Parece que a Coca-Cola está a aconselhar os seus trabalhadores a serem menos brancos. E parece que isto é pacífico, para a maior parte dos media. Agora imaginem o contrário. Imaginem que a Coca-Cola começava a aconselhar os seus quadros a serem menos pretos. Caía o Carmo, a Trindade e tudo o resto que estivesse em pé, certo? Como não me lembro, no meu tempo de vida, que isto alguma vez tivesse acontecido (mesmo admitindo que alguém o pudesse pensar, nunca ninguém teria o desplante de o dizer), esta directriz dos programas de training da empresa que um dia já foi a fabricante da água suja do imperialismo americano e que hoje produz a água porca do fascismo globalista e politicamente correcto, fica oficialmente detentora da linha de comunicação interna mais racista dos últimos 50 anos. Ou mais.