Se há um ser humano que parece não recolher grande simpatia popular a nível global, esse alguém é Anthony Fauci, o tiranete da pandemia. A mais recente operação de propaganda da Disney, um documentário glorificador da personalidade do infame virulogista, cujo espírito podia muito bem presidir à produção de um elogio cinematográfico de Kim Jong-un, é assim avaliado no YouTube:
No Rotten Tomatoes o rating é ainda mais eloquente. Enquanto os críticos aplaudem, num suspeito uníssono, a desavergonhada manobra bolchevista, o público, que na verdade tem a última palavra, não poupa o desdém pela iniciativa, ilustrando a gritante divergência, de forma cristalina, o fosso ontológico entre elites e cidadãos que é hoje um dos mais gritantes sinais do decaimento terceiro-mundista do Ocidente:
Coitadinho do Fauci. Apesar dos esforços (aturados) da imprensa, das Big Tech e da máquina de Hollywood, a verdade é que não se salva de uma monumental pateada.
Boas notícias, portanto.