terça-feira, dezembro 30, 2025

Cântico Negro ou uma espécie de mensagem de Ano Novo.

Uma caminhada na companhia da Ofélia, e de José Régio. 

É exactamente isto:


EUA impõem sanções a comissários da censura europeia por suprimirem a liberdade de expressão dos americanos.

O Departamento de Estado dos EUA impôs sanções a ONG's e ex-funcionários da União Europeia que tentaram censurar cidadãos americanos. Thierry Breton, que chegou ao ponto de querer censurar Donald Trump em 2024, foi um dos visados.


 


Investigação revela que a formação de preços por algoritmos de inteligência artificial contribui para a inflação.

Uma investigação da Consumer Reports e da Groundwork Collaborative revelou que a Instacart, uma central de compras e entregas de produtos alimentares online, está a realizar experiências com inteligência artificial que contribuem para o aumento dos preços dos alimentos nos EUA.


 

Call of Duty VR: The Macron Edition.


O que lhes dá na real gana: Israel aprova 19 novos colonatos na Cisjordânia.

Contra a vontade expressa da Casa Branca, o governo israelita aprovou 19 novos colonatos na Cisjordânia. Por esta altura, a impotência do regime Trump face à agenda sionista não é menos que escandalosa.


 

 

O radicalismo globalista dá nisto #02

Ainda no outro dia comentava criticamente o britânico movimento Remigration Now, que propõe expulsar todos os não nativos do Reino Unido (leia-se: não brancos), por ser irrealista, historicamente equívoco e, na verdade, racista. 

Sendo certo que deriva de um outro extremismo niilista, o globalismo, e que analisa correctamente a tragédia social que se manifesta actualmente nas ilhas britânicas, o Remigration Now tem uma lógica radical de base étnica e tribalista que não me agrada, embora na verdade perceba que exista neste momento entre os os bifes um mal estar de tal forma profundo e virulento que as opiniões de John Laws, o líder do movimento, sejam aceites como sensatas por milhões de pessoas.  

Mas de sensatas não têm nada. E de realistas muito menos. 

Vem este retomar do assunto a propósito de um vídeo publicado hoje por Carl Benjamin, que comenta o movimento liderado por John Laws mais ou menos nos mesmos termos que aqui foram enunciados no Blogville.

segunda-feira, dezembro 29, 2025


Análise da Mortalidade Anual e Mensal em Portugal: Um Estudo Longitudinal.

Um estudo de Nuno Matos Pereira que examina a mortalidade mensal e anual em Portugal ao longo de 11 anos, sugerindo que os excessos de mortalidade entre 2020 e 2024 resultam de más práticas médicas adoptadas durante a pandemia Covid e dos efeitos adversos das vacinas mRNA.



"A neurociência aponta claramente para a existência da alma."

Eis um documento incontornável sobre um assunto que é caro ao Contra: a ciência como motor da desconstrução do modelo materialista.

O neurocirurgião pediátrico Dr. Michael Egnor, afirma nesta entrevista: 

“Os neurocientistas que se levantam e dizem ‘nós temos almas’ são raros. Mas quando se analisa cuidadosamente a neurociência — a melhor neurociência do último século — ela aponta claramente para a existência da alma e para a existência de aspectos da nossa mente que não têm origem no cérebro.”

Egnor começou por ser materialista e ateu. Mas, 40 anos e mais de 7.000 cirurgias cerebrais depois, concluiu que a razão e o livre-arbítrio não residem no cérebro. Neste episódio do American Thought Leaders, revela o que descobriu.

“A neurociência está fundamentalmente errada em muitos aspectos… por causa do enviesamento materialista presente nela. Não podemos livrar-nos desta analogia com as máquinas, [mas] não somos máquinas e não funcionamos como máquinas. E há evidências esmagadoras na neurociência da existência da alma”.
O Dr. Egnor é professor de neurocirurgia e pediatria na Universidade de Stony Brook e investigador sénior no Discovery Institute.

Surrealista: Departamento de Justiça do regime Trump divulga vídeo falso do alegado suicídio de Jeffrey Epstein.

O Departamento de Justiça norte-americano divulgou na segunda-feira imagens chocantes que pareciam retratar o suicídio de Jeffrey Epstein na sua cela na prisão de Manhattan. O vídeo é evidentemente falso. E e a segunda vez que o regime Trump divulga conteúdos fraudulentos sobre a morte do infame pedófilo.


 


Um bom e sábio conselho.

‘Guerras eternas’: Pentágono bombardeia múltiplos alvos na Síria e na Nigéria.

Os EUA realizaram dois ataques aéreos “massivos” contra o Estado Islâmico na Síria e na Nigéria. Um para defender um regime que mata cristãos, outro para defender os cristãos que são mortos pelo regime. Faz todo o sentido, não faz?


 

A nova censura.

Agora que, nos Estados Unidos, já não está na moda censurar os cidadãos a torto e a direito pelas suas opiniões políticas (a não ser que se tratem de opiniões contrárias aos interesses sionistas, claro), a Google decidiu implementar uma nova forma de supressão do livre arbítrio e da diversidade de pontos de vista, talvez ainda mais sinistra: a promoção através do algoritmo do Youtube dos conteúdos fabricados com recurso a inteligência artificial, em detrimento dos criadores humanos.

Nesta decisão convergem três elementos chave da agenda globalista-transhumanista: a substituição do ser humano pela máquina, a injecção monumental de desinformação e conteúdos erráticos na web e o cancelamento da liberdade de expressão. 

Silenciar, confundir e destituir as massas. Bingo.

Quando a crítica se torna “populismo”: Imigração, Democracia e a Crise da Honestidade Política na Europa.

Se a Europa quiser preservar os valores que afirma defender, concretamente, democracia, pluralismo e Estado de direito, terá de aceitar que a soberania popular não é um obstáculo moral, mas o fundamento da legitimidade. Uma crónica de António Justo


Sempre que alguém tem um momento eureka,

aparece suicidado pouco tempo depois. Principalmente se esse momento de descoberta ou invenção promete um futuro de energia abundante e barata. 

Se Thomas Edison tivesse nascido no Século XXI não chegava a adulto.

sexta-feira, dezembro 26, 2025

O Natal ao contrário.

Este ano, as mensagens de Natal e Ano Novo das mais proeminentes figuras do estabelecimento ocidental foram sintomáticas. Primeiro, porque demonstram que os valores do cristianismo estão longe de ser os valores das elites que desgraçadamente presidem aos nossos destinos. Depois, porque fazem prova da ruptura a que hoje assistimos entre a realidade e o discurso político, num jogo satânico de antíteses, fabricado com a clara intenção de confundir, humilhar, alienar e desintegrar as massas.

Em Kiev, Zelensky desejou a morte de Vladimir Putin. Na desgraçada ilha dos bifes, o Rei WEF, Carlinhos de seu nome, fez o previsível e estafado elogio da 'diversidade' que está a levar o seu Reino à guerra civil. Netanyahu aproveitou a celebração do nascimento de Cristo (nas palavras do seu porta-voz para os EUA, Ben Shapiro, "um fora da lei que mereceu o destino que teve") para fazer campanha pela guerra ao Irão. Donald Trump, que não perde uma oportunidade que seja para largar bombas por esse mundo fora, desejou literalmente boas festas aos nigerianos com um postal de natal carregado de cadáveres (o sexto país que o 'presidente da paz' bombardeia, em 11 meses de mandato*). Emmanuel Macron, decidiu honrar soldados e bombeiros, uns que quer ver a morrerem nas trincheiras da Ucrânia, outros que quer ver maltratados pelas tribos islâmicas que importa a ritmo recordista para o seu infeliz país. Na Alemanha, o chanceler que está a fazer tudo o que pode e sabe para nos condenar a todos num conflito termo-nuclear com a Rússia, falou de paz, e conseguiu, no processo, a impossível tarefa de manter sério o seu semblante. Ursula von der Leyen, que não é eleita por ninguém, pelo que não tem um eleitorado a quem dirigir a sua mensagem natalícia, optou naturalmente por direccionar a sua prosápia aos ucranianos, que devem ser nesta altura do campeonato os únicos que a conseguem ouvir sem irem a correr para o vomitódromo mais próximo.

Até o novo papa, que é igual ao último, rompeu todas as regras litúrgicas da época para politizar a mensagem Urbi et Orbi e a homilia de Natal até à agonia, forçando a cartilha da substituição demográfica tão querida ao globalismo descarado que reina triunfante no Vaticano desde que Ratzinger decidiu abandonar o trono de Pedro.

Em Portugal, Montenegro, do alto do seu vigor intelectual e da sua superioridade moral, que vê certamente como inquestionáveis, falou aos portugueses para os acusar de serem um povo sem "mentalidade de superação", coisa que alegadamente ele terá para dar e vender e que resulta, por exemplo, em 220 milhões de euros por ano, sacados aos riquíssimos contribuintes pátrios para serem desperdiçados na causa perdida, e para além de perdida, corrupta, e para além de corrupta, luciferina, do regime Zelensky.

Os portugueses, que não conseguem encontrar um apartamento em Lisboa por menos de meio milhão de euros; os portugueses, que estão a ser empobrecidos pela inflação a cada mês que passa; os portugueses, que pagam em impostos para aí uns 75% do dinheiro que ganham e que em contrapartida recebem serviços públicos de qualidade terceiro mundista; os portugueses, cujos interesses e aspirações Montenegro faz questão de não representar nem defender, têm até uma excessiva capacidade de superação, ao contrário da abstrusa acusação do primeiro-ministro, caso contrário já tinham entrado pelo palacete de S. Bento para fazer dele uma espécie de Antonieta.

A mentalidade de superação do povo luso será, por estes dias, recordista. Superam o facto de serem roubados, substituídos, humilhados, enganados, empobrecidos e desesperançados. Superam o desdém, a indiferença, a malícia, o despudor, e até um cada vez menos secreto ódio que as elites políticas e corporativas nutrem por eles. E superam isso tudo de tal forma que continuam a legitimar a corja de criminosos que os rege nas urnas, nas lojas dos bairros fiscais, nos balcões dos bancos, nas caixas dos supermercados, e até, pasme-se, nas papelarias onde continuam a comprar a propaganda aviltante dos pravdas que lhes enfiam pela goela abaixo, como no meu tempo se fazia às crianças com o óleo de fígado de bacalhau.

Os portugueses são os campeões mundiais da superação. E Luís Montenegro é o primeiro beneficiário dessa mentalidade, afinal recorrente neste cu do mundo, mas que analisa como escassa. Porque, como impenitente e alienado criadito do globalismo transhumanista, o homem é simplesmente incapaz de ter uma ideia aproximada da nação que dirige e do povo que desgoverna. 

E Jesus Cristo, é para aqui chamado? Claro que não. O Natal, no Ocidente, já não é de Cristo. Foi entretanto ocupado pelo seu contrário.

 

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Iémen, Irão, Iraque, Somália, Síria e Nigéria. A Venezuela é já a seguir.

terça-feira, dezembro 23, 2025

Uma espécie de postal de Natal - Epílogo


Haikus da Consoada

A arte do haiku: os monges ortodoxos são promovidos a anjos e os reis magos a imperadores, enquanto as pessoas ficam mais bonitas. Na Consoada, fazemos as pazes com o mundo.


 

Nem sei como qualificar isto...

Ou melhor: é Natal e não quero estar para aqui a praguejar. Mas este homem é mesmo um horror de ser humano, poça... É incrível a forma como enganou milhões e milhões de pessoas, inclusivamente este vosso criado. Já não era nada fácil, mas vai ser muito, mas mesmo muito difícil acreditar num político que seja, daqui para a frente.


E é assim.


“Para os que nos vêem e ouvem lá em casa entenderem.”

Na sua crónica primeira para o ContraCultura, Maximiano Gonçalves destrata, justificadamente, as cabeças falantes da televisão nacional, ignorantes de tudo, mas ainda assim predispostas a tratar os espectadores como se fossem crianças retardadas.


 

 

Reino Unido: Museu ataca “Pai Natal branco e ocidental” por promover o “patriarcado” e o “colonialismo”.

Uma blogger do Museu de Brighton e Hove garante que o Pai Natal é extremamente problemático, sugerindo que terá que ser substituído por qualquer coisa como uma rapariga somali, marxista impenitente, e woke até à raiz dos ossos. Em nome da diversidade.


 

 

segunda-feira, dezembro 22, 2025

Uma espécie de postal de Natal #10


Departamento de Justiça desobedece à ordem do Congresso: Divulgação de ficheiros Epstein com 90% de páginas rasuradas.

Como era previsível, o Departamento de Justiça do regime Trump desobedeceu ao mandato do Congresso para que os ficheiros Epstein fosse integralmente divulgados, desconsiderando prazos, rasurando 90% dos documentos e retendo muitos outros.


 

Consciência, mecânica quântica e a origem da vida.

Consciência: um mistério que intriga filósofos, psicólogos e cientistas ao longo da história da humanidade. De onde vem a nossa experiência na primeira pessoa? Uma das principais teorias da actualidade é de Stuart Hameroff, anestesiologista da Universidade do Arizona. 

Na década de 1990, teve um encontro histórico com o físico vencedor do Prémio Nobel, Sir Roger Penrose, e juntos formularam uma nova hipótese profunda – e controversa – de que os nossos cérebros constroem a experiência consciente a partir de processos quânticos intrínsecos à própria estrutura do universo. 

Agora, 30 anos depois, as provas a favor desta teoria estão a acumular-se graças a novas e incríveis descobertas do director do Centro de Astrobiologia do Arizona, Dante Lauretta, que também coordenou recentemente a missão OSIRIS-REx da NASA. Esta missão recolheu amostras intocadas de um asteróide que data do início do sistema solar e, no seu interior, encontraram indícios de que a natureza quântica da consciência pode ter precedido a formação de vida na Terra. Lauretta acredita que estudos adicionais poderão resolver outro grande mistério científico: a origem da vida.

Índia regista aumento acentuado de ataques a cristãos com a cumplicidade do governo de Modi.

Um relatório do United Christian Forum aponta para um aumento da violência anticristã na Índia, com um crescimento de 500% de incidentes na última década. Só em 2025, foram registados 549 ataques, dos quais apenas 39 resultaram em investigações policiais.


 

Mais uma teoria da conspiração factualizada: fraude eleitoral na Georgia prova que as presidenciais de 2020 nos EUA foram mesmo roubadas.

E são os próprios bandidos que admitem a fraude. Na Georgia, ainda por cima, um estado decisivo onde Biden venceu por 11.000 votos, mais de 330.000 foram processados ilegalmente.
 

O mistério da meteórica ascensão de Jeffrey Epstein, explicado.

Neste clip de 35 minutos, Mike Benz descobre, ao vivo e em tempo real, como é que Epstein passou de Zé Ninguém a consultor financeiro de bilionários, traficante de menores para abuso sexual das elites e precioso agente dos serviços secretos americanos, israelitas, sauditas e britânicos: através do seminal acesso ao banco da CIA - o BCCI - e às negociatas mais que manhosas entre a agência e os talibans de Ossama Bin Laden no Afeganistão, que a agência financiava na altura em que combatiam os soviéticos. Jeffrey fez fortuna ajudando a CIA a lavar dinheiro e a conduzi-lo para os Mujahidin, projectando Bin Laden para o papel de liderança que depois teve nos ataques do 11 de Setembro, e capitalizou posteriormente os contactos que fez a este propósito nas altas esferas do Estado profundo, para desenvolver a sua rede criminosa.

Um trabalho notável do investigador independente, que a imprensa corporativa americana se recusou a fazer.

domingo, dezembro 21, 2025

Ficheiros Epstein:

Não. Isto não é um meme. Isto é o layout de index de um dos pdfs constantes da divulgação dos ficheiros Epstein pelo Departamento de Justiça do regime Trump, que foi mandatada pelo Congresso norte-americano em Novembro e cuja data limite de publicação seria a de sexta-feira passada (momento em que menos de 1% desses ficheiros foram liberados).

Há milhares de páginas completamente rasuradas, como estas (o The Guardian diz que são 90% delas). E há também outros milhares que foram muito simplesmente removidas.

Estão claramente a  gozar com a malta.

A longa marcha para a felicidade.

Uma espécie de postal de Natal #09


Pensar dói.

O problema começa quando alguém decide que o povo é apenas quem concorda. Quando a pluralidade desaparece e o mundo se divide entre “os bons” e “os maus”, a democracia deixa de ser exercida. Um manifesto de Silvana Lagoas.


 

Revisitação da pandemia

São só dois metros. São só duas semanas. São só duas ou três restrições draconianas. É só a economia e é só mais um ano. É só a tirania, ao estilo coreano.


 

O Regime Pinóquio, em todo o seu esplendor.

Just a random guy on the internet:

"The US is a mass murder machine with a Tony Soprano understanding of economics and morality."

JeffBerg42

Uma espécie de postal de Natal #08