Agora que a pandemia está no seu último fôlego e que até aqui, no quintal dos bois mais conformistas da história universal do gado - Portugal - as restrições e os mandatos estão a ser levantados, tenho a dizer, com indisfarçável orgulho, que:
- Não sou vacinado;
- Não fiz qualquer teste durante estes dois anos de autoritarismo;
-
Por circunstâncias da minha vida profissional (trabalho em casa) e
porque sempre me recusei a usar máscara na rua e porque só a usei, em
espaços fechados, quando era estritamente necessário para não me irritar
ou arranjar problemas com seguranças, polícias ou imbecis, tenho a
certeza que fui dos portugueses que menos horas sufocou parvamente;
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Não lavei as mãos mais ou menos do que sempre fiz, não usei nunca os
detergentes que o comércio, os restaurantes e outros locais de
convergência pública impingiram às pessoas; não respeitei o
distanciamento social e sempre que achei necessário ou conveniente, não
obedeci às regras de confinamento.
- Não tive Covid (ou se tive, não
dei por nada). As pessoas que me estão mais próximas na vida - a minha
mulher e a minha mãe - também não tiveram Covid (ou se tiveram, não
deram por nada).
Não posso deixar de manifestar as minhas mais
sinceras condolências aos bois obedientes, que se deixaram injectar, por
várias vezes, com uma vacina experimental e ineficaz; que injectaram os
filhos com uma vacina experimental e ineficaz; que andaram amordaçados
com máscaras de utilidade meramente simbólica (a marca do fascismo)
durante dois anos, ao ar livre e dentro dos seus próprios carros e,
muitos deles, nas suas próprias casas; que permitiram que os filhos
fossem amordaçados e sufocados nas escolas; que permitiram que os seus
familiares morressem sozinhos nos lares e nos hospitais; que se
confinaram alegremente nos seus casulos à primeira ordem das
"autoridades", e que agradeceram até a tirania a que estavam a ser
sujeitos, como autómatos distópicos de uma má novela de ficção
científica; que foram testados e retestados e da mesma maneira seriam
testados e retestados mesmo que isso implicasse que lhes enfiassem um
tubo fálico pelo cu a dentro; que ainda assim ficaram engripados e
constipados e vitimizados por variadíssimas vezes pelo vírus chinês e
que vão ter, os menos afortunados, problemas imunológicos ou cardíacos
para o resto das suas bovinas vidas.
Posso dizer sem qualquer pudor ético que estou muito contente comigo. E muito triste com a manada.