Emad Al Swealmeen pretendia rebentar com dezenas de pessoas que celebravam nas ruas de Liverpool o "Rememberence Sunday". Só não o fez porque o taxista que o transportava desconfiou dele e interrompeu a viagem. A bomba foi entretanto despoletada, ou parcialmente despoletada, matando o islamita insano. O taxista sobreviveu, miraculosamente.
A imprensa começou logo o seu trabalho propagandístico. Emad Al Swealmeen não é um terrorista islâmico, é só atrasado mental. Como se todos os terroristas islâmicos não fossem, de qualquer forma, atrasados mentais.
Emad Al Swealmeen não é um terrorista islâmico, é só um refugiado. Como se todos os terroristas islâmicos que operam na Europa não entrassem no velho continente como refugiados.
Emad Al Swealmeen é uma vítima. Como se todos os terroristas islâmicos não fossem vítimas da sua própria vilania.
O imbecil queria matar dezenas de pessoas em nome das suas convicções religiosas. Mas a imprensa encontra todos os motivos e mais algum para o desculpar. Para lhe esconder os verdadeiros motivos. Para encobrir as suas verdadeiras intenções.
Até metem nojo. Os terroristas. E os jornalistas.