quinta-feira, janeiro 13, 2022
Bruxelas é uma máquina de multiplicar muçulmanos.
O nome mais popular para recém-nascidos na capital administrativa da União Europeia é Mohamed, e os nomes islâmicos representam actualmente 43% do total das certidões de nascimento na cidade belga.
Em dados publicados pelo instituto de estatística belga, o Statbel, duas variações do nome – Mohamed e Mohammed – ocuparam no ano de 2021 respectivamente o primeiro e o terceiro lugares nos nomes masculinos mais comuns para recém-nascidos na região de Bruxelas, totalizando 18.430 registos.
O número 2 da lista é ‘Jean’ com 6089 registos, mas ‘Ahmed’ está logo em 4º lugar com 4166 entradas.
No total, 43% da população recém-nascida de Bruxelas recebeu nomes islâmicos.
Os belgas nativos são agora uma minoria em Bruxelas, enquanto em todo o país 48% dos bebés nasceram de uma mãe estrangeira ou de origem estrangeira no ano passado.
53,2% dos residentes em Antuérpia, a cidade mais populosa da Bélgica, são de origem imigrante.
Quem acha que isto é normal ou saudável ou funcional, quem acha que o desaparecimento das nações é uma boa notícia, que se prepare para o regresso às realidades tribais; que se prepare para viver em cidades retalhadas por guetos com diferentes sistemas legais e opostos aparelhos morais; torres de Babel habitadas por miríades de etnias que não falam a mesma língua, não rezam ao mesmo deus, não partilham as mesmas convicções fundamentais sobre a vida, a liberdade e o direito; metrópoles incaracterísticas e divididas em barricadas culturais, espécie de conversa de surdos em cimento armado.
Os versículos 1 a 9 do capítulo 11 do Génesis bem que avisam sobre os perigos da ambição globalista. Mas já ninguém parece aprender com os ensinamentos da Bíblia. E quanto mais longe ficamos da sabedoria que encerram as escrituras, mais perto estamos do fim do Ocidente. Um fim multidimensional, que é demográfico e cultural, político e económico, religioso e filosófico.
Um fim que é irredimível.