sábado, janeiro 15, 2022

Coisas que precisam de ser ditas sobre Anthony Fauci.

Megan Kelly destrói o presidente do National Institute of Allergy and Infectious Diseases, neste monólogo assertivo e lapidar de quinze minutos.



Fauci sabia desde o princípio que o vírus tinha escapado do laboratório de Wuhan, porque liderava uma das instituições que financiava as experiências em ganho de função que lá se desenvolviam. E sabia desde o princípio que o vírus tinha escapado do laboratório de Wuhan, porque nenhum vírus que provém da natureza é transmissível como este entre os humanos. E sabia desde o princípio que nem toda a gente da comunidade científica ia comer e calar. E assim, fez tudo ao seu alcance para silenciar a dissidência e controlar a narrativa.

De forma a proteger a sua carreira, a instituição a que preside e, claro, a República Popular da China, o mais infame virologista da história das ciências médicas enveredou pelo embuste e pela calúnia, pela manipulação e pela contra-informação, pela vitimização e pelo abuso de poder. Em nome da ciência, contribuiu para o seu descrédito. Em favor do bem público, praticou o auto-engrandecimento.

É co-responsável por milhões de mortos. Mentiu ao Congresso. Financiou actividades ilegais no quadro da lei americana. Num mundo normal, estava enfiado numa prisão de alta segurança, na companhia dos El Chapo deste mundo.