Steve Alvarez Brown, AKA Super GT, já tem o Gran Turismo 7 a bombar há uns dias, por cortesia da Polyphony. E o primeiro roteiro crítico que faz do jogo será de interesse para aqueles que o vão comprar. O rapaz sabe deste simulador como ninguém, onde é rápido como poucos; também é piloto de karts na vida real e ainda por cima tem mesmo jeito para youtuber. O resultado são uns minutos valentes de competente conteúdo, que abrem loucamente o apetite para horas de puro prazer e divertimento que o GT7 promete.
Já percebi que permanecem algumas manias e teimosias da Polyphony, como a perspectiva dos habitáculos não ter uma versão sem volante ou os níveis de dificuldade da inteligência artificial serem apenas 3, o que é extremamente redutor e muito aborrecido para pilotos experimentados, que se vêm obrigados a escolher carros menos potentes do que a concorrência para conseguirem uma corrida equilibrada.
Mas visualmente o jogo está uma maravilha. Mais detalhado e definido e dinâmico. E como a física também parece ter evoluído, mais imersivo do que nunca.
Mal posso esperar. Mas não pelo jogo, que também corre na PS4, que já reservei e que vai estar online amanhã ou depois. Mal posso esperar por uma merda de uma Playstation 5 que não consigo comprar em lado nenhum. Até o facto de, um ano depois de ter sido lançada, a plataforma continuar desaparecida das redes de retalho nos ajuda a perceber a destruição doida que foi desenvolvida sobre o mundo civilizado nestes últimos anos.