terça-feira, dezembro 28, 2021

Como funciona um governo sob a égide da Nova Ordem Mundial.

O governo de Boris Johnson é um flagrante exemplo de como operam os executivos ocidentais que estão orientados para o cumprimento dos objectivos globalistas do Great Reset ou da Nova Ordem Mundial, dependendo da nomenclatura que mais agrada aos tiranos de serviço. E como o Covid-19 veio mesmo a jeito para a efectivação dessa agenda.

Primeiro, procuras uma instituição pública corrupta até aos cabelos e tecnicamente incompetente que projecte números assustadores, de forma a ajudar a imprensa a propagar o pânico e a legitimar medidas draconianas por parte do executivo. No caso britânico, essa instituição é a SAGE - Scientific Advisory Group for Emergencies, que ainda não acertou nem uma das projecções apocalípticas que fez sobre a pandemia. E não acertou à grande. Não se tratam propriamente de pequenas diferenças, como podemos constatar pelos gráficos que comparam as projecções desta instituição com a posterior realidade dos números.


Este último gráfico não reflecte uma projecção oficial do SAGE, mas apenas a de um dos seus principais consultores, o Dr. Patrcick Vallance.

Depois de instalada a "ciência" e dos jornais a propagarem até à náusea para que a população fique "cientificamente" aterrorizada, o governo está completamente à vontade para implementar os mandatos fora da lei que achar desejáveis. Primeiro para "salvar vidas", depois para "salvar o serviço público de saúde" (NHS, no Reino Unido), mais à frente para "acabar com a pandemia" e no fim, sem resultados que validem as opções estratégicas aberrantes que foram entretanto tomadas, para usar os cidadãos divergentes da narrativa oficial como bodes expiatórios. No caso, os não vacinados.

Acontece que em Inglaterra há cerca de 200.000 quadros do NHS que ainda não se vacinaram e que são obrigados, sob pena de despedimento, a vacinarem-se até Abril de 2022. Desses 200.000, cerca de 150.000 não estão dispostos a vacinarem-se mesmo que isso implique serem despedidos. Considerando que o NHS emprega cerca de um milhão de pessoas, estamos a falar de uma quebra de recursos humanos de 15%. Portanto, o governo inglês, para "salvar o NHS", vai despedir 15% dos seus quadros, num momento crítico da sua existência operacional.

Ora, de forma a colmatar esta abrupta redução dos seus quadros e resolver um problema que ele próprio criou, o que é que o governo de Boris Johnson vai fazer? Relaxar a lei da imigração e facilitar a entrada de imigrantes no país (contra a vontade de quem o elegeu), desde que tenham qualificações mínimas na área dos cuidados de saúde. E ao fazê-lo estará, claro, a cumprir com distinção e mais uma vez, a agenda da Nova Ordem Mundial, cujo objectivo último é um planeta sem fronteiras, habitado por uniformizados servos da gleba dispostos a trabalhar duramente por tuta e meia e acessíveis à exploração sem complicações religiosas, culturais ou geo-políticas.



No entretanto, os consecutivos confinamentos e as dificuldades kafkianas colocadas à actividade económica impediram o natural curso da livre iniciativa e destruíram uma boa parte dos pequenos e médios negócios.

No entretanto, milhões de ingleses que padecem de doenças graves e/ou crónicas não acederam a cuidados médicos essenciais, sendo que só na área oncológica o NHS deixou de cumprir 60% dos tratamentos que seriam determinantes para salvar a vida a centenas de milhar de pessoas.


No entretanto, o NHS já recebeu instruções para que, em stress pandémico, os médicos não ressuscitem autistas ou pessoas com dificuldades de aprendizagem (!).


No entretanto, os cidadãos britânicos foram psicologicamente formatados para a tirania, encontrando-se hoje preparados para aceitar os mais extremos mandados governamentais.

Em todos estes entretantos encontramos perpetrados outros objectivos estratégicos da Nova Ordem Mundial: a destruição das pequenas e médias empresas, que são difíceis de fascizar e de uniformizar e que os grandes conglomerados ainda não tinham conseguido aniquilar, a eugénica e drástica redução de doentes crónicos ou de pessoas com deficiências que podem claramente emperrar a engrenagem e que não servem aos sonhos de eficiência e rentabilidade dos senhores do universo, a dócil aceitação por parte dos cidadãos do processo totalitário que vai substituir as democracias ocidentais por um novo modelo regimental, autoritário, oligárquico e implementado à escala global.

Como vês, gentil leitor, atenta leitora, a destruição do teu mundo por um punhado de oligarcas é bem mais fácil do que permites à tua imaginação supor.