quinta-feira, março 31, 2022

Carrinhos de esferas no GT7.

Quando craques absolutos do sim racing sentem dificuldades num qualquer modo do GT7, nós, pilotos virtuais normalóides, devemos ficar apreensivos. E aprender com eles para não cometer os mesmos erros iniciais.

Isto em teoria, porque na prática os primeiros minutos ao volante do Kart Shifter do GT7 foram assim como documentam estes 3 clips:

Steve Alvarez Brown (Super GT) entra inadvertidamente nas boxes de Kioto Park:



Jimmy Broadbent entra inadvertidamente nas boxes de Kioto Park:



Paulo Hasse Paixão entra inadvertidamente nas boxes de Kioto Park:



Agora mais a sério. Com maiores ou menores percalços, Steve e Jimmy acabam por se adaptar rapidamente à condução dos Karts do GT7 e eu, apesar de ter corrido apenas num circuito que é de baixa exigência técnica, não encontrei grandes dificuldades em dominar o Shifter, sendo certo que a direcção é muito mais sensível (como na condução do mundo real) e deves evitar as bermas mais altas (outrossim como na realidade), dissidências à rotina que requerem uns minutos de adaptação.

Nesta corrida de 5 voltas em que passo de 20º a líder logo à primeira tentativa, o que critico, como sempre no Gran Turismo, é a pobre resposta da inteligência artificial.



As provas online continuam a ser a melhor opção para corridas renhidas no Gran Turismo. O problema é que o modo online do GT7 ainda está por burilar e mesmo no GT Sport só funcionava bem para dois tipos de jogadores: aqueles com comunidades sólidas e disciplinadas que permitiam organizar boas corridas; aqueles com ratings muito altos, e quando digo muito altos digo entre os primeiros mil mundiais. Abaixo disso só enerva.

Por isso é que eu, regra geral, só compito online em contra-relógio. Não estou no sim racing para me aborrecer.