O FBI está interessado em perseguir os americanos que votaram Trump. Está interessado em perseguir a opinião divergente. Está interessado em forjar ameaças à segurança interna da América. Não está, nitidamente, interessado em perseguir pedófilos.
O caso de abuso sexual de menores cometido centenas de vezes pelo responsável médico da equipa olímpica de ginástica dos Estados Unidos, Larry Nassar, faz prova da cumplicidade inacreditável dos feds com todo o tipo de crimes hediondos, ao ignorarem sistematicamente as queixas das vítimas, adulterando até os seus testemunhos.
Tulsi Gabbard denuncia o escândalo e dá voz às vítimas.
A deprimente história desta deprimente agência federal soma episódios flagrantes
de incompetência, corrupção, chantagem, duplicidade de critérios,
politização descarada e cumplicidade com pedófilos, mafiosos e
terroristas. Principalmente desde que J. Edgar Hoover a transformou numa espécie de entidade plenipotenciária, com escasso controlo pelos representantes eleitos da Federação. A novidade é que o FBI é hoje - e apenas -
uma polícia política. Desistiu completamente de contrariar a actividade
criminosa.
Jesse Waters enumera, num instantinho, alguns dos escândalos mais recentes, que incluem a protecção de Epstein, a perseguição de inocentes, o conluio com assassinos, o patrocínio de raptos e a falsificação de documentos com o intuito de engendrar teorias da conspiração, entre outras barbaridades doidas.
O FBI é isto. A CIA não conseguiu sequer antecipar que o Afeganistão ia cair nas mãos dos Talibãs no espaço de uma semana. O Pentágono apresenta como uma vitória militar a morte, por ataque de Drone, de 10 civis inocentes, 7 dos quais, crianças. A queda de um império é sempre um espectáculo degradante. Mas esta malta abusa. Poça.