Os censores do Facebook acham que a Bíblia é ofensiva e deve ser banida das suas páginas, enquanto permitem que a plataforma seja usada para normalizar o abuso sexual de menores.
No entretanto, o Twitter censura toda a gente que desconfie da legalidade e legitimidade do processo eleitoral de 20 de Novembro, mas permite que pedófilos divulguem abertamente as suas criminosas actividades.Se isto não é uma definição do mal absoluto, não sei mais que vos diga, amigos.