Uma sondagem recentemente conduzida pela consultora britânica Kekst CNC traz à luz a infeliz e dramática divergência entre aquilo que a opinião pública pensa sobre o Covid-19 e o real impacto do vírus. Os resultados são assustadores.
Os ingleses acham que 22% da população do seu país foi infectada, e que 7% morreram, quando os infectados são 5,5% e os mortos são 0,07%.
Os americanos acreditam que 20% dos cidadãos da confederação foram infectados e que morreram 9% dos habitantes dos EUA (!). Na verdade os infectados são 20 vezes menos e os mortos são 200 vezes menos.
Os alemães parecem convictos que 11% da sua população está infectada e que 3% dos seus compatriotas já pereceram por causa do vírus chinês. Os números verdadeiros são 46 vezes menores e 300 vezes menores, respectivamente.
E assim sucessivamente. A disparidade é tão disparatada que custa a crer como é que as pessoas conseguem acreditar nisto. Por exemplo: como é que os americanos conseguem acreditar que o Covid-19 dizimou quase um décimo da população do país, quando a taxa de mortalidade resultante da doença é de 0,27% e a percentagem de mortos relativamente à população total é de 0,0016%. Como é que as pessoas podem estar tão enganadas?
Estará este fenómeno de desinformação incrível intimamente ligado, por acaso, digo eu e desculpem lá, às mentiras que a imprensa mundial publica todos os dias?
O inevitável e corrosivo Paulo Joseph Watson também desconfia que sim: