A partir de agora, o facto de se ser Irlandês traz consigo uma carta verde para a incompetência. Podes falar demais ou falar de menos. Podes não dizer coisa com coisa. Podes não perder uma oportunidade para te espalhares ao comprido da tua desastrada prosápia.
Isto porque segundo a CNN, se és Irlandês, és tão burro de emoções, és tão asno de raciocínio, que tudo em ti tem que ser tolerado e enquadrado no contexto subsapiens da tua celta ascendência. Por exemplo: se as tuas palavras e as tuas acções resultarem na III Guerra Mundial, percebe-se: és irlandês, pá. Tens boa desculpa.
Num segmento especialmente bem disposto, Tim Pool, Seamus Coughlin e Alex Bruesewitz divertem-se abundantemente com a surreal nota de rodapé do manual de praxis política nos Estados Unidos do século XXI.
Bom Deus.