Humza Yousaf, o infame nazi que o SPN (Scottish National Party, actualmente no poder) colocou à frente da secretaria da justiça escocesa e já tristemente célebre por achar inaceitável que os cargos públicos na Escócia sejam ocupados por escoceses, num país em que cerca de 96% da população é nativa, conseguiu fazer passar no parlamento uma incrível "Hate Crime Bill" que criminaliza a liberdade de expressão até ao ponto em que os escoceses têm que ter cuidado com o que dizem dentro das suas próprias casas. Se não acreditas nisto, gentil visitante, comprova por ti mesmo, aqui.
A lei de Yousaf cria o delito de “incitar o ódio” com base na religião, orientação sexual, idade, deficiência, raça e identidade trans-género. E aplica-a não só ao discurso público mas à esfera privada. Por exemplo, se convidares alguém para jantar e lhe disseres, entre duas garfadas, que estás convicto de que só existem dois sexos, o masculino e o feminino, o teu convidado, à luz da lei e porque acha que o teu comentário é ofensivo para a comunidade transexual escocesa, pode chamar a polícia e a polícia, baseada apenas na denúncia do teu convidado, pode entrar em tua casa e levar-te preso.
Agora digam-me: esta é ou não é uma lei nazi? E assim sendo, é ou não é verdade que os valores de liberdade de expressão e diversidade ideológica que constituíram e fortaleceram as democracias ocidentais desde o século XVIII, estão neste momento, mais que ameaçados, em vias de extinção?
A lei de Yousaf, um perigoso imbecil e insidioso extremista que só podia ser produto da cultura muçulmana-neo-marxista-woke que está completamente a ganhar a guerra cultural nas ilhas britânicas, para não dizer em todo o mundo ocidental, é completamente arrepiante e eu, confesso, tenho medo dela. E tenho mede dele, o legislador. E tenho medo dos escoceses todos, os que votaram no SPN e os que não votaram, mas permitem e aceitam plataformas legislativas de base totalitária como esta.
A cada dia que passa, fica mais apertada a mordaça.