sábado, novembro 14, 2015

Tanto medo da guerra.

O que é que é preciso acontecer para percebermos, no Ocidente, que esta merda tem mesmo que acabar?
O que é que os islamitas têm que fazer para acabarmos de vez com esta raça? Quantos inocentes têm que morrer?
Até que ponto conseguimos viver com assassinos entre nós?
Até que ponto conseguimos ser livres quando abrigamos e cuidamos os carrascos da liberdade?
Até quando é razoável continuar a dormir, tranquilamente, pacificamente, com o inimigo?
Quantos cadáveres vão ser capa de jornal até que alguém decida que não vai haver mais nenhum cadáver para fazer parangonas?
Quantos slogans perversos vamos inventar até que a verdade crua, nua, ensanguentada e não publicista triunfe sobre a banalidade mediática, mediana e mentirosa do horror e da insanidade medieval?
Que explosões sobre a civilização terão que rebentar, até que o mais simples bom senso finalmente impere?
Quantas rajadas de infâmia têm que ser disparadas para percebermos o óbvio?
Para percebermos que estamos, há décadas, a ser atacados e a ser atacados segundo as regras da guerra aberta. Da guerra convencional.Pura e dura guerra. E que precisamos, no Ocidente e com urgência, de agir em conformidade?

E, enfim, como é que Obama, na sua conferência de imprensa sobres estes desgraçados acontecimentos, continua a evitar as palavras "terrorismo" e "islâmico"? Que espécie de gajo é este? Como é que tudo isto é possível?

Hã?