Megan Kelly destrói o presidente do National Institute of Allergy and Infectious Diseases, neste monólogo assertivo e lapidar de quinze minutos.
Fauci sabia desde o princípio que o vírus tinha escapado do laboratório
de Wuhan, porque liderava uma das instituições que financiava as
experiências em ganho de função que lá se desenvolviam. E sabia desde o
princípio que o vírus tinha escapado do laboratório de Wuhan, porque
nenhum vírus que provém da natureza é transmissível como este entre os
humanos. E sabia desde o princípio que nem toda a gente da comunidade científica
ia comer e calar. E assim, fez tudo ao seu alcance para silenciar a
dissidência e controlar a narrativa.
De forma a proteger a sua
carreira, a instituição a que preside e, claro, a República Popular da
China, o mais infame virologista da história das ciências médicas
enveredou pelo embuste e pela calúnia, pela manipulação e pela
contra-informação, pela vitimização e pelo abuso de poder. Em nome da ciência, contribuiu para o seu descrédito. Em favor do bem público, praticou o auto-engrandecimento.
É
co-responsável por milhões de mortos. Mentiu ao Congresso. Financiou
actividades ilegais no quadro da lei americana. Num mundo normal, estava
enfiado numa prisão de alta segurança, na companhia dos El Chapo deste
mundo.