Depois de uma primeira carta aberta de generais na reserva, avisando o governo de Macron que na ausência de uma política de contenção da nefasta influência islâmica na sociedade francesa o país corre o risco de uma guerra civil, foi agora a vez de um grupo de oficiais no activo redigirem também uma missiva pública em que reforçam essa probabilidade e defendem os autores da carta anterior, que foram abertamente mal tratados pelo executivo, pela imprensa e pela esquerda gaulesa. No entretanto, e forçando a clivagem entre os militares e o governo, o Ministro dos Negócios Estrangeiros assumiu que a França é hoje um país islâmico, ponto final.
Isto está complicado.