A Europa comporta-se como se se fosse uma potência militar e estica a corda até ao limite da resistência das suas fibras. Como se não dependesse das fontes de energia russas e não perde uma oportunidade para intensificar o tom beligerante.
Saindo vitorioso ou derrotado da Ucrânia, Putin não vai esquecer estas afrontas e se daqui a dois ou três anos os americanos deixarem cair o pacto que tem protegido o velho continente, vamos todos ficar numa posição muito incómoda. Sem forças militares que nos salvem e dependentes em termos energéticos da nação que tratámos de aviltar e provocar.
Fico parvo com a estupidez desta gente.