A estação de rádio pública americana transformou-se num espectáculo degradante, insubstancial manifesto woke que ninguém ouve, alienado megafone marciano que ninguém sintoniza, delírio progressista que ninguém subscreve, mas que toda a gente paga.
Uma emissora que custa muitos milhões por ano só para o que Tucker Carlson possa exercer o seu proverbial talento cáustico. Convenhamos: sai cara a sátira.