Agora, são forçados a alterar, da noite para o dia, a lamentável estratégia, definitivamente exposta por aquilo que é, ao vivo e a cores.
Uma coisa é certa: Só muito dificilmente Joe Biden será o candidato
democrata às presidenciais de Novembro. Resta saber que coelho satânico
vão os poderes instituídos em Washington tirar da cartola.
quinta-feira, junho 27, 2024
Como é que os spin doctors de Trump aceitaram
este simulacro de debate é um mistério para mim, sinceramente.
“Eu ou a guerra civil”: Macron ameaça eleitores com o caos que ele próprio criou.
Carlson, Greenwald, Oliver e a liberdade de dizer.
Os desfiles do “orgulho” não são mais que rituais de humilhação das massas.
Um casamento no inferno: Apple ensaia uma parceria em Inteligência Artificial com a Meta de Mark Zuckerberg.
quarta-feira, junho 26, 2024
“Interferência eleitoral”: Regulador britânico limita a 8% a cobertura televisiva de Farage.
O regulador estatal das comunicações televisivas e radiofónicas na Grã-Bretanha fixou a quota de cobertura do partido de Nigel Farage em apenas 8%, apesar de o Reform UK estar empatado ou à frente dos Conservadores nas sondagens nacionais.
Boeing processada pela morte de fuzileiros navais americanos.
A mílimetros do abismo.
Depois do que aconteceu domingo na Crimeia, o Kremlin notificou a diplomacia norte-americana em Moscovo que a Rússia já não vê os Estados Unidos como uma nação com a qual tem uma relação de paz.
Este assunto será desenvolvido no correr desta semana, no Contra, mas uma coisa é certa: a escalada nas tensões entre o bloco ocidental e Moscovo não para de ganhar intensidade. Às tantas, o confronto directo - e apocalíptico - entre a NATO e a Rússia parece inevitável.
A análise de Alexander Mercouris, no vídeo em baixo, é verdadeiramente preocupante.
Bom Deus.
Traição após traição: Meloni fecha a porta do ECR a Orbán para poder namorar com os globalistas do Parlamento Europeu.
Míssil dos EUA atinge uma praia cheia de gente na Crimeia: Duas crianças entre as cinco vítimas mortais.
terça-feira, junho 25, 2024
Trump promete legalizar todos os imigrantes que tirarem um curso superior nos EUA.
Só cobardes fazem isso e você não é cobarde!
Tribunal australiano: empresas que obrigaram à vacinação são legalmente responsáveis por lesões decorrentes de efeitos adversos.
segunda-feira, junho 24, 2024
Farage quer romper os laços da Grã-Bretanha com o WEF.
Os XX Dessins de Amadeu: Um poema épico a tinta-da-china.
Cientistas defendem a integração de insectos em pó em alimentos processados para ajudar a ultrapassar o “factor repugnância”.
New Horizons: Plutão como nunca o tínhamos visto.
O Contra ao Fim-de-Semana: A sonda New Horizons permitiu-nos observar, com o detalhe da alta resolução, a superfície da orbe mais distante da Terra no Sistema Solar. E essas imagens, por si só, são um triunfo incontornável do engenho humano e do labor científico.