Fuzileiros ao fundo.

Pela segunda vez consecutiva este ano, em exercícios militares conjuntos, os Marines dos Estados Unidos foram completamente dominados pelos seus homónimos ingleses. Parece que as forças americanas foram tão maltratadas após os dois primeiros dias, que pediram um "reset". A certo ponto, o "Kill Board" do comando britânico mostrou quase todos os ativos dos EUA como destruídos ou inoperacionais.

Pelos vistos, a politização do Pentágono, cujas directizes woke implicam prioridades como a equidade de género e a diversidade étnica ao invés da eficácia militar, tem impacto directo na performance das forças que dirige. E devemos todos, no Ocidente, ficar bastante preocupados com este deriva para a disfuncionalidade de um corpo de elite que é incapaz de se impor em teatros de operações simulados, como neste caso, ou reais, como no caso do Afeganistão, mesmo contra adversários com orçamentos, equipamento e número de efectivos muito inferiores.