segunda-feira, outubro 15, 2018
Nas trincheiras da batalha pela Civilização Ocidental.
"Western Civilization is in a massive crises and the reason is the left and if one does not understand that is the left versus the west, one understands nothing about the modern world."
"God means and has meant limited government in America. Big God, little government; little God, big government. "
Dennis Prager
Gentil leitor: se prezas civilização de que és produto consumado, deves ouvir as sábias palavras de Dennis Prager. A capacidade oratória do fundador da PragerU e eloquente radialista, assente numa plataforma explosiva de humor e dramatismo, vale por si só. Mas é o que ele tem para dizer que é realmente importante.
Neste breve discurso proferido no David Horowitz Freedom Center, em Agosto do ano passado, Prager explica muito bem explicada a tragédia da Civilização Ocidental. Abdicando dos valores judaico-cristãos que estão nos seus fundamentos morais, filosóficos e políticos, abjurando a sua história e a sua cultura, ressuscitando a importância da raça e fomentando a guerra do género, assassinando instituições fundacionais como a religião, o casamento, a liberdade de expressão, a livre iniciativa e a responsabilidade individual e substituindo esses valores sagrados por um dessacralizante nada, o Ocidente permitiu à esquerda socialista e pós-modernista accionar o motor de queda de um modelo ontológico que é, de longe, o mais bem sucedido da história da humanidade.
A certa altura, Dennis Prager conta a história de um colunista do Nem York Times que teve a ousadia - ou a idiotia - de equiparar a tradição sinfónica barroca ao folclore Indonésio. Como brilhantemente afirma o orador, só os indonésios (e os colunistas do New York Times) ouvem folclore indonésio. Mas toda a gente no mundo, em contrapartida, partilha dos benefícios da imortal e monumental e geneticamente universalista obra de Bach. As coisas são como são. E é por causa das coisas serem teimosamente como são que a esquerda desistiu da realidade. Vive num estado onírico de destruição e caos. O sonho derradeiro de quem não tem nada a perder.