domingo, dezembro 23, 2018

Aqui está um post muito pouco natalício.

O Observador, publicação online de que tive a infeliz ideia de ser assinante, está cada vez mais sofrível e irritante. Esta entrevista aqui, conduzida por um par de groupies do entrevistado (personalidade televisiva que eu desconhecia por completo - e ainda bem), é o acabado exemplo disso. Como o comentário que deixei - e que publico a seguir - é também válida amostra do que penso hoje sobre este lamentável pasquim, cujos colunistas fingem que são de direita enquanto a redacção finge que faz jornalismo, embora na verdade siga apenas o trend propagandístico da esquerda mediática, que é norma nos media tradicionais.
O Observador é uma fraude enorme.


Os portugueses são ingratos porque se recusam a assistir à porcaria que passa na televisão portuguesa (e não só na portuguesa, claro, a televisão contemporânea é uma imensa porcaria). Este senhor gostou de ser júri do Ídolos porque acha que o ídolos é um excelente produto televisivo. E os portugueses devia ser gratos por causa disso.
Deuses.
E diz que se sente muito sozinho porque ninguém viu as três séries de que ele fala como ele as viu! As séries de que ele fala, e que eu (mais quinhentos milhões de seres humanos) vi como ele viu, caíram muito na minha consideração pelo simples facto de ele gostar delas. E de se sentir, coitadinho, solitário por causa disso.
Que espectacular imbecil.
Eu nem sabia quem era este senhor, na verdade, e perdi uma grande oportunidade para continuar ignorante.
Por outro lado, o problema deve mesmo ser meu, que continuo a frequentar esta espécie de jornal, que está cada vez mais infrequentável.
Bah!