O Economist, como sempre desempoeirado e brilhante, decidiu abordar alguns dos problemas da ciência contemporânea. Só este este gráfico aqui diz muito, mas o artigo é mesmo A-s-s-u-s-t-a-d-o-r.
E só um aparte: agora que o Público, com a pretensão própria do Público, vai começar a pedir dinheiro pela edição online (não contem comigo para pagar um cêntimo pelo péssimo jornalismo que me querem vender), o Economist mostra que é possível ter uma edição em print que dá lucro, uma edição online que é paga e uma outra edição online, com muita qualidade, que é de borla.
O que é preciso é que os conteúdos sejam bons. O resto vem por acréscimo.