A Universidade de Evergreen tinha até há bem pouco tempo um curioso costume: todos os anos atribuía um dia de folga aos alunos negros, para que a sua presença, funcionalidade e protagonismo social fosse bem notada. Esta ideia, já de si controversa, recolhia porém grande uninimidade no campus.
Um dia, porém, alguém achou que era boa ideia inverter a lógica e substituir este mecanismo por um mais draconiano: institucionalizar um dia por ano em que os alunos brancos não podem frequentar a faculdade.
Bret Weinstein e a sua mulher, ambos professores da Evergreen, denunciaram este esquema ofensivo e xenófobo e profundamente fascista. A denúncia foi, pois claro, imediatamente qualificada como um produto racista, da extrema direita supremacista.
Bret, um biólogo de elite com importantíssimo trabalho publicado (descobriu por exemplo que os ratos usados nos laboratórios das indústria farmacêuticas americanas apresentam defesas genéticas contra as doenças que invalidam a credibilidade dos testes realizados), acabou por conseguir ganhar a batalha mediática (e jurídica também), depois de ultrapassar ofensas em massa, ameaças à sua carreira, ao seu bom nome e à sua integridade física, entre outras torturas sociais do género pidesco, e passou meteoricamente do anonimato a figura de proa da Intellectual Dark Web, a rede de pensadores livres que comunicam através das redes sociais para os milhões de pessoas que estão muito fartas, muito cansadas, da cartilha ideológica dos mainstream convencionais.
Este blog tem recentemente indexado conteúdos interpretados por alguns dos protagonistas desta rede de filósofos, cientistas e jornalistas como Peterson, Prager, Fuler, Pinker e Rubin. E continuará entusiasticamente sintonizado com um movimento com que se identifica completamente.
Por agora, ficam as palavras testemunhais de Bret Weinstein. Os primeiros minutos são logo muito elucidativos sobre a estratégia leninista da esquerda radical no Ocidente. Arrepiante.