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Num post de 2006, dizia eu que a bela Sharapova haveria de fazer história. Ontem, em Roland Garros, cumpriu-se a profecia. A terrível russa dominou completamente a final, venceu a italiana Errani por 6-3, 6-2 e entrou directamente para o restrito clube de dez raparigas que conseguiram triunfar nos quatro torneios do Grand Slam. A elegância e a determinação de Maria Sharapova - que tem ainda 25 anos e muitos títulos pela frente - constituem um excelente exemplo de profissionalismo em alta competição. E elevam o ténis feminino a uma outra, a uma nova, categoria estética.