Agora que, nos Estados Unidos, já não está na moda censurar os cidadãos a torto e a direito pelas suas opiniões políticas (a não ser que se tratem de opiniões contrárias aos interesses sionistas, claro), a Google decidiu implementar uma nova forma de supressão do livre arbítrio e da diversidade de pontos de vista, talvez ainda mais sinistra: a promoção através do algoritmo do Youtube dos conteúdos fabricados com recurso a inteligência artificial, em detrimento dos criadores humanos.
Nesta decisão convergem três elementos chave da agenda globalista-transhumanista: a substituição do ser humano pela máquina, a injecção monumental de desinformação e conteúdos erráticos na web e o cancelamento da liberdade de expressão.
Silenciar, confundir e destituir as massas. Bingo.