Numa sociedade que fala novilíngua, o distópico idioma orwelliano dos projectos totalitários, o fascismo é anti-fascismo, o racismo é anti-racismo, o regresso é progresso, as opiniões são factos e a cobardia é coragem. Assim sendo, é claro que estes terão que ser os Jogos Olímpicos em que perder é ganhar e desistir é vencer.
Acto contínuo: estes também são os Jogos que ninguém quer ver.