No Canadá (mas poderia ser noutro sítio?) um médico decidiu disgnosticar uma paciente com uma nova doença: a das alterações climáticas. Não interessa se a ciência médica por detrás deste diagnóstico existe sequer, não interessa se este disgnóstico vai contribuir para que a desgraçada senhora consiga resolver os seus problemas respiratórios, não interessa a insanidade total de inventar doenças pelo simples facto de serem convenientes à narrativa oficial: a moda vai pegar de certeza.
Até porque, como já estou farto de avisar aqui no blog, as alterações climáticas vão ser o próximo pretexto para mais fascismos, mais restrições, mais intrusões, mais contribuições tributárias sobre os cidadãos, a curto prazo e logo que a pandemia já não constituir o motor de pânico de serviço à agenda globalista.
E assim sendo, nada como catalogar o clima como patologia. É mais fácil injectar o medo quando o problema se aloja no corpo de cada um, especificamente, em vez de no planeta em geral.
E os bois, claro está, estão aí para obedecer. E para adoecerem aos milhões com este mal tenebroso.