Kim Iversen descobriu um jornalista obscuro, Baron Coleman, que investigou pesquisas feitas no Google relacionadas com o assassinato de Charlie Kirk e descobriu que utilizadores de Israel e de Washington D.C., exclusivamente, pesquisaram massivamente, neste motor de busca e meses antes da ocorrência, montanhas de dados relacionados com o atentado, incluindo nomes de suspeitos, testemunhas, polícias e agentes do FBI, aviões espiões que sobrevoaram o local de crime, o hospital para onde Kirk foi levado e o nome do médico chefe das urgências, etc.
A coisa é tão estranha, tão estranha, que até o estudante que fez a última pergunta a Charlie Kirk antes de ser atingido, Hunter Kozak, foi pesquisado 90 vezes num mesmo dia em Agosto, por alguém em Israel.
À luz da narrativa do FBI sobre a morte do líder do TSUPA, há aqui factos inexplicáveis que nunca mais acabam.