segunda-feira, fevereiro 28, 2022

Quando a mentira é munição, serve a verdade de escudo.

A Rússia tem sido alvo de uma barragem de mentiras que envergonhariam qualquer ditador. Da fraude que representava Trump como agente do Kremlin passámos à propagação do conceito patético de que um demente senil como Biden poderia intimidar Putin. Seguiu-se a garantia de que sanções mais ou menos rotineiras iriam ser dissuasoras de uma intervenção militar na Ucrânia, para chegarmos ao tempo real em que ninguém com um cerebelo minimamente operacional está a acreditar no que é reportado sobre o teatro de operações.



O descalabro da confiança nos jornalistas, nos líderes de opinião, nos políticos, nos cientistas e em toda a panóplia de peritos que os media tentam impingir como credíveis chegou a um ponto recordista nestes terríveis dias de guerra.

Na cabeça de muita gente no Ocidente trava-se também um aceso conflito, que é determinante para o futuro da humanidade e que tem por entidades beligerantes o caos e a ordem, o que é errado e o que é certo, a ilusão e a realidade.

Essa batalha pelo esclarecimento tem uma solução óbvia, embora difícil de conquistar, no inferno deste mundo: a verdade está em Cristo. De tudo o resto, desconfia.