São só dois metros. São só duas semanas. São só duas ou três restrições draconianas. São só as pequenas lojas dos centros comerciais. São só os negócios não essenciais. São só os restaurantes, são só os bares. São só os feirantes, são só os lares. São só os ginásios e os cabeleireiros. São só as igrejas e os barbeiros.
É só a economia e é só mais um ano. É só a tirania, do género coreano. É só para salvar vidas, de certeza absoluta, é só tomar medidas para proteger os filhos da puta. É só uma aplicação, é só uma vacina. É só a solidão em nome da medicina. É só mais um confinamento, sem razão nem virtude. É só pelo constrangimento do serviço nacional de saúde.
É só uma máscara no teu rosto nu. É só mais um dedo que te enfiam no cu.