A Ferrari só sabe construir clássicos, claro, mas este 250 GT é um dos meus preferidos. Já não se desenham automóveis assim. Ninguém tem a ousadia necessária a esta aventura estética.
Um dos mais notáveis carros de corrida do seu tempo, o 250 GT era uma verdadeira máquina de devorar asfalto: o chassis leve, a curta distância entre eixos, a baixa altura ao solo e os 240 cavalos do motor de 12 cilindros garantiam performances assustadoras. Tudo o resto garantia classe.
Se o diabo fosse um automóvel, seria um 250 GT Berlineta SWB.