quarta-feira, outubro 27, 2021

A França como ponta de lança.

Mais que em alguns países de leste, que na verdade não têm massa crítica para alterar os equilíbrios globalistas barra elitistas barra marxistas que assaltaram as instituições políticas, mediáticas e culturais do Ocidente, é em França que se trava o mais importante combate pela identidade europeia e pela civilização.

Os franceses estão finalmente a perceber, talvez tarde demais, o que realmente  aconteceu ao seu velho e amado país. E entre o susto e a revolta, procuram um líder. Zemmour parece capitalizar essa ansiedade. Mas se é capaz de ultrapassar Le Pen nas sondagens, mesmo sem assumir a candidatura às presidenciais de 2022, outro tanto será o desafio de correr com Macron do Eliseu.

Seja como for, e apesar do esforço pidesco da imprensa e das "autoridades" para esconder a realidade, a consciência colectiva parece ter despertado para o facto de que algo profundamente errado está a devorar os fundamentos da República Francesa. E isso, por si só, já é um bom princípio.