terça-feira, janeiro 21, 2025

Aos 38 anos,

Novak Djokovic continua a jogar um ténis que não é deste mundo. E num duelo de gerações com Alcaraz, nos quartos de final do Grand Slam da Austrália, mostra que está pronto para mais uma época gloriosa.

Djokovic é um daqueles raros atletas que a história será incapaz de esquecer.

Vejam só o que ele faz neste jogo, contra um adversário poderosíssimo.


Donald Trump assinou mais de 200 ordens executivas no dia em que tomou posse.


Num impulso reformista que libertou ondas de optimismo por entre o seu eleitorado - e um pouco por todo o mundo, junto daqueles que combatem a ofensiva do leninismo globalista - o Presidente eleito Donald J. Trumpo assinou mais de 200 acções executivas no dia da tomada de posse - uma primeira vaga de prioridades políticas centradas na segurança das fronteiras, energia, redução do custo de vida das famílias americanas, fim dos programas DEI em todo o governo federal, e muito mais.

De uma assentada, Trump acabou com o “Catch and Release”; cessou todos os arrendamentos eólicos offshore; encerrou os mandatos federais relacionados com veículos elétcricos; aboliu o Green New Deal; retirou a federação do Acordo Climático de Paris e tomou várias medidas importantes para afirmar o controle presidencial sobre a burocracia federal.

Muitas das ordens executivas são classificadas como “omnibus”, já que contém dezenas de directivas importantes.

Um oficial sénior da administração ontem indigitada afirmou ainda antes da tomada de posse:

“O presidente vai emitir uma série histórica de ordens executivas e acções que irão reformar fundamentalmente o governo americano, incluindo a restauração completa e total da soberania nacional.”

No primeiro dia, o Presidente declarou uma emergência nas fronteiras; ordenou às forças armadas dos EUA que trabalhem com o Departamento de Segurança Interna para proteger totalmente a fronteira sul; e estabeleceu uma prioridade nacional para eliminar todos os cartéis criminosos que operam em solo americano.

Trump também criou equipas de coordenação para a segurança interna, com agentes do FBI, ICE, CEA e outras agências, de forma a “erradicar totalmente a presença de cartéis criminosos”, que entretanto qualificou como organizações terroristas estrangeiras, o que irá desbloquear novos instrumentos de acção judicial que reforçam o programa de acções de segurança interna.

O Presidente reinstituiu o programa “Remain in Mexico”, ordenou aos militares que construam muros fronteiriços e concedeu poderes de emergência para suspender a entrada de estrangeiros ilegais através da fronteira sudoeste, permitindo que os indivíduos detidos sejam “rapidamente devolvidos aos seus países de origem”.

Trump liberalizou totalmente a energia do Alasca, que vê como essencial para a segurança nacional dos EUA, enquanto a ordem executiva relativa à energia visa “todas as políticas energéticas” incluindo gás natural líquido, portos, fracking, oleodutos, licenças e muito mais, ao mesmo tempo que anulou todas as políticas do regime Biden que restringiram o fornecimento de energia dos EUA.

O novo inquilino da Casa Branca ainda teve pulso para assinar ordens executivas que reformam totalmente a burocracia governamental, restabelecendo o controlo presidencial sobre a força de trabalho federal e deixando claro que os funcionários federais podem ser removidos dos seus cargos por não cumprirem as directivas executivas.

Trump ordenou também o reforço do controlo presidencial sobre os altos quadros do governo e implementará uma nova revisão da contratação baseada no mérito, tomando medidas urgentes para que os funcionários públicos voltem a trabalhar presencialmente.

 
Num momento especialmente solene, quando assinava as primeiras ordens executivas na Capital One Arena, perante milhares de convidados, Trump assinou uma ordem executiva que interdita a instrumentalização do Departamento da Justiça e do sistema judicial com fins de perseguição de opositores políticos (impedindo-o de facto de 'pagar na mesma moeda' aos seus inimigos), uma ordem executiva que restaura a liberdade de expressão, outra que anula qualquer acto de censura federal e outra ainda que termina com todos os programas de Diversidade, Equidade e Inclusão do governo federal.

O Presidente decretou que só há dois sexos biológicos, que o Golfo do México passa a “Golfo da América” e que o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental vai congelar as contratações e ganhar controlo sobre a ajuda externa e o financiamento das ONG.

Ainda no dia de ontem, o líder de 78 anos, depois de discursar várias vezes em palcos diferentes e de ter sido submetido a um dia física e emocionalmente esgotante, teve oportunidade de suspender as autorizações de segurança para os 51 funcionários de segurança nacional que “mentiram” sobre o laptop de Hunter Biden antes da eleição presidencial de 2020. E libertou centenas de presos políticos do 6 de Janeiro, cessando qualquer actividade judicial relacionada com a perseguição dos manifestantes.

Quanto à redução dos custos de vida para as famílias americanas, Trump assinou um memorando presidencial ordenando a todas as agências e departamentos que removam todas as acções federais que aumentem os custos para as famílias e os consumidores, mandato que será o início do “esforço histórico de desregulamentação” prometido por Trump para o seu segundo mandato.



Esta deverá ser a lista mais extensa de acções executivas assinadas num dia apenas, na história americana, e parecem, felizmente, todas guiadas por um compromisso implacável de cumprir as promessas da campanha MAGA e o mandato eleitoral delas resultante.

Como o próprio Presidente afirmou num dos seus discursos de ontem, muito daquilo em que os eleitores votaram “está a ser traduzido em política executiva”.

O já citado oficial sénior da nova administração afirmou a este propósito:

“Há uma enorme força de trabalho federal que tem movido os seus objectivos em detrimento do povo americano - e o Presidente Trump está a assumir o comando, dizendo que vocês vão servir o povo americano e apenas o povo americano. Trata-se de pôr fim a comportamentos corruptos e abusivos e de reorientar o governo para os seus deveres fundamentais para com o povo americano.”

Isto enquanto outros oficiais da Casa Branca disseram à Fox News que o tema abrangente das suas ações daqui para a frente é “promessas feitas, promessas mantidas”.

Reforçando o lema, a secretária de imprensa do executivo de Trump, Karoline Leavitt, afirmou momentos antes da tomada de posse:

“Assim que o presidente Trump colocar a mão sobre a Bíblia e fizer o juramento à Constituição dos Estados Unidos, a Era de Ouro da América começará. O povo americano terá um líder que cumprirá as promessas que fez para restaurar a grandeza do nosso país.”

O ContraCcultura, tantas vezes crítico, tantas vezes céptico sobre a capacidade de reforma e a margem de manobra de Donald J. Trump, terá por maioria de razão que reconhecer que o dia 20 de Janeiro de 2025 foi luminoso. E que a segunda presidência do magnata de Queens dificilmente poderia ter começado melhor.

Sondagem mundial: maioria considera que Trump é bom para o mundo e para a paz mundial.

Uma grande sondagem global envolvendo 28.000 pessoas em 24 países revelou que a maioria acredita que a presidência de Donald J. Trump será boa para a América, o mundo e a paz.


 

Novos dados mostram transformação demográfica em Hamburgo: alemães estão a tornar-se uma minoria no seu país.

A rápida transformação demográfica que está a ocorrer na Alemanha é talvez melhor exemplificada com o caso de Hamburgo, onde 40% dos residentes têm origem migratória e mais de metade da população estudantil é constituída por estrangeiros.


União Europeia multa Meta em quase um bilião de euros por práticas abusivas no Facebook Marketplace.

A Comissão Europeia impôs uma pesada sanção financeira à Meta, a empresa-mãe do Facebook, alegando práticas anti-concorrenciais associadas ao seu serviço Marketplace.


Quase 50% dos burocratas do governo federal dizem que vão “resistir” à administração Trump.

Quase metade dos burocratas de carreira do governo federal norte-americano dizem que tencionam resistir às directivas da nova administração do Presidente eleito Donald J. Trump. Para 'salvar a democracia'.


Agora o mundo sabe: o Brasil está sob ditadura.

Agora as nações do globo terrestre sabem que o maior país do continente sul americano é refém de ditadores. Mas o regime não é tão sólido assim, sendo vulnerável até a um vídeo de 4 minutos, publicado por um jovem deputado. Uma crónica de Walter Biancardine.


Sondagem: Reformistas de Nigel Farage estão a um ponto apenas dos trabalhistas de Keir Starmer.

Uma sondagem do YouGov revela que os trabalhistas perderam 54% do seu eleitorado desde que subiram ao poder. O Reform UK de Nigel Farage está agora a apenas um ponto percentual de ser o partido mais popular no Reino Unido.


A tomada de posse de Donald J. Trump em sete minutos.

Victor Davis Hanson. Mais articulado, não há.

Ivor Caplin, mais um radical LGBT preso por pedofilia.

Ivor Caplin, um activista LGBT que foi membro do Parlamento britânico pelos trabalhistas entre 1997 e 2005 e é líder do 'Movimento Judaico' britânico, foi detido no sábado em Brighton, Inglaterra, numa operação policial de caça a pedófilos.


Papa Francisco nomeia Cardeal woke, globalista e anti-Trump como novo Arcebispo de Washington D.C.

Só mesmo o anti-papa Francisco poderia achar que é uma boa ideia enviar para Washington um cardeal woke, globalista, profeta do apocalipse climático e histriónico crítico de  Donald Trump. A relação entre os EUA e o Vaticano vai por certo melhorar imenso.


Thierry Breton diz que União Europeia poderá intervir para anular os resultados das próximas eleições gerais na Alemanha.

O ex-comissário europeu Thierry Breton sugeriu que a União Europeia poderá intervir para anular os resultados das próximas eleições gerais na Alemanha, caso o partido populista Alternativa para a Alemanha (AfD) prevaleça, e para salvar a democracia, claro.


 

segunda-feira, janeiro 20, 2025

Donald J. Trump: Um messias no inferno.

Sobre claras e encobertas ameaças securitárias, Donald J. Trump toma posse hoje como 47º Presidente dos Estados Unidos da América.

O primeiro anseio que ocorre a este escriba é que o dia corra sem incidentes e que o homem chegue inteirinho à Casa Branca, o que já será uma vitória da vontade popular, da cidadania e da democracia.

E enquanto na Europa, a maior parte dos partidos populistas sofrem ameaças de serem cancelados, com os oligarcas de Bruxelas propondo até que as eleições sejam anuladas caso os seus resultados sejam significativos, como aconteceu na Roménia, não deixa de ser notável o facto de nos Estados Unidos ser ainda possível eleger um político para o cargo mais alto da nação que, pelo menos em teoria, pretende defender os interesses de quem o elegeu e do país que governa.

Esta é aliás uma boa e simples definição de populismo: a defesa dos interesses dos eleitores e não de agendas que transcendem largamente esses interesses.

Desde que foi eleito, Trump deu ao mundo péssimos sinais, com a nomeação para o seu executivo de répteis do pântano de Washington como Mike Waltz e Marco Rubio e insectos de Wall Street como Scott Bessent, e mantendo um silêncio preocupante sobre a tão esperada política de paz que prometeu em campanha, permitindo que figuras tristes ligadas ao seu gabinete dissessem disparates sobre disparates relacionados com o conflito na Ucrânia e no Médio Oriente (Walz chegou a afirmar que a nova administração concordava com a posição do regime Biden, nos seus traços fundamentais, em relação ao Kremlin).

Mas nas últimas duas semanas, conseguindo um acordo de cessar fogo entre Israel e o Hamas que vai possibilitar a libertação dos reféns do 7 de Outubro e mostrando-se disponível a abrir linhas de diálogo directo com o Kremlin, enquanto encostou Zelensky às cordas da sua insignificante posição actual, esses sinais já foram bem diferentes, e espera-se que prometam estar mais perto do registo da Casa Branca, daqui para a frente.

Trump pareceu finalmente compreender que na verdade só há um homem que pode fazer a paz na Ucrânia e que é o mesmo que lá fez a guerra: Vladimir Putin. E não adianta de nada a fanfarronice da “paz pela força” pelo simples facto de que os Estados Unidos não têm força para obrigar a Rússia a fazer seja o que for, a não ser que se leve a coisa à guerra termo-nuclear e nesse caso, como todos sabemos, ninguém sairá do cataclismo como vencedor.

Para salvar a face, o Presidente hoje empossado terá que dar a ideia ao mundo que é determinante no processo de paz, mas até para isso precisa de uma ajuda de Moscovo, que por certo será dada, já que Putin é sábio o suficiente para facilitar uma saída airosa ao seu congénere.

O risco das coisas descambarem existe ainda e porém, dada a influência imanente das poderosas forças do complexo militar e industrial americano no governo federal e no Capitólio, sendo que o mesmo podemos dizer da motorização sionista.

E o ContraCultura permanecerá céptico sobre a capacidade da administração Trump para salvar a América. Da mesma forma que a queda da federação se deveu a um processo de décadas, a sua redenção não será possível em quatro anos, nem em oito, partindo do optimista e altamente especulativo princípio de que JD Vance sucederá ao seu chefe em 2028.

Há excessivas falências técnicas e morais nos EUA contemporâneos para que um renascimento seja possível ou até desejável. Apesar de terem sido desde sempre um império em negação, os Estados Unidos são e serão sempre imperialistas. E o seu legado imperial é, para além de frágil, nefasto.

Foram os americanos que ofereceram ao mundo a comida de plástico e a normalização da obesidade; a cultura abaixo de zero dos super-heróis em collants; a industrialização da ideologia de género e da Teoria Crítica da Raça e de todas as suas sinistras ramificações woke; as guerras eternas no Médio Oriente, em África, na América do Sul; o capitalismo anónimo, assente apenas na ganância do accionista e na ambição espúria e desmedida dos gestores de fundos de Wall Street, e mais recentemente, o capitalismo corporativo, baseado numa agenda política de inspiração totalitária, que integra o estado, a imprensa e os conglomerados económicos num feroz complexo de domínio global.

Foram os americanos que ofereceram ao mundo a revolução sexual e os consequentes divórcios em série; a sociedade litigiosa; a eu-pornografia, massificada; a politização da vida privada e a histeria da vida pública.

Foram os americanos que ofereceram ao mundo uma sub-espécie de sapiens que tem como pátria Beverly Hills, agora literal e simbolicamente em chamas, esse firmamento tenebroso de estrelinhas do entretenimento, palhaços ricos que se julgam mais que os outros porque sabem fingir que são heróis e vilões, polícias e ladrões – crianças grandes que ganham a vida a brincar ao faz de conta e que por isso são endeusadas num processo que inverte todos os caminhos que podem resultar em glória.

Foram os americanos que levaram o desempenho desportivo à categoria supra-olímpica, elevando atletas a bilionários e bilionários a arcanjos pelo mérito duvidoso, que está muitas léguas abaixo da virtude do gladiador, de saberem dar uma pancada numa bola (ou no adversário).

Foram os americanos que ofereceram ao mundo os engenheiros assexuados e sinistros de Silicon Valley, e as suas plataformas de rede social  – que as pessoas usam para provar que estão vivas, que vão jantar fora e que gostam de se insultar umas às outras – e os seus telefones espertos e as suas aplicações convenientes – máquinas infernais de alienação que transformam os homens em componentes cibernéticos.

Foram os americanos que ofereceram ao mundo a grande depressão de uma viagem Uber.

Foram os americanos que ofereceram ao mundo a substituição da filosofia pela sociologia, da religião pelo consumo, da identidade nacional pelo melting pot.

Foram os americanos que fizeram uma pequena aldeia deste planeta imenso, ao ponto de nele nos sentirmos claustrofóbicos e encarcerados, vigiados e sobrelotados, infelizes como nunca.

Não será por certo Trump, um liberal-nacionalista, que vai salvar a América dos seus males e o mundo dos males da América. Mas, com um pouco de sorte e com a ajuda de Deus, poderemos expectar que sejam os próprios americanos a desistir do seu maligno projecto.

Donald J. Trump será um bom Presidente na directa proporção dessa desistência. E não por vontade dele, claro. Mas por contingência e curso da História.

Biden ataca bilionários da tecnologia depois de ter sido financiado por eles e com eles censurado os americanos.

No seu discurso de despedida à nação, Joe Biden avisou os americanos sobre a ameaça "oligárquica” dos bilionários do sector tecnológico. Se o alerta não viesse de quem vem, um homem que chegou ao poder por causa dessa oligarquia, até devia ser levado a sério.


The Clash, B-52’s e Motorhead: punk, pós-punk e punhos de ferro.

A Discoteca da Minha Vida #05: um quadrifólio que dispara em todos os sentidos, um manifesto amarelo que veio de outra galáxia e um punho férreo erguido pelo diabo, se ao diabo fosse oferecido um baixo eléctrico.


Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que garante a libertação dos reféns.

O Presidente eleito Donald J. Trump anunciou que Israel e o Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo, garantindo o regresso dos reféns israelitas após mais de um ano de conflito na sequência dos ataques de 7 de Outubro.


Tribunal impede Biden de permitir homens biológicos em desportos femininos.

Naquele que foi provavelmente o golpe de graça desta guerra cultural, um juiz federal bloqueou a tentativa de Joe Biden de redefinir o Título IX para permitir a entrada de rapazes nos balneários e nas equipas desportivas das raparigas.  


Áustria: negociações para coligação que exclui partido vencedor das eleições colapsa.

Perante o colapso das negociações para uma coligação que afastasse os populistas do FPÖ, que ganharam as eleições de Outubro, do poder executivo, os globalistas austríacos estão sob pressão. E as sondagens indicam que o FPÖ tem tudo a ganhar com novas eleições.


 

Administração Trump está mais preocupada em defender-se dos Oreshnik russos do que em apoiar os aliados da NATO.

A protecção dos aliados europeus da NATO será desvalorizada pela futura administração Trump, que terá como prioridade o desenvolvimento de um sistema nacional anti-míssil, dada a ameaça representada pelos mísseis hipersónicos russos. 


Quase genial.

As opiniões políticas e a visão do mundo de Dave Chappelle não são de todo compagináveis com o ideário do Contra.

Mas este monólogo de sábado à noite no SNL é uma pérola da comédia, num mundo sem piada nenhuma.

Enquanto envia biliões para a Ucrânia, Biden anuncia que as vítimas dos incêndios de LA vão receber 770 dólares.

Enquanto bombardeia a Ucrânia com biliões, Joe Biden consegue, num exercício circense de desvergonha, vangloriar-se de ter atribuido 5,1 milhões de dólares em ajuda às vítimas dos incêndios de Los Angeles. 


Jornalista da BBC condenado por abuso sexual de menores.

Duncan Bartlett, antigo jornalista da BBC, foi condenado a 8 anos de prisão depois de ter admitido 35 crimes de abuso sexual de menores. É o último de uma série de funcionários da estação de propaganda britânica condenados por crimes de abuso de crianças e animais.


Trump anuncia plano para acabar com o imposto sobre o rendimento.

Donald J. Trump anunciou a sua intenção de criar uma nova agência de receitas fiscais que acabará efectivamente com o imposto federal sobre o rendimento, substituindo-o por um sistema de tarifas estrangeiras e direitos alfandegários.


Village People, Donald Trump e o que une os americanos.

Os Village People não votaram em Trump. Mas vão actuar na cerimónia da tomada de posse do Presidente eleito. Porque os americanos têm mais em comum do que a ideologia que os separa. Apesar de todos os esforços das elites. Uma crónica de Afonso Belisário.


Isto sim, é um informador

e não um porta-voz. É claro que não há maneira de verificar o relato e há aqui dados técnicos um tanto ou quanto problemáticos como os ditos "quantum sonar arrays", mas mesmo como apenas uma teoria, o texto explica muito daquilo a que temos assistido.





domingo, janeiro 19, 2025

Coulthard, Barber e o ovo alienígena: A revelação que não foi.


O tão esperado programa de Ross Coulthard em que ia ser revelado um UAP a ser resgatado pelo governo americano foi para o ar hoje.

Como era expectável tratou-se de um flop. Ross Coulthard é um jornalista credível e reputado, que faz decerto o trabalho mais honesto que consegue. A testemunha ocular, ou informador, Jacob Barber, tem um currículo militar impressionante, que é legitimado por outros oficiais, e parece razoavelmente sincero. As imagens vídeo de transporte de um UAP oval são interessantes, embora não constituam na verdade aquilo a que os americanos chamariam uma arma fumegante.

O problema porém é que o programa foi de tal forma publicitado pela News Nation, que depende imenso do fenómeno UAP e do trabalho de Coulthard para manter as audiências a um nível sustentável, e de tal forma proposto como um momento chave na revelação da verdade sobre o assunto, que as expectativas eram exageradas em relação ao produto documental que foi emitido.

Até porque na verdade o programa não trouxe nada de novo. Acrescenta apenas mais um testemunho e mais uma evidência videográfica ao vasto arquivo de testemunhos e evidências videográficas que o estudo do fenómeno tem constituído, ao longo de décadas. 

O testemunho de Barber é mais um entre muitos que cristalizam esta narrativa: O governo federal americano recupera engenhos de origem não humana. Alguns desses engenhos são de fabrico humano, produto de engenharia reversa a partir de destroços de outras naves alienígenas. O contacto próximo com alguns deste engenhos, os de origem não humana - presume-se, impacta seriamente as testemunhas/vítimas ao nível fisiológico tanto como psicológico.

Mas isto, por si só, não vai convencer os cépticos nem vingar os crentes. 


 
Não deixa porém de ser um documento pertinente para quem se interessa pelo fenómeno, principalmente o segmento sobre a intensa experiência sensorial/emocional de que
Barber fala, quando tentava resgatar um objecto não identificado.

A afirmação do veterano da marinha de que estes objectos não identificados provêm do interior da terra e do fundo dos mares ou lagos é também digna de nota, problematizando a questão da verdadeira origem do fenómeno, que pode muito bem ser, contra-intuitivamente, terrestre.

Barber tem de facto o perfil de um homem de acção, típica figura da elite militar norte-americana, e parece estar a falar sobre experiências que viveu realmente. Mas no fim do programa acontece algo que prejudica a sua credibilidade, quando faz uma espécie de product placement, promovendo agressivamente um bizarro projecto que lidera sobre detecção e controlo por telepatia de UAP's, cuja natureza não foi claramente verificada por Coulthard e sem que se saiba, por exemplo, quem é que está a financiar a iniciativa.

E é como quase sempre, neste tipo de situações de aparente revelação do fenómeno: um detalhe surge que nos obriga às reticências.

E nem que seja por essa constância de elementos perturbadores em histórias que parecem credíveis à partida, o dever intelectual que temos é o de guardar lugar para a dúvida razoável.

Barber, como Elizondo, como Grusch, entre outros informadores, não são informadores nenhuns. Talvez seja preferível chamar-lhes porta-voz, porque são elementos ligados ao Pentágono que na verdade dizem apenas o que estão autorizados a dizer. Vieram a público reforçar a tese de que os Estados Unidos operam programas de resgate de tecnologia não humana, mas há que ter atenção a este facto: o termo 'não humano', que se refere ao acronimo NHI (Non-Human Intelligence) não implica necessariamente 'alienígena' ou 'extraterrestre'. 

E ao dizerem apenas aquilo que estão autorizados a dizer, cumprem uma agenda. Mesmo que eles próprios ignorem a natureza desse desígnio último.

Convém alertar que, mesmo que este fenómeno seja real, mesmo que seres de outro lugar cósmico, intra ou extradimensional, possam manter uma relação de observação e/ou interacção com a civilização humana, o facto pode perfeitamente ser conduzido segundo objectivos políticos e propósitos nefastos, independentemente até da volição das entidades não humanas.

Seja como for, continuo mais inclinado a crer que estamos a assistir um fenómeno espiritual, que não tem nada a ver com alienígenas vindos do espaço sideral.

Entretanto, Richard Dolan faz a digestão de tudo isto, com a sensatez que se lhe reconhece.

sexta-feira, janeiro 17, 2025

É exactamente isto.

Tucker Carlson, quem mais, define precisamente o fenómeno OVNI/UAP/Drones como eu o subscrevo: um fenómeno espiritual, que não tem nada a ver com alienígenas vindos do espaço sideral.

Mas a nossa tese da sobrenaturalidade do fenómeno está neste momento sob sério escrutínio, porque esta semana dois denunciantes (eu prefiro chamar-lhes porta-voz, porque são elementos ligados ao Pentágono que na verdade dizem apenas o que estão autorizados a dizer) vieram a público reforçar a tese de que os Estados Unidos operam programas de resgate de tecnologia não humana.

Atenção que o termo 'não humano', que se refere ao ac´ronimo NHI (Non-Human Intelligence) não implica necessariamente 'alienígena' ou 'extraterrestre'.

Richard Dolan comenta as informações prestadas por estes dois personagens, que devemos consumir com precaução. Há sempre a possibilidade de estarem a cumprir apenas uma agenda de poderes estabelecidos que nos são ocultos.

quarta-feira, janeiro 15, 2025

Está quase.


Pedro, o Grande.

Porque estou com mais tarefas do que tempo já há umas semanas largas, se não meses, tenho-me esquecido de partilhar aqui no blog o espectacular trabalho do meu amigo Pedro Bastos, que terá o mais relevante canal dedicado aos automóveis do espectro mediático português.

Neste clip, o Pedro diz tudo o que é preciso dizer sobre o lamentável estado da indústria automóvel contemporânea, num desabafo que recomendo vivamente.

terça-feira, janeiro 14, 2025



O que posso dar em troca?

O problema do conservadorismo é não ser uma ideologia, e nada prometer para além da "vida que sempre tivemos". Há assim que desenvolver a filosofia conservadora, de forma a que ofereça um imaginário apelativo às massas. Uma crónica de Walter Biancardine.


Governo britânico investiga tweets de Musk sobre gangues de pedófilos muçulmanos. Mas recusa investigar os gangues.

O governo de Keir Starmer, que recusou investigar a actividade criminosa dos gangues de pedófilos muçulmanos, e o encobrimento de que beneficiaram, decidiu investigar os tweets de Elon Musk sobre o assunto.