domingo, dezembro 07, 2025

Dá que pensar.


O Prólogo de um Escândalo: Maxwell e a Origem do Caso Epstein.

O caso Epstein tornou-se sinónimo de abuso de poder, manipulação e impunidade. Mas há que fazer luz sobre a genealogia estrutural que o antecede. Porque antes de Epstein, existia Maxwell. Antes do escândalo, existia um sistema. A crónica de Silvana Lagoas.


 

O presidente dos americanos deve preocupar-se com a América, não é?

 Esta aqui é demais:
 

 

Eu concordo com o princípio, claro, mas há nitidamente um problema de prioridades, aqui.  Por exemplo: se está tão preocupado com o fenómeno da substituição demográfica, o bom do Donald podia começar por desistir da sua ideia de importar para os EUA 600.000, sim, 600.000 estudantes asiáticos por ano (serão dois milhões e quatrocentos mil no final do seu mandato). 

Não sei, digo eu. 

É como dizia o ex-filósofo pop e actual apparatchik sionista: antes de te decidires a mudar o mundo, começa por arrumar o teu quarto, pá. 


CEO da NVIDIA: “daqui a dois ou três anos, 90% do conhecimento mundial será provavelmente gerado pela IA.”

O CEO da NVIDIA, Jensen Huang, apresentou à audiência de Joe Rogan uma projecção das capacidades da inteligência artificial a curto prazo que para ele é fantástica, mas para a generalidade da população mundial é um pesadelo distópico.


 


Mais um anti-papa.

Este não é diferente do outro. Como se percebeu logo que Razinger abdicou, o Vaticano foi conquistado pelos globalistas e não me parece que haja volta a dar. A ginástica que tem que fazer qualquer católico de ideologia populista é, nos tempos que correm, de carácter acrobático. 

E depois ainda têm a desfaçatez de me falarem no "espírito santo" que supostamente orienta os sumos pontífices.

Poupem-me. 

Por esta altura, acho que preferia converter-me ao evangelismo mais manhoso que se possa imaginar do que ao catolicismo.

Mas nem uma coisa nem outra, claro. Vou permanecer cristão. Vou permanecer desalinhado. 

A minha igreja é o Evangelho de João. 

Poema do caminho para lugar nenhum.

Mais tarde ou mais cedo vais chegar à horrível conclusão que os teus heróis são uns merdas do pior e assim sendo, não sigas ninguém.


 

Pentágono interrompe partilha de informações sobre a Ucrânia com a Alemanha, enquanto a Casa Branca insiste num acordo de paz.

Nas últimas semanas, têm surgido sinais de que a administração Trump está à procura de sair airosamente do buraco em que se enfiou ao tomar o partido do regime Zelensky. A interrupção de partilha de informações sobre a Ucrânia com a Alemanha constitui um desses indícios.


 

Pedidos de asilo atingem o maior número de sempre no Reino Unido.

Dramatizando a crise migratória que se vive no país, o Reino Unido registou o maior crescimento do número de pedidos de asilo na Europa, com novos dados a revelarem um recorde de 108.000 pedidos em 2024.


 

Crónica de uma morte anunciada.

Discurso do cristão dissidente.

Durante a maior parte da minha vida fui, desgraçadamente, ateu.

Vivi uns pouco anos de agnosticismo parvo.

Sou hoje um cristão ferrenho, mesmo que desalinhado.

O Blogville sofreu, claro, o mesmo percurso, mas o Contra, graças a Deus, já nasceu evangelizado. E será fiel até ao fim dos seus dias.

Ainda assim, tenho alguns problemas mal resolvidos ou não resolvidos de todo com a confissão nazarena.

O primeiro dos quais é este: sendo certo que Deus existe (o Deus cristão, quero eu dizer), sendo certo que não acredito Nele, antes sei que Ele existe,  parece-me de todo disparatado que este Deus que conheço e sei real e concreto e que sinto presente como o oxigénio que respiro, envie as suas criaturas para um suposto inferninho dantesco quando se portam, na existência terrena, aquém das suas exigentes expectativas.

Convenhamos: por muito belas e verdadeiras e gloriosas que sejam as palavras de Cristo, e são isso tudo e mais alguma coisa, é um dado adquirido que nenhum Sapiens está à altura delas.

Ou seja: seria absolutamente catastrófico condenar ao sofrimento eterno toda a gente que não cumpre com os mandamentos do nazareno e isto já para não falar dos decretos mais antigos que Moisés foi buscar à montanha. 

É verdade que uma das grandes virtudes do cristianismo é essa possibilidade de redenção: acredita em mim e serás salvo. 

Mas há montes de gente, agora e durante as gerações todas da história universal, que não acredita e nunca acreditou no messias ou que nem sequer alguma vez ouviu falar no homem-Deus ou soube das suas poderosas palavras. 

Não teria geografia o inferno para esta gente toda, bem entendido.

Nem me parece, sinceramente, que o Criador esteja disposto a condenar a maior parte dos seus criados a uma posteridade de sofrimentos. 

Isto não faz sentido nenhum. Se tanta gente assim acabar por cair nas chamas do geena, é porque Deus falhou e Deus não pode falhar, porque é, por definição, omnipresente, omnisciente e omnipotente. E, no meu entender, necessariamente misericordioso.

E incluo nesta conversa o Adolfo, o José, o Genghis, e até, mais contemporâneos, o Justin, o Emmanuel, o Keir, o Boris, o Friedrich, a Ursula, o Donald e todos os restantes filhos da puta que tentam transformar este mundo num teatro de horrores.

São criados. Deus é, em última e primeira análise, o responsável pela criação.

Depois, há um outro factor que me deixa um bocadinho desviado da mensagem cristã, se bem a entendo, e que não é muito fácil de explicar: o cristianismo implica o humanismo e eu não sou, nem nunca serei, por muito que me esforce, um humanista.

Não no sentido pegajoso da palavra. Não gosto de pessoas pelo simples facto serem pessoas. Pelo contrário: gosto muito mais da minha cadela do que de 99% dos indivíduos que já conheci na vida. Sem comparação.

E aqui surge uma aparente contradição que é apenas aparente: o meu combate contra os globalistas/transhumanistas que odeiam a espécie humana.

Porque uma coisa é gostar mais da Ofélia do que do Zé Manel, outra coisa é querer acabar com todos os Zé Manel que existem no mundo, ou substitui-los por um Mohamed, ou anulá-los por um algoritmo.

Ou simplesmente - achar que o Zé Manel não tem direito a ser representado na Assembleia da República.

Até porque o Zé Manel paga impostos, como toda a gente, e nesse sentido terá necessariamente que ser representado. 

Entendem-me?

Nisto sou até completamente cristão e à séria: sobre a vida e a morte, só Deus deve ter poder. Sobre a funcionalidade da república, manda o cidadão.

Mas há mais coisas que me fazem desalinhar da linha. Uma delas é a Igreja Católica.

Enquanto fui ateu e agnóstico, sempre tive a tendência para defender a Igreja. E por boas razões. Tratava-se de uma venerável instituição. Conservadora por definição. Antiga como nenhuma, o que não é dizer pouco. Generosa em vários vectores. Poderosa em muitos.

Mas na mesma medida em que fui transitando para a filosofia transcendente de Jesus, mais desconfiado fiquei das suas instituições. 

Historicamente mafiosa e luciferina, a santa madre contemporânea é uma desgraça grande: politizada, corporativa, corrupta, decadente, materialista, espúria até ao vómito.

E, o que mais me desagrada, para dizer a verdade: excessiva e incontornavelmente dogmática.

Experimentei, recentemente, um desgosto pessoal, quando um indivíduo, católico militante, que eu amava como por desventura amo os meus amigos, decidiu insultar-me pelo simples facto de eu ter a "ousadia" e a "pretensão" de interpretar os evangelhos de acordo com o meu livre arbítrio.

Na opinião deste censor, que conheci, ironicamente, como defensor da liberdade de expressão, só pode haver uma interpretação dos escritos dos evangelistas, que é aquela propagada pela igreja. Tudo o resto será "opinião", como se a opinião fosse um pecado maluco e dessacralizador.

Daqui decorre que os evangelhos não podem de forma alguma ser sujeitos à exegese. Mesmo por parte daqueles que os veneram e os leram repetida e obsessivamente, como é o meu caso.

Escapa a este censor que a primeira qualidade dos evangelhos é a de serem textos de prodigiosa qualidade literária, e, nesse sentido, óbvios objectos de recensão.

Escapa-lhe outrossim que Jesus Cristo pregava em aramaico, mas os evangelistas escreveram em grego koiné e os bispos de Constantino, politicamente motivados, seleccionaram aqueles que mereciam entrar na Vulgata, cristalizada e travestida para latim posteriormente por S. Jerónimo, e mais à frente ainda, vertida para a língua alemã por Martinho Lutero e para a língua inglesa pelos calvinistas, também ideologicamente condicionados.

Ou seja: os evangelhos são primeiro uma obra-prima (em formato de de reportagem, principalmente no caso dos sinópticos), depois uma deriva filológica, depois um produto histórico, a seguir um manifesto político, mais à frente um triunfo ontológico e, por último, um texto sagrado.

E não ao contrário.

Na verdade, ninguém pode saber o que Cristo professava, literalmente. Por muito que as palavras que nos chegaram sejam belas, sejam justas ou sejam verdadeiras. Que são, de facto. 

E eu tento ao máximo orientar a minha desorientação por elas.

Mas não me lixem. Não me atirem areia para os olhos. Não me censurem. Não canonizem maus actores. Não escondam que são liderados por padres heréticos, muitos deles pederastas, muitos deles mais perversos do que é higiénico imaginar. Não façam da vossa ignorância instrumento evangélico. Não se esforcem por olvidar as evidências históricas e o simples bom senso. Não me digam o que eu posso ou não pensar. Não inventem infernos. Não me condenem. Não me tentem salvar. Não usurpem o legado de Cristo.

Não tomem o nome do Senhor em vão.

sexta-feira, dezembro 05, 2025

Crimes de guerra, quais crimes de guerra?

Uma hipótese a considerar.

Ao minuto 48 de mais um episódio do 'Conversations Among the Ruins', que é pelos dias que correm um dos meus podcasts favoritos, pai e filho Erickson exploram a possibilidade da Rússia ser ou poder vir a ser o "novo Ocidente". 

É uma ideia forte, considerando o declínio satânico dos EUA e o estado putrefacto barra totalitário do 'velho continente'.

Uma ideia a reter e a aprofundar. Porque se os russos saírem, como tudo indica, vitoriosos da guerra na Ucrânia e se entretanto os globalistas/transhumanistas não nos matarem a todos com uma guerra nuclear ou com um apocalipse tecnológico, o país tem potencial cultural e massa crítica para interpretar e liderar um renascimento dos valores cristãos que fundaram a civilização ocidental, apesar dos problemas que terá que resolver no entretanto e que são assertivamente nomeados por Peter Erickson. 

ContraConversa: o MAGA morreu.

O mais promissor movimento populista deste século faleceu. Um óbito ainda para mais patrocinado pelo seu próprio fundador: Donald J. Trump. Neste episódio do ContraConversa faz-se a devida autópsia.
 


Chefe Militar da NATO sugere ataques cibernéticos preventivos contra a Rússia.

O almirante Giuseppe Cavo Dragone, presidente do Comité Militar da NATO, sugeriu uma atitude mais "proactiva" da Aliança, que deverá atacar a Rússia sem esperar ser atacada. Vladimir Putin respondeu com um sério aviso à navegação tresloucada do bloco ocidental.


The Economist: Donald Trump imita Joe Biden no negacionismo da inflação.

É preciso um presidente muito errático para que a corporativa The Economist publique um parágrafo acertado. Mas foi mesmo o que aconteceu, quando um editor sénior da publicação acusou Donald Trump de negar o óbvio: os preços continuam em alta.


 

O Capitão Gonzaga Comprou um Foguetão

O Capitão Gonzaga comprou um foguetão e zarpou, à procura de Deus.

O Capitão Gonzaga sabe o caminho. É sempre em frente até ao fim das estrelas.  

Quando já não houver mais estrelas, haverá Deus e o Capitão Gonzaga tem combustível para a Odisseia.

O foguetão do Capitão Gonzaga é motorizado pela convicção. Tem o depósito cheio e o gasóleo há-de render até que o vácuo seja realmente isso: um espaço sem nada, para além de Deus, que é tudo.

O Capitão Gonzaga acha que a viagem vai demorar algum tempo, mas não tanto como aquele que Ulisses demorou para chegar a casa. 

Ulisses não ia à procura de mais que paz e sossego e o amplexo de Penélope. Coisas longínquas, que demoram a alcançar. O Capitão Gonzaga vai à procura de Deus, que está muito mais perto.

O Capitão Gonzaga não acredita em Deus. Sabe que Ele existe. E esse simples facto, encurta imenso o caminho.

Antes de partir, perguntaram-lhe:

- Ò Gonzaga, mas que vais tu fazer quando encontrares o Criador?

O Capitão Gonzaga não respondeu. Não ia ser entendido porque a missão não tem agenda. Ir - é a missão. Encontrar - é a agenda. 

O Capitão Gonzaga matou muita gente, nas colónias de Marte. E mandou torturar inocentes, na cintura de Kepler. E participou no genocídio das minas de Mercúrio. E traiu os camaradas, por um posto na esfera de Dyson. Não é nenhum santo, Deus sabe.

O Capitão Gonzaga comprou um foguetão e zarpou, à procura de Deus, porque Deus sabe.

quinta-feira, dezembro 04, 2025

Poderosos e mal amados.

Globalistas empedernidos como Von der Leyen, Keir Starmer, Emmanuel Macron e Friedrich Merz batem todos os dias recordes de impopularidade. Mas a verdade é que permanecem no poder, intocáveis e reinando supremos.

É espantoso.

"People dislike me because I'm not completely like them."

Neste vídeo arrepiante, que aparentemente terá para cima de uns bons quarenta anos, um doente esquizofrénico é entrevistado sobre as razões do seu internamento num hospital psiquiátrico. O seu discurso conduz-nos ao terrível abismo da mente humana. 

Um documento que dá sentido à velha expressão de T. S. Eliot: "o inferno somos nós".
 

Alemanha: Stasi invade a casa de um cidadão, recolhe as suas impressões digitais e apreende-lhe o telemóvel por um post em que chamou “parasitas” aos políticos.

Uma simples publicação na rede social X, que qualificava políticos e funcionários públicos em geral como “parasitas”, levou a uma medonha operação de repressão policial contra um cidadão alemão. 




Um desabafo sobre democracia e ética no meu país e na Europa.

O cadáver da ética pública está à vista. Cabe-nos decidir se continuaremos a adorná-lo com fitas, ou se, finalmente, o enterraremos para semear algo novo no terreno que ocupa. Uma crónica de António Justo.


 

Haikus d’Inverno

A arte do haiku: O Inverno toma a baía de surpresa, o oceano diz-te da tua situação no universo e Deus entretém-se com a cenografia, para teu prazer estético.


 

Mais tarde ou mais cedo, isto ia acontecer.

Na Irlanda, um grupo chamado "New Republican Movement" afirma que os representantes políticos são agora "alvos legítimos" de represálias pela imigração em massa e a doutrinação das crianças nas escolas. 

Suicídio continental.

quarta-feira, dezembro 03, 2025

O regime pinóquio contra-ataca.

Free fall.

America Last.

Autoridade de saúde norte-americana admite que “pelo menos 10 crianças morreram após e em resultado da vacina” contra a COVID-19.

U.S. Food and Drug Administration admitiu num memorando que pelo menos 10 crianças morreram por terem recebido a vacina contra a COVID-19. Estudos científicos revelam porém que o número será substancialmente maior. Serão os infanticidas responsabilizados pelos seus crimes?


 

A Venezuela como escarradouro público de Washington.

Com o cessar-fogo na Palestina e a falência do projecto Ucrânia, o aparelho industrial-militar norte-americano precisa de abrir uma nova frente de guerra para continuar a facturar. Marco Rubio e Donald Trump estão lá para satisfazer essa necessidade. E a América do Sul é, historicamente, um alvo apetecível para a falcoaria imperial.

Mais a mais, a Venezuela é uma reserva petrolífera em forma de país. 

Mas as coisas podem não correr como a Casa Branca deseja. Como aliás sempre acontece quando os americanos tentam mudanças de regime noutros países.

Os dois alexandres do costume comentam a iminência da guerra contra o regime Maduro e as suas implicações no xadrez global.

Alemanha: Imigrante empurra ‘amigo’ para uma queda de sete metros e a seguir viola-o.

Um imigrante foi condenado a 11 anos de prisão por empurrar um 'amigo' pela janela de um edifício e violá-lo quando este se encontrava estatelado no chão e gravemente ferido.


 

Viktor Orbán: “Arriscar a Terceira Guerra Mundial para apoiar a Ucrânia é completamente insano.”

primeiro-ministro húngaro afirmou que a Ucrânia “não tem qualquer hipótese” de derrotar a Rússia, denunciando o apoio financeiro da Europa a Kiev como “simplesmente insano” e alertando para o risco de uma guerra mundial.


 

86 localidades em três meses.

Independentemente do que te digam no telejornal, as forças russas estão a avançar na Ucrânia a um ritmo cada vez mais acelerado e nos três últimos meses ocuparam mais de oitenta vilas ou cidades no leste do país.

 

Em desespero de causa, os ucranianos estão agora a abrir uma nova frente de guerra, no Mar Negro, rebentando com vários navios da 'frota fantasma' petrolífera russa. O que só vai levar a um aumento da agressividade militar de Moscovo, porque estes alvos têm de facto impacto na economia de guerra da Rússia. Ou seja e por exemplo: a partir de agora as exportações de cereais ucranianas que saiam por Odessa são um alvo legítimo dos russos.

Esta iniciativa do regime Zelensky terá até uma consequência mais profunda: fará com que o Kremlin chegue definitivamente à conclusão que o porto de Odessa terá mesmo que ser tomado, o que vai privar a Ucrânia do acesso ao Mar Negro e estender temporalmente a operação militar russa.

terça-feira, dezembro 02, 2025

Considerem-se avisados.

Pela Neutralidade Pragmática e pela Defesa da Soberania Nacional

A neutralidade pragmática permitiria a Portugal proteger os seus cidadãos, diversificar as suas alianças e contribuir efectivamente para uma ordem internacional mais equilibrada e menos sujeita ao risco de confrontação global. Um roteiro de Francisco Henriques da Silva.


 

A Bélgica está a tornar-se no primeiro ‘Narco-Estado’ da Europa.

Revelações de magistrados belgas alertam para o facto do Estado belga estar a ser minado pelo tráfico de droga, sugerindo que juízes e funcionários alfandegários terão sido subornados ou chantageados, enquanto os ministros temem ser raptados.


 

 

A prova provada de que a NASA é uma organização mafiosa.

Não há muitas organizações que me irritem mais do que a NASA. Reparem bem nesta circunstância: desde que o 31/Atlas foi detectado, a agência espacial norte-americana divulgou estas imagens completamente merdosas:








  

Em contraste, um astrónomo amador, Ben Frederick, conseguiu fotografar o objecto e produzir uma imagem com esta qualidade:



  
Para o efeito, Ben Frederick utilizou este telescópio:


 
Outro astrónomo amador, o youtuber do canal Chuk's Astrophotography, conseguiu esta imagem espectacular:



 
Devemos portanto aceitar como plausível que a NASA, com toda a sua tecnologia de incontáveis biliões de dólares, instalada na Terra e no espaço, não consegue rivalizar com astrónomos amadores, que fazem recurso a equipamentos que se podem comprar baratos e facilmente na web.

Alguém acredita nisto?

A vocação falsária e secretista e manipuladora da agência espacial é bem conhecida por aqueles que não andam a dormir pela existência, mas este caso específico é de gritante aldrabice e chocante desfaçatez, mesmo para os parâmetros desta organização de bandidos profissionais. 

Partem do princípio que somos estúpidos, ou pior, estão-se completamente nas tintas para o que possamos pensar. 

E se isto me deixa completamente revoltado, imaginem os contribuintes americanos, que pagam para serem enganados, desinformados e alienados por esta desgraçada instituição, que tem como missão, basicamente, ocultar a verdade do público.

PQP

E-mails de Epstein validam os teóricos da conspiração: ‘Eyes Wide Shut’, de Kubrick, não é um exercício de ficção.

Os e-mails de Epstein que caíram no domínio público mostram que os teóricos da conspiração têm razão: parece existir um clube de sinistras cumplicidades e rituais entre as elites, independentemente dos crimes que cometem. Stanley Kubrick já tinha avisado.